Coleção pessoal de KevinAlbarello
Porque me persegues,
Deixe-me ir, Deixe-me ir
Para longe de mim.
Tão longe que não possa voltar,
Onde toda minha confusão não chega,
Onde a mim não posso mais sabotar.
Onde o anseio da dor possa cessar,
O masoquismo possa se exaurir,
E enfim descansar.
Egoísta que sou não te imortalizarei
Não haverá sinais além da tua presença,
Sem quadros e retratos, apenas amor.
Tolos aqueles pintores,
Nascidos em épocas distintas
E nenhum teve a honra de sua presença!
Voláteis que são, prenderam suas amadas,
Museus, Exposições e plagiadores
As cercam, prendendo-as do mundo.
Mas tu, és do mundo, da natureza, da vida!
Tão bela, tão sensível, tão suave, tão viva!
Nenhuma poema meu será capaz de descrever-te.
E mesmo assim, até o mais vil poeta
Estremecera, invejará minhas palavras
Com o mel que escorre de meus lábios,
Ao escrever sobre você.
Impotente o sentimento
Que faz sangrar internamente,
Baldado, culpado.
Tolo que sou, partir
Deixando meu eterno amor,
Desprotegido.
Tomada a outro vil,
Após a outro vil,
E agora machucada.
Torno a sua humilde vida,
Implorando clemência,
Pedindo perdão.
Querendo curar FERIDAS,
Feridas que já sentir,
Mas não curei as minhas,
O tempo me calejou,
Amargou-me, nunca
Curei-me.
Não sei ajudá-la,
Não sei mais compreender,
Não sei curá-la.
Mas por ela, Para ela!
Jamais irei desistir,
De segurar sua mão.
Incondicionalmente o medo esbulha aos delírios equivocados de um vil romântico, que por covardia, tens receio da partida ardente, de seu eterno amor. Que sofre em memórias desusado, do passado árduo incomparável! Tolo o vil romântico a disparate, ao mundo em equívoco. Evidente seu eterno amor, doravante sofre em memórias desusado, culpa de seu vil romântico.
Me deixa louco
Com tão pouco esforço
Sabendo que e proposital
Não transpareço oque estou a sentir
Me cativas com tão pouco e não sei retribuir!
Verdade seja dita
Tenho medo de não ter deixado partir….
Mas escuro que seus olhos,
Apenas a minha mente ao lembrar
De tantas partidas……
Nos culpam por ser intensos,
Mas buscam a intensidade.
Mesmo sendo ineptos os amamos
Como verdadeiros amantes,
E cada lembranças nos tornamos estranho conhecidos!
Inimaginável, intangível
Termos que você simplesmente
Os torna frívolos.
Como pode,
Com tal simplicidade
Me encher, fazendo-me transbordar.
Mitigando e açodando
Meus batimentos.
Expurgando o vazio.
Tolos os que exprimem aos ventos calúnias,
Proferem que não se mede a saudade.
Mas depois de contemplar tua companhia.
A saudade é incomparável,
Sempre em expansão, indescritível
Assim como o universo.
O tempo não tem estima por nós,
Quando juntos, horas se tornam minutos
Minutos segundos, e então a partida!
O adeus e frio, gelado aumentando
Enquanto me afasto de seu quente amplexo, em esperar do reencontro!
Em tua singular companhia,
Todo o barulho do mundo,
Torna-se a mais pura melodia.
Ao teu toque único e macio,
A deslizar por meus cabelos
Mitigam meus devaneios.
Lábios macios e doces
Velozmente encontraram os meus,
Deixando-me alígero.
Eu jamais serei capaz
De esquecê-la por um segundo,
Cada detalhe!
Fez e fará parte de mim.
Conexão como a nossa
Está além de uma união,
Além de um simples amizade, fazemos parte desta imensa constelações.
Ao segurar-te inconsciente
Em meus braços,
Sinto a imensidão do universo.
Em minhas mãos, nada importa.
Sua simples respiração capaz,
De preencher minha vida, de alegria.
