Coleção pessoal de kellifreitas
E a tarde...
Pela Tarde
A Rede balança serena
Enquanto você se espreguiça de costas...
A pouco suas costas molhadas ao sair do mar
Cabeça inclinada em direção ao poente... de braços abertos..
Flutua
Entre o céu, o ar, a água do mar...
É o doce e o salgado rápido em você
A insolência do amor
O doce e o salgado de te amar...
Dos seus pés ao ressonar do seu peito ao dormir...
Você...com seu poder de inspirar tão rapidamente...
Os grandes tesouros do mundo
O ouro da tua luz
A graça do teu falar
Mãos e pés entrelaçados
E o tal do pé com o pé
Se faz em tudo, o tal do apaixonar...
E a noite...
Não há nada mais cruel que estar a dois e não estar ninguém em ninguém...
A conversa diminuída, cortada ao meio
O barulho do chuveiro
As folhas apressadas da revista
Tensão na intenção de pazes...
O que houve?
O que deu errado essa noite?
Não iríamos apenas jantar e ser feliz?
Quais caminhos pegamos errados no meio do caminho?
Quando foi que sua mão se afastou da minha que eu nem vi...
Você...
Que nem vi chegar...
Tá indo.. sem ao menos avisar
Me levando contigo... pouco a pouco...
Um beijo na testa de boa noite...
Te cubro
Pra mais uma vez não dormir...
Só clarear...
Pode ser para aquele casal que em pleno verão, mal se olham nos olhos...
Ou para aquele outro que em dias de chuva, preferem olhar pra fora, que pra dentro...
Não pra nós...
O frio nos une
O quente edredônico dentro de nós...
Se torna um riso o tremer dos lábios...
O abraço ávido de desejo...
O desejo do calor do outro...
É o um com um.
Dançar na chuva só tem sentido se for para te fazer sorrir...
E quando eu sorrir,
Que te aquente a alma...
E que seja em qualquer estação.
Sobre a canção...
Dois pra cá
Mais dois pra cá...
Mais dois pra cá..
Leve brisa bruma que despenteia seus cabelos...
Mais dois pra cá...
Laça e entrelaça todos os nossos dedos de uma vez...
Se encosta e não se aquiete , ok?
Vem...
Mais dois pra cá...
Deixe que eu te guie...
Agora feche os olhos nessa dança languida...
Agora só mais dois pra cá...
Essa é a nossa dança.
Ás vezes saudade tem gosto...
Ás vezes até dá pra tocar...
Ás vezes ela abraça a gente de tal forma...
Ás vezes basta uma música
Um cheiro na rua
Sentir falta só é ruim quando é por não ter acontecido
Respiração,,.
Lentidão...
Seu gosto...
O gosto que eu só petisquei.
Fome de você.
MAY
24
Ar...mar...
Ah!
Se fosse fácil te esquecer...
A mistura de todos os desejos de uma só vez... e foi único...
E apenas uma vez.
Ao MAr que me fez lembrar você eu brindo.
Agora.
Brincando com a dor...
Se foi no RIo mas o amor ficou.
Eu te disse que ficaria.
A menina ANA...
Tudo vola ao coração
Tudo sobre a pequena MARIANA.
Sobre o aNoitecer...
O silêncio é ensurdecedor a qualquer coração agitado...
Assim começo minhas reflexões ao anoitecer...
Caminho pela rua em pleno êxtase do movimento pós trabalho, com meus pés cansados e lentos...
Observo as ruas, os pássaros se recolhendo, as pessoas em passos nos passeios cheios...
...
O silêncio me acompanha em um picolé a beira mar...
O novo assusta
O velho também...
Me reviro por um momento e chego a conclusão que o que vale a pena hoje em dia é seguir em frente...
Me despeço do meu eu daquele momento...
O silêncio me acompanha entre uma música e outra no meu playlist...
A passos lentos sigo, calma, tranquila, em paz...
