Tenho a constante mania de querer para o outro sem saber do querer do outro.
Desgastei o verbo amar em versos à você.
Descobri com custos que amor é muito mais do que dizer eu te amo.
Acordei,
Lavei meu rosto,
Bebi um copo de solidão e saí para me encontrar.
Rasgastes-me como folha, e, como folha caída, adubei outros corações...
Eu não preciso das redes sociais para te dizer a verdade. Eu preciso dos teus olhos.
Importante mesmo, é enfrentar com coragem e ternura mesmo aquilo que não te faz sorrir...
“Tive medo, me senti confuso...
Mas, em nenhum momento deixei de seguir o que acreditava.”
Reflita aqui no meu peito. Pense que o mundo tem esse tamanho. Vamos falar das estrelas mesmo com os pés no chão.
Amar era simples. Precisava apenas de terra, areia, imaginação e afetos...
Contestar e amar em equilibradas proporções!
Você me acorda, me morde, me lambe, me belisca e me beija... Nunca pensei que essa sua inquietude acalmaria meu coração.
Seu amor me cansa! Gosto de perder meu fôlego com você.
Tenho um conflito com as nuvens! Nem todas tem o formato dos seus olhos.
Roí a unha, passei um café e adormeci inquieto. O que eu mais queria aquela noite era poder me vestir do seu cheiro.
Essa lágrima que escorre pelo meu rosto faz parte dos nossos adeus. Voei...
Porque sentir é preciso! Nenhum sentimento foi feito para ficar engavetado no coração.
Feliz realidade essa, em saber que o meu coração pulsa, mesmo em tempos de cólera.
Às vezes, não dar certo é a melhor opção para outros bons caminhos.
Todo poeta tem uma faca no coração. Tem dias que ela dói, e, tem dias que ela nos faz companhia.