Coleção pessoal de LeaoXIII
LULA ESCLARECE
Lula escreverá no “The New York Times” para explicar ao mundo como consegue enganar milhões de eleitores no Brasil, detalhando, por exemplo: 1) Como ele e Dilma decretaram “o fim da miséria a partir de renda per capita mensal de R$ 70, equivalente a R$ 2,35 por dia”; para que milhões de brasileiros possam lidar com as despesas de alimentação, moradia, vestuário, transporte, etc. (Dirá que este valor é menor do que muitos pedintes / moradores de rua arrecadam pedindo esmolas nos sinais de trânsito, mas que, ainda assim, ele, Dilma e o governo petista fizeram campanha de marketing para alardear mais essa enganação como um feito histórico). 2) Explicará como, segundo Dilma e Lula, “40 milhões de pessoas foram para a classe média”, considerando “classe média” a partir de renda per capita de somente R$ 290 por mês (menos de R$ 10 por dia!). 3) Explicará como consegue propagandear “esses feitos”, mesmo sabendo que o Brasil ainda apresenta um dos piores níveis do mundo em termos de desigualdade e concentração de renda; e que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) continua pior do que mais de oitenta países. 4) Explicará como consegue prometer Pibão e entregar Pibinho. 5) Explicará o enorme custo Brasil, os enormes gargalos da infraestrutura do País, e explicará que PAC é o “Programa que Adia o Crescimento”. 6) Explicará por que ele, Lula, afirmou que “o sistema de saúde brasileiro está próximo da perfeição e porque o Obama deveria copiar o SUS nos Estados Unidos” (enquanto brasileiros de todas as idades e regiões aguardam horas na fila para uma simples consulta, meses para uma cirurgia, e muitos são atendidos “improvisadamente” em corredores de hospitais extremamente precários). Explicará que afirmou isso mesmo sabendo que a Organização Mundial de Saúde classifica muito mal o Sistema Único de Saúde comparativamente ao estágio de dezenas de outros países em ranking mundial. 7) Explicará que, mesmo sabendo que a Unesco classifica muito mal o sistema de educação brasileiro em ranking mundial (pior que 87 países) e que, mesmo sabendo que diversos testes internacionais classificam muito mal o desempenho dos alunos brasileiros, ele continua afirmando que fez um trabalho extraordinário pela educação. 8) Explicará por que a diplomacia internacional brasileira continua apoiando, incondicionalmente, ditaduras declaradas e ditaduras disfarçadas, como Cuba, Venezuela, entre outros. 9) Explicará a tese do mensalão e dirá por que defende que o termo corrupção seja sinônimo de “apoio de caixa 2” e/ou “recursos não contabilizados de campanha”. Explicará aos responsáveis pela campanha de Obama, à imprensa americana e à Suprema Corte dos Estados Unidos como evitou um processo de impeachment, mesmo diante da confissão pública de Duda Mendonça, responsável por sua campanha à Presidência, que afirmou em rede nacional que foi pago pelo PT com caixa 2 e com remessa ilegal ao exterior. Em síntese, Lula explicará como comanda, há mais de dez anos, a maior farsa da história política brasileira.
Marcus Antônio Porto (São Paulo/SP) marcusporto@hotmail.com
São Paulo
Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo. Para qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze. Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder para aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos.
Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.
De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.
"OI"..., vc viu o "TIM" por aí? -Não, não vi não.
-É verdade que ele morreu? -É "CLARO" que não, ele está bem "VIVO", inclusive eu acabei de vê-lo comprando um "NEXTEL", na loja do shopping.
SP-12.10.2012 "Retificação da Kia, montadora coreana, a respeito do câmbio do seu mais novo lançamento, o jipão "Kai", versão 2013"
A Kia acaba de retificar a notícia e disse que, além da 2ª,o câmbio do jipão, tbm terá a marcha-ré, a qual ultimamente, tem sido muito utilizada pela equipe alvi-verde,no "Brasileirão 2012".
