Coleção pessoal de Kambali12

Encontrados 10 pensamentos na coleção de Kambali12

⁠No mundo, existe variedade tipológica de pessoas, não duvido que eu sou uma delas, por isso respeito a diferença.

⁠DEDICATÓRIA "MULHER"

Deus consagrou o vosso dia já desde o dia em que fosteis criada. Eu escrevo de forma singela, para espressar o meu apresso para essa realidade existencial chamada "MULHER". Na verdade muita coisa boa, dir-se-a neste dia, assim como já muitos o têm feito, neste momento muitos filósofos, poetas..., estão na pesquisa para uma descrição veríssima desta grande realidade, e a imaginação mergulha até no inconsciente, afim de se fazer uma cantada sublime, como um gesto de gratidão por tudo que ela tem feito desde sua existência, e pelo papel que vem a fazer em cumprir com a sua essência desde os anais do passado, pese embora por muitos anos subjugada, assim como nos atesta a história.

A este ponto precisamos entender que o tempo passa, a visão duma mulher do século V, difere com com a da mulher do século XXI. Precisamos entender, que os direitos iguais já não são uma utopia, e que o feminismo já é um facto, precisamos entender, que a mulher já transcendeu o conceito de submissão, hoje o conceito submissão é plurissignificativo, a era das trevas para a mulher já foi descartada há anos, então se entendermos, que a mulher se libertou das amarras do machismo, perceberemos o objetivo de Deus ao criar homem e mulher. Poderemos perceber nos evangelhos, Cristo que vem exaltar a figura da mulher naquela sociedade machista, onde apresenta o homem como sombra da mulher. Por muitos anos a mulher foi vista como a culpada de tudo, porque tudo começou com uma mulher "Eva", mas uma mulher reverte a história, onde através dela a humanidade restitui a graça de Deus, foi por meio desta mulher "Maria" que o mundo conheceu o filho do Homem "Jesus".

Mulher é graça e não desgraça
Mulher é benção e não praga
Mulher é beneficência e não maleficência
Mulher é presença e não ausência
Mulher é amor e não ódio
Mulher é terra fértil.
Mulher é intermediária da boa vontade
Mulher é expressão tão sublime,
Mulher é um mistério galático.

⁠a ingratidão do mundo leva-me acreditar que o diabo não é um ente imaginário.

⁠ASSIM É A VIDA, COMO UM CREPÚSCULO...

A vida começa como uma clareza matutina e termina como uma clareza vespertina. Este ciclo, porém, é intermediado por uma clareza tensa, isto é, vida abundante, luminosidade foguenta, em que só se corrompe com uma lei natural: "MORTE". Analogamente falando, cada um é como um crepúsculo.

⁠PARTIDA

Parte-se sem estilos de despedidas, pois o amor está decorado de negritude, luta-se pelo luto, ama-se até o elogio mais funebre, é a partida sem retorno, vai-se na certeza de nunca mais contemplar a luz do dia nem da noite, chega-se as boa vindas da escuridão do fim, dolores perpetua da existencia, e a certeza dum adeus maior, nem o nada fica, também ele parte na chamada nostalgia conformada duma terra árida sequiosa sem água. De repente um silêncio se perpetua, um grito é encubado com atitude medonha de ser contemplado de impotente neste dissabor, tudo é encubado, até o nome é aniquilado nos sarcofagos sonoros, outrora desejado nos sonhos, posteriormente passar-se-a uma lista de ausência da ex-existência. é o fim duma realidade finita, um adeus maior.

⁠VISÃO ÚTOPICA SOBRE TI

Num olhar penetrante aos teus, julguei seu olhar como aparente visão sobre mim, condenei-te na primicia do seu comportamento para comigo, deduzi os teus passos pensando que era tudo perfomance do teu bem estar para com tantos partícipes da visivel natureza cujo panaroma é-me maculado, segui um desejo que preciptava-me ver-te discriminadamente diante das circunatâncias maculadas que vivi. Sorri-te porque decidi buscar inodor. Imune do pecado era tão utópico em mim para consigo, desejo um renascimento de ti para mim.

⁠FICO POR AQUI

Dentre tantos crépusculos vespertinos,
O de hoje foi o escolhido,
Escolhido com lágrimas, lágrimas provindas do seu próprio fontenário
Achei oportuno negritar nossa amizade, sublinhar o nosso passado com os marcos interessantes!!!, rabisquei outros marcos a tinta preta. Sim!!! A tinta preta, preta, porque chegou o fim duma bela aventura, foi mesmo oportuno ter-te deixado a beira, não é porque nunca tive paixão da mesma, ao contrário amei-a tão forte, ao ponto de muitos me tratarem por insensato e santo por tantos, portanto chegou, chegou o dia em que o branco tornou-se vermelho coberto dum manto preto. Foi assim que pude rever a nossa querida amizade, que por mim mereceria uma sepultura digna, afinal de conta foram tantos anos de enlance, aliança, cumplicidade, epha!!!, foi muita coisa reinada de ambivalências, equivalências, surtos e paradoxos, mas tudo isso foi necessário ter ocorrido. Nossa amizade já estava disprovida de força vital, decaia cada dia que passava, lentamente partia, pois chegou o dia em que a própria fraqueza ficou mais enfraquecida, e a hipocrisia dispiu-se da verdade, na verdade, foi pela verdade que chegamos a este termo. Bastante lamuriante, mas preferivel, assim atingimos o climax da nossa amizade que deu muitos frutos, porém devorados por depravados.

AMIZADE NÃO RELATIVIZADA


Decidimos juntos está verdade
⁠Porque firmamo-nos na cumplicidade
pactuamos uma amizade não derradeira
lutamos proximidades sem fronteira

Você ficava onde sempre estava
Despertavas meu humor adormecido
Perante seu sorriso rasgado
Não tinha como não estar confortado
Na verdade sempre lá estava

Vejo intelecto como seu baluarte
Não vejo desvinculação nos seus feitos
Sim!!! Nao vejo desvinculação
Seus passos convergem com seu coração
No rítmo da nossa música sempre dançaste indiscriminidamente
Vejo-te uma fortaleza confidente.

Num tempo e mum espaço
Lavramos e cultivamos
Pulverizamos e colhemos
Em sincrónia o Adonai dá-nos frutos, e segrega os joios.

⁠AS PALAVRAS OCULTAS

Quando passávamos por aquele cortejo
Senti palavras dívididas feito queijo
Eram sentimentos de despojo
As mangas estavam bem arregaçadas
Nas praças desgraçadas

Seus vidraços reflectiam tamboradas
Os ninhos eram estilhaçados
Os discalçados tremiam num só clima
As palavras ocultas eram navalhas multiusos, sandálias inocentes foram vítimas implacáveis.

Nesta incredulidade do meu espírito,
O fim vem adiantado, usurpando o começo, na verdade tudo me é inquieto,
Até na lentidão do camaleão vejo manipulação, tudo me é inquieto, porque a verdade foi desnutrida, e a mentira festeja com os melhores vinhos, até invoca "Dionísio", exibindo suas taças, doando sua cabaça numa hora intermédia aos 0x1.

⁠andei ardentemente sem esperança de percorrer o futuro, pois o futuro me era amargo já no presente.