É tão pouco posso lhe oferecer.
Sinto-me insuficiente,
Ao contemplar da vossa vida.
Descendo do céus
É perante a terra,
Me encontras subindo, do inferno.
No ápice de minha intensidade
Roubou-me, oque sequer lembrava ter, Deixando o vício de seu ser.
Contemplar da sua companhia Brevemente, não era o suficiente,
Poderia um ser da escuridão?
É um ser de luz? NÃO! E proibido!
Mas deixa-la ir,
É nem aproximar-se, da luz
Sem ofuscará.
Até mesmo a mais a brilhante luz,
pode se cansar de brilhar,
É assim aconteceu.
Esse mistério deixa-me confuso e eufórico, não me precipito a dizer que o frio que está circulando em min e real. A brincadeira que está envolvendo a verdade, trás junto o medo desconhecido, talvez eminente de amar.
Busca nos olhos alheios,
Oque queres ver em sí.
Perante a sociedade,
Negaste amor próprio.
Mas Buscá-o em olhos alheios,
Nem és capaz de lembrar
Como é, sentir-se verdadeiramente!
Quando te vê a primeira vez,
Não imaginei que tivéssemos
Uma conexão.
Éramos estranhos
E aos nossos olhos,
Não éramos importantes...
Talvez sejamos,
Só mais um em nossa
Própria vida.
Mas nada além do tempo,
É nossas conversas podem
Nós diferenciar e aproximar.
Ao pensar!
A sensação já e de,
Não estar com os pés ao chão!
Em mim a uma mistura,
Medo é felicidade
Ao ve-lá.
Talvez seja medo do futuro,
Mas a felicidade e do presente.
Quero te contar!
Mas temo perder-la,
Ao acaso do tempo!
Dedico a ti meu anjo,
Que voando chegou
E me flagelou.
Em pensar
Que depois de tanto,
Ainda estaríamos aqui.
E tudo oque temos,
E, oque nós tornamos
Será nada mais que o acaso?
Entre paixões que tivemos,
Nunca foi nossa
Sempre alheias.
Será que, erramos?
Não....
Errar é para tolos!
A aqueles com almas perdidas,
Que buscam se completar
Em outras almas.
Nós,
Por outro lado
Somos completos.
Por isso é eterno!
A ti eu dei meu tempo,
A ti eu dei meu coração,
A ti eu dei meu espaço.
Mas aquilo de mais valioso
Eu não te dei,
Pois a mim não cabia dar!
Mas, você recebeu
Te acolheram,
Te deram espaço.
E quando tudo acabou,
Tentou levá-los de mim
Fraco e imoral.
Nunca terá oque eu possuí,
E perdi, por a ti
Ter deixado entrar!
Mentiras, mentiras, mentiras
Uma vida construída
Em meio a mentiras!
Não sabe quem é
Coleciona personalidade,
E inúmera máscaras.
Quando isso passará,
Deixaremos essa vida
E viveremos a próxima.
Tudo voltará,
Porque tudo volta.
Mas nem tudo, volta igual!
Solidão,
Oh solidão
Porque ?
Por que?
Voltamos a ser estranhos,
Você me avisou.
Mas eu estava cansado,
Cansado de ser sozinho.
Mas nunca pensei ser deixado!
É quando não restou ninguém,
Lá estava você!
Imponente, de braços abertos.
Mas não quero seu abraço,
Não posso mais ser seu, amigo.
Não quero mais, em verdade!
Nascemos em pecado
Mas sem responsabilidade,
Sem compromisso.
Mas aqueles
Que a nós, dizem,
Ter dado a luz!
Tem caminhos,
Decisões, Sonhos
E perspectiva!
Não nossas,
É sim deles,
Para isso fomos feitos!
E assim,
Um ciclo
Interminável.
Eu estou bem,
Não bem ao significado da palavra.
Mas bem, visto onde estive!
Só aqueles que, angustiados já foram, Saberá o quão angustiante
E sentir-se normal.
Não encontrar o pedaço
Que nunca fez parte,
De seu ser!