A cada minuto me permito descobrir mais uma boa parte de mim...
O tempo leva o velho pra longe...
Mas só leva se a gente deixar...
Olho pra trás com um sorriso...
E observo o silêncio levar pra longe, o meu eu de hoje...
Anoitece em mim...
Pra amanhecer o melhor de mim...
Isso a cada novo dia.
Distraidamente sorrio enquanto estou sentada de qualquer jeito na poltrona, com um copo de leite entre as mãos.
Olho pra janela nesse dia frio e lembro daquele verão...
Corajosamente estávamos nos divertindo.
E como o tempo passou rápido.
Distraidamente uma rufada de ar retira uma mecha de cabeço de detrás da minha orelha.
Volto ela pro lugar...
Foi naquele dia que combinamos um jantar à luz de velas e acabamos comendo macarrão instantâneo com refrigerante?
O dia vai se findando frio e silencioso.
Volto a encher minha xícara, os meus olhos e minhas lembranças...
Me acompanha o tempo...
Começa a chover lá fora...
Hoje me lembrei daquele possível dia em que viajamos para a praia paradisíaca dos nossos sonhos, pela primeira vez...
O dia estava nublado, mas isso não importou. Era um motivo a mais para abraços infindáveis...pé com pé...
Essa lembrança me trouxe a memória, aquele possível dia que te mostrei só mais outra música que fiz baseada em você...
A maneira que mexe e remexe os cabelos, a forma que tagarela sobre assuntos que nem domino e que são tão seus...
Hoje li minha agenda na página do dia que começamos a possivelmente namorar...
Naquela noite, meus olhos brilhavam como os de uma criança...
Lembrei do seu beijo longo e demorado, da sua voz macia me dando boa noite e do seu abraço quente enquanto eu só pousava minha cabeça no seu peito...
Me encolhi e me acolheu...
Dias lindos em minha memória...
Memórias de dias que nunca aconteceu...
O seu medo de amar foi maior que o meu medo de me dar... e me daria a você...
Foi um prazer te conhecer... e que pena que foi embora antes de vivermos os melhores dias da nossas vidas...
A E.C.L
Talvez a vida seja como um rio...
E assim, como as margens fazem, não se vale a pena tentar reter sua amplitude.
Assim como a água em sua força, percebemos pessoas, pesos, tempos, luas...
Tudo o que vem, nunca volta. Nunca é a mesma força e proporção. Nunca a mesma coisa. Porque o instante muda.
E quando muda o tempo, muda tudo.
Junto com a força d'água,junto com a força do tempo, junto com a força dos anos, os entulhos, as memórias, as lembranças, tudo fica pelo caminho...
E precisam ficar...
Para que se apegar?
Não há o que reter quando se vê a corrente forte vindo a frente...
Precisam ficar aonde quiserem ficar, para que, no tempo certo venham as águas de outros rios,
As águas de outro mar...
(escrito no dia 14 de maio de 2015- baseado em eclesiastes 3).
E de repente...
Um olhar cruza com outro e, de repente é amor...
Um minuto de atraso em pegar aquele ônibus, que de repente, bate em um carro apressado...
De repente uma contração...
Outra contração e de repente, um choro longínquo, trazendo vida à toda a sala de espera...
De repente chove
De repente faz sol
De repente os olhos se fecham para sempre...
De repente um abraço surge daquela criancinha saudosa que saiu de dentro de você, após um dia duro de trabalho...
De repente se faz trinta anos...
De repente surge os quarenta...
De repente é tempo de vivermos todos os dias como se fossem os últimos...
Porque, de repente, pode até ser...
O olhar foi tão doce, mas tão doce que bastou um olhar preu me dar inteira...
E dois dias foram tão intensos, mas tão intensos que pertenci inteira a eternidade do momento...
Por tão intenso que senti, achei que enfim, meu querido cupido tinha resolvido trabalhar...
Havia respostas pra qualquer pergunta que minh’alma resolvesse perguntar
Sentia cada palavra me absorvendo como faz uma esponja em uma poça...
A esponja era a sede que sentia por encontrar você fora de sonhos...
Daí, a pancada do medo rouba toda a cena...
E da mesma forma que veio, foi embora...
Arrastando minhas melhores memórias...
Memórias de dois dias mais bem vividos da minha história...
O dom e talento que temos de boicotar nossos cupidos.
O dom e talento que temos de projetar uma vida inteira em passados...
Cada parte minha sente sua falta...
Mas,cada parte minha hoje recusa esperar... Foi escolha sua terminar.
Sobre a paixão.
Sabe aquela imagem de fim de tarde, em uma praia de Saquarema?
Tenta imaginar comigo:
As ondas violentas batendo umas nas outras com tamanha força que assusta os transeuntes atentos.
Passa o tiozinho do picolé, mas não chama tanta atenção quanto o vai e vem feroz no mar.
A criança brinca com seu baldinho na areia, mas,não há beleza maior ali para se admirar.
Passa um casal de mãos dadas pela praia...
Eles sabem do que estou falando.
Um dia, dentro de cada peito, houve um estardalhaço que os fizeram rir ao ver aquelas ondas.
Foi o dia em que se apaixonaram um pelo outro.
Assim, a paisagem se torna irresistível...
Inesquecível.
Então se fecha o ciclo sobre essa tarde de verão...
Assim, pra mim é a paixão.
A semelhança entre a música e a vida,
O grupo Fundo de Quintal foi muito feliz ao assemelhar a música com a arte de viver...
A rotina, a correria do dia a dia, desatarraxa nossa conduta harmônica, sabia?
O passado também.
Perder oportunidades por causa de mazelos antigos é tocar aquele instrumento que você gosta de tocar, desafinado.
Perde a graça tentar tocar uma canção com instrumento desafinado.
O medo também desatarraxa a vida.
O artista que não ousa, cái no óbvio.
E o óbvio, nunca combina com a arte.
A arte se assemelha aos valentes.
A vida também.
Portanto, se algo te fez perder o tom, desafinar num dueto (ah...o amor e o desamor... como desafina duetos isso...), perder o tempo certo da batida certa, calma lá, meu camarada.
Retorne.
Retorne do ponto que parou.
A vida é um constante ensaio. E que bom que ainda temos tempo de fazer da nossa vida, a mais bela canção já tocada por nós.
Toque os outros com a sua melodia. E aí os duetos virão, outros instrumentos também.
A sinfonia mais linda é feita com mais de dois!
E só vem quando todos se afinam e se encontram cada um no seu papel. O papel único de viver o melhor de nós... Aqui... agora...
Aos meus amores, tão constantes como o sol no verão baiano,
Celebro em prantos e cantos, imersa em palavras desajeitas, perdidas num papel qualquer.
Alivio meu espírito quando rompe meus fios de ouro. Me faz pestanejar preguiçosamente começar tudo de novo.
Porém, amo essa sensação de que nada é em vão. E que nada também é pra sempre.
E vale a pena tentar... e tentar... e tentar... Mostra que há vida após a morte!
Então,
Pego meus cadarços, meus roucos cantos, enxugo a cara e sigo em frente!
Ainda há arte na sofrência, como diz o poeta Pablo do arrocha.
Esse cara entende das coisas!
Saio apressada da sua vida pra, de repente, tropeçar cá na frente num sorriso lindo cheio de dentes, de abraços e alma bem abertos também pro que é incerto...
Por não termos medo, sinto que dessa vez, vamos nos dar bem... Ou não.
E caso isso não flua como quero, mais uma vez pegarei meus cadarços, meus roucos cantos, enxugarei minha cara e seguirei em frente.
Olhando atentamente para o chão e distraidamente para a frente, vou torcer pra tropeçar mais uma vez com qualquer moço (ou moça) que tiver de peito aberto pra receber o meu desconhecido.
