Coleção pessoal de JuniorOliveiraRJ

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⁠ Telepatia

Não tente ser telepata, nem exija o que o outro seja.

Resolva não saber o que outro pensa, perguntar quase sempre traz muitas boas surpresas .

há pessoas que brigam por imaginarem o que outro está pensando, porque agiram de tal maneira, sempre supõe-se saber as reais intenções, quando de verdade nunca se sabe.

Quantas brigas por achismo, atritos e maus entendidos, que quando ouvimos o outro, fica tudo esclarecido.

Pare de tentar adivinhar o que outro pensa, e pergunte o quanto antes.

Pare de deduzir qual foi a intenção de tal comportamento, converse e o descubra.

Não basta parar de tentar ser telepata, é preciso ter a certeza que o outro não é.

Explique bem as coisas, e bem mais explicadas se forem coisas delicadas.

Diga tudo com todas as letras, você sabe o que está pensando, mas o outro não sabe.

Muito sofrimento poderíamos evitar, se explicassemos bem o que estamos querendo, e parassemos de querer que o outro adivinhe.

De igual modo paremos de tentar ler pensamentos, e perguntemos tudo ao outro, para que não haja engano.

⁠Fanatismo Religioso X Cegueira ideológica

Ambos seguem o mesmo padrão, em pobres palavras, são pessoas doutrinadas. A doutrinação faz com que você não aceite nenhuma forma de agir diferente da sua.

Infelizmente, todo ambiente de instrução e ensino, está suscetível a desonestidade intelectual e doutrinação.

A desonestidade intelectual, é, resumidamente, ensinar errado, mesmo sabendo o certo, enquanto a doutrinação expressa-se como transmitir à um indivíduo alguma crença ou atitude particular, com o objetivo de que não aceite uma opinião diferente.

Atitudes simples, como a de apresentar apenas uma visão sobre o tema, faz parte da doutrinação, não há debates sobre as problemáticas existentes, mas uma crítica superlativa a tudo que se opõe ao tema, enfatizando erros e consequências daquilo que divergem.

A doutrinação é extremamente separatista, que deixa tanto o fanático religioso como o ativista ideológico, um crítico voraz que enxerga a realidade de forma distorcida.

Nosso cérebro age de maneira interessante, quando você recebe uma informação e a declara em voz alta, algo muda e você passa a se identificar um pouco mais com aquela ideia, isto é algo muito usado por doutrinadores.

Sabemos que ninguém é 100% isento, mas quem assume papel pedagógico precisa abrir mão de sua crença particular, para não interferir na individualidade de seus ouvintes, caso contrário é proselitismo.

Normatizado no ambiente religioso, e Com um crescimento exponencial no meio acadêmico, essa conduta tem sequestrado o senso crítico de muitos.

Censo Crítico trata-se da capacidade que algumas pessoas têm de ir contra o senso comum, ou seja, a opinião da maioria.

Com o senso crítico, você pode avaliar um contexto que está desenhado à sua frente e ter um posicionamento diferente dos demais, por não acreditar que a ideia geral seja a mais adequada, por exemplo.

O senso crítico estimula o pensamento, a análise, a reflexão, é o agir racionalmente, questionando o porquê deve ser assim e não de outra forma.

Portanto, se você se encontra em um ambiente em que é limitado o livre pensamento, em que há um direcionamento tendencioso para uma verdade absoluta, onde há críticas recorrentes e contundentes a determinadas práticas, instituições, movimentos ou ideologias em derretimento a outra, onde há um estímulo a rivalidade e falta de respeito com a pluralidade de pensamento, denuncie ou saia o quanto antes, pois são ambientes adoecedores.

Nossa liberdade vale ouro, e raciocinar é o que nos difere dos outros animais, se o ambiente não te permite isso, não é ensino é adestramento, doutrinação.


No escuro, nós enxergamos demais.

É um erro recorrente, perpetuado pela superficialidade de nossas análises.

Pensamentos preconcebidos ganham força diante do desconhecido.

É o julgar o livro pela capa, pois a primeira visão de tudo, é sempre um aspecto nosso.

Concluímos pelos nossos achismos verdades inexistentes, que são dissipadas quando aprofundamos em conhecimento.

Ocorre em tudo e com tudo em que temos um contato raso, é onde nossos pensamentos sofrem mais influência de informações transmitidas por outros.