A "Kia" estuda tbm a possibilidade, de mudar o seu nome como patrocinador.
Ao invés de "Kia", como está atualmente,ela está querendo mudar para "Kai".
Não deverá onerar demais nos seus custos, pois é só uma pequena inversão, em duas letras nas camisas.
Esta nova versão "Kai" da "Kia", é um jipão.Ele é próprio para pisos esburacados,tais quais são os vários gramados, das equipes padrão "Série B". A "eficiente" diretoria alvi-verde,ficou de estudar a proposta da montadora coreana. Para tanto,já marcou uma reunião extraordinária, com a presença de todos os seus ditadores, ops... me desculpe, quero dizer, diretores. Esta reunião deverá ser realizada em uma pizzaria do bairro do Bixiga.
Por questões de segurança(sequestro de diretores, por exemplo)o nome da pizzaria está sendo mantido em absoluto segrêdo e sigilo total.
Por enquanto é só. Se houver novas pixações ou qualquer outro tipo de elogio,por parte da 4ª torcida de São Paulo (Portuguesa acaba de assumir a 3ª colocação),nós faremos o possível para informar a todos, Ok!! rsrsrs
Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é racionado nem chega com hora marcada.
Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais rápido.
Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um", duas pessoas pensando igual, agindo igual, que isso era que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.
Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Ninguém nos disse que chinelos velhos também têm seu valor, já que não nos machucam, e que existe mais cabeças tortas do que pés.
Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que poderíamos tentar outras alternativas menos convencionais.
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!
"A Saga de um teimoso empreendedor "Tupiniquim"
Fui empresário na indústria por 25 anos, de 1977 a 2002. Após a éra Collor, os govêrnos sub-sequentes, abriram as pernas para as importações desenfreadas, isentando-as de impostos e dando-lhes regalias, que os empresários brasileiros, os "Tupiniquins", nunca tiveram. Resultado: Quebradeira geral em nosso parque industrial.
Eu resisti até 2002, qdo então entreguei os pontos. Fechei a empresa.
Antes disto, tentei várias formas de sobreviver com a empresa.
Até um projeto muito bem elaborado para competir com os importados, nos fizemos, com tecnologias avançadas, que eu trouxe da Alemanha.
Entramos com o projeto no BNDES, e para a nossa surpresa, o mesmo foi considerado, INVIÁVEL. Nesta mesma época, o BNDES, que é um banco nacional e do govêrno "brasileiro", liberou recursos para a "Ford", que é americana, instalar-se em Aratú-Ba. Tadinha da "Ford", tão pobrinha, né!!
ISTO É BRASIL, infelizmente.
Encerrei a empresa em 2002, cumpri com todos os compromissos trabalhistas e fornecedores, deixando apenas uma pendência com o INSS (parte da empresa) pendência esta, que renegociei, já no govêrno "Lula", com o advento do "PAES" (PArcelamento ESpecial).
Dentro dêste "programa especial", foram quitadas 28 prestações, mas a dívida cresceu tanto, que ficou "IMPAGÁVEL". Resultado: O govêrno me acionou judicialmente, e até hoje o meu nome está com restrições, junto a "Receita Federal", me causando uma série de dissabores, que vocês talvez já conhecem e as consequências que isto trás para nós, no nosso dia-a-dia.
Êsta foi a minha pena, por eu ter produzido bens ao nosso país e também a de ter aberto muitas vagas de emprêgo aos nossos trabalhadores, isto durante 25 anos consecutivos.
Como eu sou e sempre serei, um empreendedor nato, e apesar de eu já estar aposentado desde 2003 (Tempo de contribuição ao INSS- Código 42), hoje eu estou desenvolvendo uma empresa de serviços, via internet. Ela já está em fase final de implantação, mas certamente NÃO TERÁ o mesmo nº de funcionários, que eu tinha na época da minha indústria.
Posso ser um empreendedor, mas não sou um idióta, ao ponto de acreditar nas falácias do govêrno, que se diz socialista e democrático.
