Coleção pessoal de karinhaquesonha
Nasce a Florzinha "O nosso" bebê.
Linda menina, linda Renascida, estrelinha da sorte, que veio iluminar a vida do meu amor completando nossa família juntamente com a minha Luz Divina, minha vidinha, minha menina, a minha Coroada.
Agora nem minha, nem sua... Mas "NOSSAS"!!!
Nossas vidas, nossas estrelas, nossas florzinhas, nossas estrelinhas da sorte, nossos bebês.
Não importa o que passou, o que nos separou, mas sim o que nos completa mais uma vez que tão grande é este nosso amor.
Quero poder um dia dizer deste amor que tive e que tenho. Que não seja imortal, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto dure. E que dure para todo o nosso sempre...
Porque te amo!!!
Assim como a minha filha sempre foi sua. A sua filha agora é minha.
Juntas são nossas!!!
Amo vocês três, minhas Vidas!!!
Carta Extraviada 3
Não é da minha natureza esperar que me deem liberdade,
não espero pelo pouco que há de essencial na vida.
Sendo liberdade uma delas, eu mesmo me concedo.
Ser livre não me ensinou a amar direito, se por direito entende-se
este amor preestabelecido, mas me ensinou as sutilezas do sentimento, que, afinal, é o que caracteriza e o torna pessoal e irreproduzível.
Te amo muito, até quando não percebo.
O amor que sinto pode parecer estranho, e é por isso que o reconheço como amor, pois não há amor universal: não, caríssima.
Não há um amor internacional, assim como são proclamados os
cidadãos do mundo. Cada cidadão, um coração, e em cada um deles,
códigos delicados. Se não é este amor que queres, não queres amor, queres romance, este, sim, divulgadíssimo.
Te amo muito, e não sinto medo.
Bela e cega, busca em mim o que poderias encontrar em qualquer canto, em todo corpo, homens e mulheres ao alcance de teus lábios e dedos, romance: conhecido o enredo, é fácil desempenhá-lo.
E se casam os românticos, e fazem filhos e fazem cedo.
O amor que sinto poderia gerar casamento, pequenos acertos, distribuição de tarefas, mas eu gosto tanto, inteiro, que não quero me ocupar de outra coisa que não seja de você, de mim, do nosso segredo.
Te amo muito, e pouco penso.
Esta carta não chegará, como não chegarão ao seu entendimento estas
palavras risíveis, estes conceitos que aos outros soariam como desculpa de aventureiro ou até mesmo plágio, já que não há originalidade na ideia, muito difundida, porém bastante censurada.
Serei eu o romântico, o ingênuo?
Serei o que quiseres em teu pensamento, tampouco me entendo,
mas sinto-me livre para dizer: te amo muito, sem rendimento, aceso,
amor sem formato, altura ou peso, amor sem conceito, aceitação,
impassível de julgamento, aberto, incorreto, amor que nem sabe se é este o nome direito, amor, mas que seja amor.
Te amo muito, e subscrevo-me.