Onde o obejto de analise importa menos que os conceitos formados.

Tudo muda quando aprofundamos o contato, a pessoa antes chata, esnobe e metida, na verdade é tímida e agradável, e onde um assunto antes entediante e difícil, mostra-se fascinante e compreensível.

Destruimos o pré-conceito, o que antes era medo, desperta interesse, pois descobrimos ser bem diferente daquilo que nos contaram, e das nossas verdades inventadas.

Deixemos de lado toda superficialidade e mergulhemos na profundade que distingue o mito da realidade.

Expressões idiomáticas

João era casado com Maria, e tinham três filhos. Todos os dias, Maria deixava sua casa um brinco, mas quando ela saia, parecia a casa da mãe Joana, pois eles pintavam o sete.

Quando ela chegava, era João que pagava o Pato, e então saia para afogar as mágoas com José, o amigo da onça, que foi expulso de casa por pular a cerca.

Nesse dia encontraram Antônio, o Santo do pau oco, que adorava rodar a baiana quando era provocado, e foi salvo pelo gongo, pois chegaram na hora aga, para evitar a briga com seu irmão , que era a ovelha negra da família, que veio de lá onde vento faz a curva, encontrar um bode expiatório para curar sua dor de cotovelo.

De repente apareceu Maria, Cuspindo marimbondo, e alguns vizinhos dizendo: hoje ela está com a macaca.

Maria fez um maior barraco, seus filhos dizinham, mãe você tá pagando mico, mas ela fazendo ouvido de mercador, chutou o pau da barraca.

João, que era gato escaldado colocou o galho dentro, com medo de ir para cidade de pés juntos.

O caldo entornou para José também, mas Antônio sabia que sua batata estava assando, fugiu de fininho antes da casa cair pro seu lado.

A mãe de Maria soube da história e ficou com coração na mão. Pois sabia que a filha era pavio curto.

O padre tentou acalmar, mas deu com os burros na água.

A multidão queria ver o circo pegar fogo, mas tudo acabou em pizza, quebrando a cara de todos que apostaram na briga.

Eu que sou cobra criada, sei que cão que late não morde. Além do que, cada macaco no seu galho.

Na verdade, não ponho a mão no fogo por nenhum deles, pois onde a fumaça há fogo, mas roupa suja, se lava em casa.

⁠ Não foi sempre assim!

Uma das grandes forças, que faz com que resistamos as mudanças, é o falso pensamento que as coisas sempre foram do jeito que são.

Nem nosso modo de agir é desde sempre, agimos a nossa maneira, porque aprendemos agir assim em algum momento.

E o aprender, não tem a ver com a reprodução de algo ensinado, mas da nossa interpretação sobre isso.

Apesar de sermos altamente influenciáveis, nossa cosmovisão é única, e a percepção importa mais que os fatos.

O que fazemos agora, é um reflexo daquilo que nos aconteceu antes, ao passo que , nossas ações se originam da sensibilidade que temos aos estímulos a que fomos expostos.

Pode parecer pueril minha argumentação, mas ter a consciência que as coisas, e até nosso modo de agir, já foram diferentes do que hoje são, é algo precursor à mudança.

O impossível é algo relativo, por vezes temporal, muito do que fora impossível antes, hoje integra nosso cotidiano.

Há 120 anos, era loucura o homem voar , hoje, já temos até carros voadores sendo fabricados no Brasil, em Taubaté.

Não darei ênfase às invenções e avanços da ciência, pois julgo de maior relevância o comportamento humano.

Só fazemos o que já passou em nossa mente, e os pensamentos derivam do que vemos, lemos ou ouvimos.

Se você não tem hábito de leitura, crie esse hábito, se você tem alguma compulsão ou vício, substitua-os por outros que te façam crescer, amadurecer e prosperar.

Já que as coisas nem sempre foram do jeito que são, porque não mudar a luz do nosso conhecimento?

Um bom começo, é curiosidade sadia, que nos faz pesquisar sobre tudo que lemos ou ouvimos falar, que ainda não sabemos.

Quando o assunto é aprender, é melhor ter dúvidas do que certezas.

A preguiça é algo raro, o que mais encontramos é a falta de interesse, pois quando desperta interesse, o tempo passa despercebido.

A superficialidade é outra inimiga da humanidade , tudo muda quando conhecemos a fundo.

