Coleção pessoal de Koowah

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Tão bom morrer de amor! E continuar vivendo...

Pensamos que somos invencíveis porque realmente somos.

(Quem é você, Alasca?)

Somos capazes de sobreviver a essas coisas horríveis, pois somos tão indestrutíveis quanto pensamos ser.

(Quem é você, Alasca?)

Depois de todo esse tempo, acho que 'rápida e diretamente' é o único jeito de sair - mas prefiro o labirinto. O labirinto é uma droga, mas eu o escolho.

(Quem é você, Alasca?)

O que estava sentindo não era bem tristeza, era dor. Aquilo doía, e não é um eufemismo. Doía como uma surra.
(Quem é você, Alasca?)

Você precisa entender que eu sou uma pessoa profundamente infeliz.

(Quem é você, Alasca?)

Estava com medo, é claro. E talvez estivesse com medo de que o medo a paralisasse novamente.

(Quem é você, Alasca?)

⁠⁠Se perder é uma outra forma de achar um novo caminho.

⁠Esperem pouco de mim, para que eu possa surpreendê-los com o meu quase nada...

Perder-se também é caminho.

É quase impossível evitar o excesso de amor que um bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo.

Inútil querer me classificar, eu simplesmente escapulo não deixando, gênero não me pega mais.

Nunca sei se quero descansar porque estou realmente cansada, ou se quero descansar para desistir.

Vivo no quase, no nunca e no sempre. Quase, quase – e por um triz escapo.

Juro que há em meu rosto sério uma alegria até mesmo divina para dar.

Divertir os outros é um dos modos mais emocionantes de existir.

Escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.

Me deram um nome e me alienaram de mim.

Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo.

Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca.