Coleção pessoal de KalinneCallou
É um amor mal resolvido que quer se resolver.
São corações parecidos procurando a todo custo se entender, mas não conseguem.
Se amam, mas se afastam.
Se querem, se desejam, mas não se tocam.
Se olham, se separam e voltam a se encontrar.
O que pretendem? Quão felizes são?
Promessas guardadas, beijos adiados, felicidade temida.
Os sentimentos se confundem...
Ah o amor e sua facetas, a vida e suas peças, as paixões e suas dúvidas.
Calafrios, frio na barriga e voz trêmula...
que é isso, afinal?
"Não fizemos promessas faladas, as nossas eram sentidas.
Não assumimos um relacionamento, a não ser para nós mesmos.
Você não foi maduro e eu não soube esperar.
Eu sempre quis mais do que o que você poderia me dar.
Você sempre exigiu de mim algo que eu não oferecia.
Nós nos deixávamos e nos queríamos.
Nós nos encontrávamos e novamente nos perdíamos.
Eu nunca soube o que você sentia e você nunca teve coragem para discutir o assunto.
Nós não duramos o quanto gostaríamos, nós não fomos feitos para isto, nós fomos feitos para dizer adeus e viver de saudade um do outro."
A borboleta nos ensina que etapas são necessárias para que nos transformemos. Ela passa por vários estágios, de ovo para larva, desta para pupa e finalmente chega a fase adulta. Não se pode pular nenhum deles porque são indispensáveis para seu processo de autotransformação. Temos muito a aprender com elas... clareza mental, leveza, paciência, autoconhecimento, persistência, liberdade. Ah... as borboletas, como dizia Rubem Alves, "não as haveria se a vida não passasse por longas e silenciosas metamorfoses."
Não sinto medo de dizer que não sei,
nem me vanglorio pelo que já sei.
Vim para esse mundo
aprender, ensinar e ser feliz,
por isso vou morrer dizendo verdade
e semeando esperança.