Por isso, ouvir quem pensa diferente, ler o que presumidamente não concorda, ter a humildade de mudar opinião e reconhecer que esteve errado, fazem parte do progresso humano.

Mudar uma rotina por vez, é mais fácil de manter, que tentar fazer tudo novo de imediato.

E tentar melhorar, já e ser melhor....

⁠Vítimas da sociedade?

Sim existe, e todos somos em algum grau.

Entretanto, em última análise, somos de fato vítimas de nossas escolhas.

Como nos vestimos e o que comemos, tem muito a ver com a cultura da sociedade em que estamos inseridos.

A mesma mulher elegante que usa vestido longo em uma noite especial no brasil, no Afeganistão, usaria uma burca.

Pratos da culinária Tailândesa que lhe causam repulsa, poderiam ser apreciáveis, caso fosse natural de lá.

É normal ser cristão nascidos em um pais como o nosso, se nascessemos na palestina, a maioria de nós seríamos mulçumanos.

Em tudo isso, somos realmente vítimas da sociedade, da cultura vigente, mas há um crivo moral inerente ao ser humano, a consciência, capaz de discernir o certo e o errado, o bem e o mal.

No final, sempre resta uma escolha, fazer o que é certo, ser fiel a princípios morais da humanidade, ou agir de maneira desumana, desonesta ou desleal, a margem da sociedade.

Neste caso não há vítimas, só culpados de suas escolhas, e precisam arcar com todas as consequências de seus atos.

⁠ Não foi sempre assim!

Uma das grandes forças, que faz com que resistamos as mudanças, é o falso pensamento que as coisas sempre foram do jeito que são.

Nem nosso modo de agir é desde sempre, agimos a nossa maneira, porque aprendemos agir assim em algum momento.

E o aprender, não tem a ver com a reprodução de algo ensinado, mas da nossa interpretação sobre isso.

Apesar de sermos altamente influenciáveis, nossa cosmovisão é única, e a percepção importa mais que os fatos.

Pode parecer pueril minha argumentação, mas ter a consciência que as coisas, e até nosso modo de agir, já foram diferentes do que hoje são, é algo precursor à mudança.

O impossível é algo relativo, por vezes temporal, muito do que fora impossível antes, hoje integra nosso cotidiano.

Há 120 anos, era loucura o homem voar , hoje, já temos até carros voadores sendo fabricados no Brasil, em Taubaté.

Não darei ênfase às invenções e avanços da ciência, pois julgo de maior relevância o comportamento humano.

Livre não é quem faz o que deseja, pois este é refém de suas vontades, livre é aquele que faz o que precisa ser feito, em busca de ser melhor que ontem.

Se você não tem hábito de leitura, crie esse hábito, se você tem alguma compulsão ou vício, substitua-os por outros que te façam crescer, amadurecer e prosperar.

Já que as coisas nem sempre foram do jeito que são, porque não mudá-las a luz do nosso conhecimento?

Um bom começo, é curiosidade sadia, que nos faz pesquisar sobre tudo que lemos ou ouvimos falar, que ainda não sabemos.

Quando o assunto é aprender, é melhor ter dúvidas do que certezas.

Ouvir quem pensa diferente, ler o que presumidamente não concorda, ter a humildade de mudar opinião e reconhecer que esteve errado, fazem parte do progresso humano.

Mudar uma rotina por vez, é mais fácil de manter que tentar fazer tudo novo de imediato.

Se leu até aqui, parabéns! Você já tem o que precisa para ser melhor que ontem.







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E se não houvesse amanhã?

Quando a ausência se faz presente, é o abandono que mata.

Carentes daquilo que não nos faz falta, teimamos em procurar cura no que nos machuca.

O olhar de fora, nem imagina as imensas grades que cercam o emocional dos que lutam pela fuga da realidade concebida em que vivem.

Com a empatia zerada, muitos Juízes sem toga, apontam erros e falhas dos outros, só por esses erros serem diferentes dos que eles praticam.

Em um mundo onde há tanto desperdício, não se morre de fome, mas de abandono.

O abandono emocional, é a raiz de uma sociedade doente, criando brutos sem afeição, e uma maioria extremamente sensível e vitimizada.

Com a ansiedade em nível máximo,
a compulsão alimentar, vícios em drogas, jogos e pornografia, são para eles, válvula de escape.

Com o intelecto sequestrado, buscam alívio naquilo que os matam.

Entretanto, há um remédio, a cura está na abstinência, só se para, quando para, é preciso parar, custe o que custar.

Ocupar a mente com coisas diferentes, ajuda a nos manter distantes daquilo que nos consome quando consumimos, e uma boa rede de apoio, faz milagres, pois a gente precisa de gente.

Viver é sempre muito complicado, pois de um jeito ou de outro sempre acaba em morte, precisamos experenciar bons momentos, neste breve intervalo de tempo que vivemos.

Então, não antecipe, morrendo antes do tempo, preocupe-se menos com o amanhã, faça o seu melhor hoje, desapegar do futuro, não é ser inconsequente, mas ter a certeza que certo mesmo é só o presente.

Tudo muda, mesmo parecendo o mesmo, e se não houver um amanhã?
Que foi feito hoje?⁠

⁠Evitando sofrimento!

Algo que oprime os outros e estressa a gente, é querer que as pessoas tenham as mesmas atitudes que nos temos.

Muito de nossas decepções, não são com as atitudes das pessoas, mas com as expectativa que criamos a respeito delas.

Pare de querer que outros tenham as mesmas reações que você tem, ninguém sente com outro sente, ninguém ver o mundo da mesma forma que outro vê.

Segundo ponto, não menos importante, nunca dê aos outros um poder que eles não têm.

Portanto, pare de dar importância ao que os outros falam de você, na maioria das vezes nem é realidade, é apenas uma opinião, que não tem nada ver contigo, tudo a ver com eles.

E se a vida de quem te critica, não te inspira, essa pessoa nem deveria fazer parte de seu ciclo de amizade.

Somos o resultado das 5 pessoas que mais convivemos. Por isso, priorize locais que lhe promova crescimento.

Não dependemos de nada nem de ninguém para sermos felizes, mas ninguém é feliz sozinho, decida ser um agente gerador de felicidade, pois é dando que se recebe...

⁠Status Quo

Não se pode esperar que as situações se resolvam sozinhas, era um pensamento que povoava minha mente e sequestrava minha consciência de forma efêmera.

Hoje, eu sei que nos tornamos aquilo que damos mais atenção, mas à época ignorava completamente.

Como muitos, limitava-me pensando ser livre, explorava o mundo sem fronteiras sem perceber as imensas barreiras que existiam.

Durante muito tempo, só pensávamos exatamente como queriam que pensasemos, pois as escolhas que nos davam, eram portas de novos cárceres.

Quem exercia a arte de pensar, era considerado idiota por uma unânime massa modela pelo sistema, que não pensa.

Tempos difíceis, atravessa aquele que rompe a bolha, sofre bem mais do que aqueles que permanecem enganados.

Talvez, décadas depois deste meu devanei alguém encontre este manuscrito e entenda tudo que digo.

Talvez, sinta minha dor, de querer ajudar e ser bombardeado.

Para este ou estes que lerem este texto, os encorajo a tentar, a prosseguir.

Tente mudar o mundo, comece por você e se não conseguir mais nada além disso, considere-se um vencedor.

Fico feliz quando consigo ajudar uma pessoa a mudar, mas me realizo, sabendo que eu mesmo já não sou como era antes.

⁠Muito de nossas escolhas, não é o que desejamos

Essa problemática acentua-se em pessoas com histórico de fortes abalos emocionais na infância.

Escolher o que de fato não se deseja, está fortemente ligado ao inconsciente, que é a parte dominante em nossas vidas, retratado muitas vezes como coração.

Nosso sistema de defesa, nos faz guardar e prestar muito mais atenção naquilo que nos provoca dor, com isso, carregamos ao longo da vida adulta aquilo que procuramos esquecer.

Como o ser humano está sempre a procura de pertencimento, busca de forma voraz e inconsciente aquilo que lhe é familiar, algo já conhecido.

Dessa forma, aquilo que é coerente, racional, não nos é suficiente, há um sentimento que falta algo, pois somos atraídos por aquilo que marcou nosso passado.

Se vivemos insegurança, ambientes hostis e agitados, quando encontramos tranquilidade e harmonia, ficamos internamente incomodados, ao ponto de ternos reações que proporcione vivenciar o conturbado.

Além da digital, a íris, o DNA e a personalidade, temos a sensibilidade pessoal, que são coisas que ninguém tem igual.