Isto êle é para a mídia internacional, mas nós que aqui vivemos, sabemos muito bem que não é verdade. Vejam como estão, tanto a SAÚDE, como a EDUCAÇÃO pública em nosso país. Relegadas a 2º plano. Cortam-se as verbas delas, em pról de projetos mirabolantes, que vemos no dia-a-dia.
Na área da SAÚDE, vemos os vários hospitais públicos, com raríssimas exceções, caindo aos pedaços, com equipamentos deteriorados, sem manutenções, e com falta de profissionais a altura de um bom atendimento. Na EDUCAÇÃO então, está um caos. Volta e meia, encontramos crianças que terminam o ensino fundamental, sem saberem ler e escrever direito, pois não existe mais a reprovação. A criança perde o interêsse em aprender, pois sabe que no final do ano, ela passará para a série seguinte. Isto tende a se agravar mais adiante, haja visto o govêrno já estar providenciando cótas obrigatórias em universidades estatais, pois estes alunos chegam sem base alguma para acompanhar os demais, que fizeram os seus estudos, em escolas particulares.
Nos exames vestibulares normais, estes alunos jamais conseguiriam as suas vagas, e neste instante é que entra em ação o govêrno apadrinhador, garantindo as vagas necessárias. Que profissionais é que serão estes alunos, hein? Estes serão os médicos que cuidarão da nossa saúde? Do nosso futuro?
Isto é um país socialista e democrático, como eles rezam e pregam? Não senhores, ISTO É BRASIL.
Sabe-se muito bem, de uma doutrina que se usa em vários países, que é a política do "cabresto". É muito mais fácil comandar um povo DOENTE, e me desculpem, BURRO, do que um povo SAUDÁVEL e CULTO.
Me desculpem se extrapolei, mas foi realmente um desabafo meu e ao mesmo tempo, mostrar a minha indignação, com as políticas sujas, que fazem com o nosso povo, que é um povo alegre e trabalhador. No andar da carruagem, o nosso Brasil sempre será um ÓTIMO PAÍS, mas jamais, uma BOA NAÇÃO, pois isto só se consegue, com políticas de implantação em massa, tanto na área da SAÚDE como na EDUCAÇÃO, pois uma NAÇÃO é forjada em pessoas e livros e não em bolsas (esmola) família associadas ao futebol e carnaval (Pão e Circo). Esta doutrina é que garantirá os votos necessários, para a permanência no poder, até quando não sabemos, pois eles tem vários subterfúgios, e que usarão nas horas certas, certamente, para assim se eternizarem no comando.
Esta é a doutrina do mal fadado “Fórum São Paulo”, integrado por “Lula”, “Chavez” e outros conhecidos latino-americanos.
A política do "Pão e Circo", tem que ser definitivamente, extirpada de vez, do dia-a-dia da nossa política, e dos nossos políticos.
E tenho dito.
O Brasil é um país, diferente dos demais.
Pois por aqui não existem, dois pontos cardeais.
O Leste, virou Sudeste, e o Oeste, Centro-Oeste.
Daqui a pouco nós teremos, os caipiras do agreste.
Pensamento Matemático": >> Estou rezando um 1/3, para encontrar um 1/2, de te levar para 1/4. 1+1, será = a 3
Assisti a algumas imagens do velório do Bussunda, quando os colegas do Casseta & Planeta deram seus depoimentos.
Parecia que a qualquer instante iria estourar uma piada. Estava tudo sério demais, faltava a esculhambação, a zombaria, a desestruturação da cena.
Mas nada acontecia ali de risível, era só dor e perplexidade, que é mesmo o que a morte causa em todos os que ficam.
A verdade é que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte, por si só, é uma piada pronta. Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta ideia: morrer.
A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu.
Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente.
De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinquente que gostou do seu tênis.
Qual é? Morrer é um clichê.
Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.
Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu.
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e
morre num sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito.
Isso é para ser levado a sério?
Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo.
Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz. Mas antes de viver tudo, antes de viver até a rapa? Não se faz.
Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas.
Só que esta não tem graça.