Coleção pessoal de JohannGuevara
1 - 20 do total de 52 pensamentos na coleção de JohannGuevara
As revoluções são as festas dos oprimidos e explorados.
Ser jovem e não ser revolucionário é uma contradição genética.
Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros.
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Todos os seres são infelizes; mas quantos o sabem?
O orgulho dos pequenos consiste em falar sempre de si próprios; o dos grandes em nunca falar de si.
2.6 mil compartilhamentos
A pior solidão que existe é darmo-nos conta de que as pessoas são idiotas.
É melhor machucar a si mesmo do que machucar os outros.
Não fales bem de ti aos outros, pois não os convencerás. Não fales mal, pois te julgarão muito pior do que és.
3.4 mil compartilhamentos
Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar.
9.4 mil compartilhamentos
você
é
seu próprio
padrão de beleza.
Eu estou sempre fazendo aquilo que não sou capaz, numa tentativa de aprender como fazê-lo.
Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas.
5.2 mil compartilhamentos
As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras.
4.2 mil compartilhamentos
A vida vai ficando cada vez mais dura perto do topo.
3.6 mil compartilhamentos
A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.
Se queres a verdadeira liberdade, deves fazer-te servo da filosofia.
A verdadeira filosofia nada mais é que o estudo da morte.
Um pouco de filosofia leva a mente humana ao ateísmo, mas a profundidade da filosofia leva-a para a religião.
Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa.
1.8 mil compartilhamentos
Quando resolve seguir o amor, deve também assumir o risco de conhecer o ódio