Somos únicos, ninguém sente o mesmo que outro alguém sente, e um mesmo evento pode promover um trauma para um, para outro, servir de inspiração.

O certo, é que todos precisamos de terapia para tratar questões mal resolvidas do passado, uns mais, outros menos, mas é para todos.

⁠Pessoas de alta vulnerabilidade intelectual

A imensa maioria da população mundial é formada por pessoas com alta vulnerabilidade intelectual, que são dirigidas e manipuladas por uma minoria pensante.

Tais pessoas, acreditam tanto nas mentiras ensinadas, que quando ouvem ou leem verdades, duvidam, e fechadas, rejeitam aceitá-las

São formataveis como massa de modelar, seguem o efeito manada dos grupos que lhes despertam pertencimento.

É mais fácil enganá-las, que convencer que elas foram enganadas.

Isto não é de hoje, há registros na Bíblia, onde são retratados como gado.

Cooptadas por espectros ideológicos, políticos ou religiosos, tedem ao extremismo, onde uma cegueira fanática os fazem agir contra lógica.

Dificilmente um afetado consegue reconhecer sua condição, é necessário resgatar um pouco da consciência sequestrada.

Cientificamente falando, um forte impacto emocional é a forma mais eficaz de mudar o modo de pensar de um indivíduo, uma outra forma, é necessário humildade e autoconhecimento.

Ser capaz de desarmardo, ler e ouvir, argumentos que contrariam o que se pensa, e dar-se chance de duvidar do aprendido, para crescer em aprendizado.

Embora seja possível reverter o quadro de alguns, este grupo sempre existirá sendo maioria, e aprender a conviver com eles, evita desgastes desnecessários.

⁠Sempre que precisamos apresentar um inferno, para que pessoas sejam boas e corretas na terra, estamos propondo uma adequação promovida pelo medo.

Algo que muito se afasta da transformação de vida ensinada por Jesus, onde a mudança ocorre pela renovação da mente, e o indivíduo se torna outra pessoa, ele nasce de novo.

Religiosidade

Percebo que na religião, há muita semelhança com mito da caverna de Platão, onde tentar mostrar a verdade pode custar a própria vida.

Quanto mais aprendemos de Deus, mais cremos em Jesus e menos na bíblia.

É mais provável um cristão se tornar ateu, do que conquistar um prosélito, estudando bibliologia.

Infelizmente, nem todos suportam a verdade, e apedrejar é mais fácil que quebrar paradigmas.

Fomos libertos para vivermos livres, mas nem todos conseguem viver com liberdade, necessitam de rédeas, e pessoas para guiá-los, e muitos se aproveitam disso.⁠

⁠Religiosidade

Percebo que na religião há muita semelhança com mito da caverna de Platão, onde tentar mostrar a verdade pode custar a própria vida.

Quanto mais aprendemos de Deus, mais cremos em Jesus Cristo, e menos na bíblia.

A Jesus, seja a honra, a glória e louvor, nosso Salvador a quem devemos seguir.

Jesus é o mestre e o modelo, é o autor da nossa fé, é a regra e a conduta a ser seguida, completo e suficiente.


Off-line

Era uma segunda feira, o dia começou sem surpresas, não havia noticias que abalassem a vida cotidiana.

De repente, pessoas começaram a se importar com tudo que estava a sua volta, e a expressão verbal se tornou algo dominante.

Nosso tempo começou a render, sobrou o bastante para tarefas importantes. Nas repartições, conversas, risadas e sussuros tomava conta do silêncio habitual.

O comportamento na hora do almoço, era no minimo surreal, não havia pessoas isoladas, todas prestavam atenção nas falas da mesa onde estavam.

A janta não foi diferente, familias unidas e "gente conversando com gente" não havia abreviação do vocábulo, mas tinha muito olho no olho e sorrisos bem aparentes.

Conversas Foram colocadas em dia, e muitas tarefas adiadas, até as que estavam esquecidas, foram lembradas e muitas concluidas.

O fato que mobilizou toda essa história, foi a paralização daquilo que muito nos domina, certamente quando voltar a funcionar, muitas dessas coisas irá paralisar.

O dia que as redes sociais saíram do ar, foi um dia Off-line, as coisas voltaram ao normal, pois aquilo que conectava pessoas distantes, separava as de perto.