Até que um dia ...
Sobre os laces e enlaces da vida...
Conduta, peso, constâncias ou não...
Amarrado o desejo, tudo se torna um furacão...
Devaneios em frustrações
O melhor mesmo é não criar expectativas.
Ilude- se quem acha que tem o poder de conhecer alguém sem antes se abrir feridas, abrir a boca, abrir a alma...
É assim.
Um intenso é feito para uma relação, mas nem toda relação é para um intenso.
Intensidade no sal do choro, do coro, do grito, do pacto...
O cinza é preto.
O amarelo é branco.
Na força da grade que prende todos os lobos de dentro de nós.
Ainda há quem ame.
Ainda há quem
Qual a forma certa de amar?
Há dias, com uma folha em branco a frente dos olhos, tento escrever a respeito dessa grande indagação.
Vivemos em dias de extremos. De banalizações ao infindável mundo de conceitos recém criados. São dias que não são pra qualquer um.
E há quem se encaixe em dizer que após dois dias num aplicativo de paquera qualquer, que já é amor o que nutre no peito por seu alvo. Nem a alface cresce em dois dias. E de alface eu entendo.
E há quem brigue como uma guerra de foice quero amor é um deslumbre. Com os poetas da antiga terra parisiense…
Há quem diga que amar é sofrer. Delegacias trazem números e mais números e, cálculos e mais cálculos são feitos diariamente a esse respeito.
Afinal, o que é amar?
Talvez pro filho que não vê o pai nem saindo de casa e nem voltando pra casa, qualquer conversa sobre dinheiro e pão na mesa, se torna bem estúpida.
Mas talvez a visão muda para o pai que acorda as 5 da manhã e todos os dias só consegue ver o filho dormindo. Que precisa pegar três conduções cheias de outros pais e mães que também estão fazendo o que podem para não deixar o pão na mesa faltar.
Afinal, o que é amar?
Para a amiga adolescente, amar é passar todo o tempo junta da outra amiga adolescente e não se opor a absolutamente nada do que é feito.
“Se você contar pros meus pais que eu bebi, você não é minha amiga! Você me ama? Então não conte”.
Ou amar é justamente ter esse tipo de conversa:
“Tia, a beatriz tem bebido demais e eu não sei mais o que fazer com ela. Eu a amo. Preciso da sua ajuda.”
Amar pra alguns é ir pra cama na segunda feira e na terça feira e na quarta feira e na quinta feira e na sexta feira e no sábado e no domingo.
Para outros, a companhia de ter mãos com dedos levemente trançados enquanto se lê um bom livro.
Lulu Santos já deve ter pensado nisso, mas preferiu musicar e simplificar tudo isso em uma única frase: Consideramos justa toda a forma de amor...
Eu tenho um problema com coisas simplificadas então quero relatar aqui a minha forma de amor.
Vi um casal na rua que me inspirou a escrever sobre isso.
Era um casal de idosos. Ele beirava uns 89 anos e ela não me parecia ter menos que isso.
Os dois estavam atravessando uma rua movimentada da minha nova cidade.
Ele cuidadosamente a ajudava a atravessar a rua. A segurou pelo braço e assim que prestei atenção nela, vi que o tempo havia trazido uma longa curva sobre os ombros. A corcunda do tempo...
Ele com os olhos amarelados pelas possíveis cataratas, se fazia atento a tudo a respeito dela. E então para minha surpresa, assim que ela pisou na calçada, ela se virou totalmente pra ele, para ajudá-lo a subir também...
Eu diminuí minha marcha para que a minha pressa não me impedisse o deleite de ser agraciada pela expressão mais clara pra mim sobre o tema amor.
Amar é suportar e tolerar.
Paulo, um dos apóstolos de Cristo também me entenderia quando inspiradíssimo, escreveu no livro de Primeiro Coríntios, versículo 13 sobre o amor.