Mães conversavam com seus bebês, em vez de lhe entregar uma tela, lhes davam atenção.

Casais, com as mãos livres, e olhos desocupados, desfrutavam da companhia um do outro, faziam e retribuíam carícias, sem se preocuparem com o tempo que passava.

Livros impressos eram lidos, cadernos preenchidos por poemas, literatura e sonhos.

O mundo colorido das telas, fez um exército de sedentários. Cheio de amigos desconhecidos, a liberdade se limita às paredes de suas casas.

Fundou a geração que conhece o planeta, estrelas e lua, mas não conhece nada de seu bairro

Saudades do mundo Off-line, onde a fala era mais usada que a escrita, onde existiam poucos amigos, mas todos conhecidos, onde estar junto não era apenas compartilhar o mesmo espaço.

⁠Lentes coloridas


A felicidade está dentro da gente, as vezes muito acessada, as vezes pouco, mas sempre presente.

Quase sempre provocando sensações alegres, quando triste, continua latente.

Uns, a usam com frequência, outros, a guardam no baú do esquecimento, é comum a todos, mas nem todos experimentam.

Ela nos faz enxergar o lado positivo de tudo que nos acontece, e acelera o esquecimento de tudo que nos fez mal.

São lentes coloridas para o mundo preto e branco dos que não tomam posse dela.

O Feliz, até fica irritado, nunca amargurado, até entristece, mas nunca desolado.

Não importa o que se tem, nem como se vive, aqueles que fazem uso dela, enxergam em tudo motivos que os deixam felizes.

Quando tudo está ruim, a gratidão pelo que se tem, e a esperança no futuro o conforta. Quando tudo está normal, o passado triste gera gratidão e alegria.

Sempre contente com o que já possui, almeja melhorar, tem desejos , mas o desejo não o tem.

Enquanto o ser humano procurá-la fora, só encontrará miragens .(miragem é o desejo que se dessipa quando alcançado, ilusão)

Se não a percebemos é porque está perdida no meio da bagagem emocional, soterrada pelo tempo.

A busca não é como achar uma agulha no palheiro, mas como montar um quebra-cabeça de três peças, passado, presente e autoconhecimento.

⁠Aprender

Só aprendemos o que gostamos, e a repetição é a mãe do aprendizado.

Quando leio, me informo. Quando ouço e vejo, entendo. Quando faço, aprendo.

É possível aprender muito, só que precisa ser aos poucos, dez ciclos de dez minutos, é melhor que duas horas direto.

Nunca foi por quantidade de tempo, mas por constância.

Lendo, tenho informação, quando transmito é conhecimento, ensinar é uma ótima tática para se aprender.

⁠ JESUS, O VERBO DE DEUS

Sabemos, que a palavra de Deus é Jesus, a Ele devemos seguir.

De forma lamentável, sofismas foram introjetados no cristianismo, onde muitas vezes, Jesus é posto em pé de igualdade com homens usados por Deus para escrever nossa bíblia sagrada.

Talvez, muitos nem conseguirão terminar de ler este texto, que enaltece Jesus, só por conter verdades sobre a bíblia adotada pelos protestantes.

Não há nada melhor que um pouco de história para trazer luz ao assunto.

Não critique sem ler até o final.

Qualquer pessoa, mínimamente informada, sabe que igreja existe antes da nossa bíblia, e a seleção dos livros que a compõem, foram escolhidos pela igreja, em um concílio.

Sabe também, que o verbo de Deus, ou seja a palavra, é Jesus.

Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus; e seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro. Apocalipse 19:13

Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu.
João 1:10

A Bíblia cristã, foi escrita em hebraico, aramaico e grego.

Entranto na igreja primitiva, só existia a Bíblia hebraica, pertencente a religião judaica, que chamamos de velho testamento, a mesma foi traduzida para o grego, 200 anos antes de Cristo, pelos 72 sábios, motivo pelo qual recebeu o nome de septuaginta.

As cartas e evangelhos, não faziam parte da Bíblia.

haviam muitos evangelhos na época, 325 DC, mas somemte Marcos, Mateus, Lucas e João foram escolhidos pela maioria dos 318 bispos, juntos com os presbíteros, padres e diáconos, que compunham os estimados 1800 participantes do concílio de Nilceia.