Como pode? Uma mãe tolerar a dor de sair tão cedo de casa, do gueto, para lavar roupas para uma madame rica do outro lado da cidade?
Como pode? Uma irmã mais velha, se tornar mãe, pai e suportar o esquecimento de ser filha, porque há muitos pequenos para cuidar enquanto essa dona mãe esfrega, passa, lava...
Como pode? Um filho se esforçar entre becos e drogados, entre tiros e culpados, para se formar em medicina pensando que assim, poderá assistir melhor sua comunidade carente.
Um filho da pátria vivendo honestamente entre tantas propostas. Afinal, o que quer deixar de legado para os seus?
Amar vai além do romance. Amar é racional.
Amar é se querer o bem. É pensar no outro, como gostaria que pensasse a seu respeito.
Num mundo de espertos, ser amor é meio fora de contexto.
Mas é a única força que pra mim deveria mover o mundo.
Ao menos, o mundo de alguém verdadeiramente.
A verdade é que não se conhece ninguém antes de tirar o batom.
Antes de tirar o pó da cara. Antes de sair ou entrar em alguma vida, de cara limpa.
Aqueles amores se tornam roubados quando deixamos o salto pelo caminho e botamos nossos pés com unhas pra fazer nos chinelos de borracha,humilde e humanamente.
Aqueles sussurros se tornam barulhos nada doces quando começamos a observar a queimadura de infância na pele... na alma...
Cada um com sua dor, cada qual com seu amor.
A verdade é que só podemos amar, quando se pode conhecer. E se fazer conhecer não é mesmo pra qualquer um.
Só se faz conhecer quem não tem medo de perder.
Nos dias atuais onde quantidade é qualidade, onde os sorrisos generosos fazem doer os olhos de tão amarelos, quem se arrisca a se despir se arrisca a ficar só.
E aí se chega à conclusão que, só seremos felizes de verdade na companhia de alguém quando aprendermos a nos encarar sem máscaras nem cera, com lágrimas ou remelas, com o melhor de nós e o pior de nós. Só se sabe interagir por inteiro quando conseguimos olhar pra dentro e nos amar... nos perdoar... nos querer como melhores companhia acima de tudo.
Acima da dor. Acima do amor. Acima do êxtase. Acima das grandes rachaduras de caráter que cada um de nós carregamos as escondidas.
Há de se fazer valer o amor por inteiro... Mas engana-se quem acha que se encontra na feira, na banca. Se encontra em nós. Todos os dias em nós.
Procura-se PESSOAS Profundas, deslocadas no ar rarefeito desses dias fúteis.
Alguém que Queira Mais que algumas horas de lisonjas e Promessas rasas.
Alguém que Queira Realmente Alguém ...
Um Inteiro Metades SEM ...
Duas metades inteiramente...
Esse foi o anúncio que vi dentro de mim...
A tomar poeira...
Vá!
Seria ótimo se fosse embora e levasse contigo qualquer resquício do nosso quase...
Não consigo superar sozinha com você ainda por perto em tudo.
Porque a voz ainda me atrai e me trai entre um sonho ou outro.
Porque, moça, me dá raiva da sua imprudência comigo.
Foi imprudente me amar apenas por um dia. Pra gente como eu, inteira, isso é uma baita maldade...
Ainda acordo molhada de suor entre um beijo e um abandono... do que nem aconteceu...
Pesadelos pra vida inteira em forma de sonhos...
O engraçado disso tudo é que tive como uma quase certeza de saber exatamente o cheiro da sua pele, o gosto do seu beijo. Tudo era tão vivo em nosso mundo fictício que eu sei (sei mesmo?) que te conheço.
E seria um grande prazer te conhecer pra vida inteira...
Se fosse pra ser ...
Vá embora e leve contigo qualquer resquício de esperança minha... É o melhor pra mim.
Hoje...
Amanhã eu ainda vou te querer por inteira...
Luta amarga essa...