Na ocasião, foram acrescidos a bíblia hebraica sete livros, que os protestantes consideram apócrifos, compondo o velho testamento, e foram aceitos como canônicos, os livros que compõem, hoje, o novo testamento.

Os Reformadores, fizeram algumas mudanças nesta bíblia, retirando os livros: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque, Primeiro Livro de Macabeus e Segundo Livro de Macabeus, chamados apócrifos, e alguns capítulos de outros, Esther e Daniel, canônicos, por entenderem ser acréscimo.

Lutero tentou remover Hebreus, Tiago, Judas e o Apocalipse do cânone bíblico, mas não conseguiu. Porém, estes livros ainda hoje aparecem no final da Bíblia de Lutero alemã até hoje. Aparentemente a razão é que estes livros atestariam contra doutrinas protestantes como a "sola gratia" e a "sola fide".

Calvino tinha resistência quanto ao Apocalipse, e discordava que epístola d,, João deveria permanecer na bíblia.

A biblia se apresenta assim: Para os católicos, são 73 livros. Para os protestantes, 66. A Igreja Ortodoxa considera 78. E os judeus apenas 39, da parte conhecida como Antigo Testamento pelos cristãos.

Atualmente, mas não é de hoje, que as igrejas protestantes usam copiosamente o antigo testamento, algo que muito nos afasta do evangelho de Cristo.

Não obstante, há quem idolatre as cartas de Paulo, preterindo até ao que Jesus disse, fato estatisticamente comprovado nos pupitos das igrejas.

Em alguns casos, não raros, põe Jesus em pé de igualdade com ele, que é um grande absurdo.

Pessoas que dizem seguir Jesus, pouco falam dele, entorpecidas por histórias épicas da Bíblia hebraica, dizem saber que tudo apontava para Jesus, mas por suas atitudes, parecem desconhecer.

Mortes e perseguição se deram em nome de Deus, até os protestantes, sim os reformados, ignoraram Jesus, baseados em interpretações do antigo testamento, eram favoráveis a pena capital, perseguiram, invadiam casas, e até queimaram pessoas em fogueiras, aqueles que por eles, eram considerados hereges.

Entretanto, isso não aconteceu apenas na idade medieval, acontece atualmente, só que de outras formas, com cancelamentos, críticas e exclusões.

A relação conhecimento bíblico versus espiritualidade, sempre foi uma equação problemática, foram os mais conhecedores dos textos sagrados que ficaram contra Jesus, e tramaram sua morte.

Séculos se passaram e uma verdadeira síndrome de Saulo ainda acomete muitos que se aprofundam na teologia criada pelos homens.

Digo síndrome de Saulo, pois adotam comportamento semelhante, criticam e até perseguem pregadores e igrejas, que segundo eles não possuem o tal conhecimento.

Paulo, se curou quando encontrou Jesus, talvez estes críticos da atualidade precisam deste encontro.

A Bíblia, só faz sentido para um cristão, se for lida através de Jesus, ou seja, só aquilo que condiz com os seus ensinamentos é válido, o resto é documento histórico, regras e cultura de uma outra religião, chamada judaísmo.

O Judaimos não abandonou tais regras e costumes, porque eles não reconheceram Jesus como o Messias que a "Bíblia deles", antigo testamento para nós, apontava.

Sim, todo antigo testamento era o prenúncio da vinda de Cristo, e ele veio.

Qual é a mãe que fica admirando a ultra de seu filho, após ele ter nascido?

Quem passaria mais tempo, observando e analisando exames que indicavam sua vinda, após tê-lo em seus braços.

A criança é mais importante que tudo que aconteceu antes do parto, pois era sobre ela e por ela, que tudo foi feito.

Uma nova rotina é instalada na casa, todos passam a viver por esta criança, a atenção é dela.

é uma lógica percebida, mas ignorada.

Tudo, absolutamente tudo, se fez novo.

Olhem para Jesus!

Antes, crescei na agraça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém
2 Pedro 3:18

⁠Quer boa, quer má, a vida do homem, muito tem que ver com a forma que ele a enxerga.

O bem-estar da vida cotidiana é o resultado de nossas memórias mais frequentes, sejam elas boas, ou más.

Quem não é livre de verdade, sente incômodo com a liberdade alheia.

A crítica, quase sempre, vem dos que por medo ou preguiça, não fizeram àquilo que hoje criticam.