Coleção pessoal de joao-simas

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⁠Os olhos do invejoso são como flechas afiadas, lançadas com maldade para te atravessar. Suas vozes ecoam como trovões, carregadas de ódio, rancor e maldade em um só disparo. A todo custo, desejam teu mal, mas não desanimes. Pois a inveja é a sombra que segue aqueles que brilham. Se te atacam, é sinal de que teu caminho é justo e verdadeiro. Continua firme, com o coração valente e a mente clara. Amanhã, aquele que hoje é alvo de risos será chamado de gênio. A perseverança é a armadura contra a inveja, e a integridade, o escudo que te protege. Segue teu caminho com coragem, e verás que o sucesso é a melhor resposta aos que te desejam o mal.

⁠Como o sol que nasce após a tempestade, assim é o início de teu projeto de vida. Muitos te criticarão, lançando ofensas como pedras. Suas palavras parecerão cair no vazio, como sementes em solo árido. Mas não te deixes abater. Persiste com coragem e determinação. Pois no amanhã, aqueles que hoje te desprezam virão a ti, perguntando: “Como alcançaste o sucesso?” A perseverança é a chave que abre as portas do futuro, e a fé em teu caminho é o alicerce que sustenta teus sonhos. Não te deixes abater pelas vozes da dúvida. Segue firme, e verás a colheita de teus esforços florescer como um jardim na primavera.

⁠Quem troca seu voto por moedas, troca a sabedoria por insensatez. Como a névoa se dissipa ao nascer do sol, assim se dissipa a honra daquele que vende a justiça. O direito vendido é como uma erva daninha que cresce e sufoca a alegria do coração. Melhor é o humilde que anda na integridade do que o rico que perverte o caminho. Pois o fruto da corrupção é a desgraça, e a colheita da iniquidade é a ruína. Guarda teu coração com diligência e não te deixes seduzir pelo ganho fácil, pois o caminho da retidão conduz à vida, mas o da corrupção, à destruição.

⁠Na horta da vida, o homem que fala abobrinha colhe a singularidade de seu próprio jardim.

⁠O que tu semeias, colhes, pois a vida te devolve conforme o que ofereces. Permaneço inabalável e resoluto, com o coração ancorado no Altíssimo.

⁠Estar onde não somos bem-vindos é como tentar florescer em solo infértil; é melhor buscar um lugar onde possamos crescer e ser valorizados.

⁠Na jornada da vida, o verdadeiro valor não está em acumular riquezas, mas em cultivar relações genuínas e momentos significativos. A sabedoria está em reconhecer que a felicidade não se mede pelo que possuímos, mas pelo amor e pelas experiências que compartilhamos.

⁠Quando somos insignificantes, muitos se aproximam; quando prosperamos, muitos se aproximam. A verdadeira sabedoria reside em discernir o que realmente importa e quem realmente importa em todas as fases da vida.

⁠Nas voltas do tempo, nossos passos ecoam,
Notas antigas, melodias ancestrais.
Repetem-se os ciclos, como ondas que se chocam,
Em um eterno compasso de busca e afazeres triviais.

Na trama da vida, escolhas se entrelaçam,
Fios desgastados, padrões familiares.
A fragilidade das certezas se enlaça,
E somos navegantes em mares austeros.

Mar de memórias, ondas do passado,
Encontram-se com as do futuro incerto.
Cada maré nos leva ao mesmo porto,
Onde a reflexão é o farol mais certo.

Somos pó e sopro, buscando sentido,
No eterno retorno, na dança das horas.
E o que já foi, o que será, está contido,
Nas voltas do tempo, nas suas demoras.

⁠Enquanto nos criticam, seguimos firmes em nosso trabalho. Nossa importância é inegável: se saímos de cena e ainda falam sobre nós, é porque deixamos uma marca. Portanto, falem bem ou falem mal, agradecemos pela publicidade gratuita.

⁠Dentro de cada um de nós, existe um leão adormecido, esperando para ser despertado. Não podemos permitir que forças externas nos dominem e nos subjugem. É hora de acordar esse leão, de reivindicar nosso poder e de mostrar ao mundo do que somos capazes. Levante-se, lute e nunca deixe que ninguém te faça sentir menos do que você realmente é. A força está dentro de você, basta liberá-la!

⁠Assim como o vento dispersa a palha, a sabedoria dissipa a ignorância. Que os críticos, em vez de se alimentarem da sombra, busquem a luz da construção e do bem comum. Deixemos que suas próprias ações sejam seu espelho.

⁠A raiva é uma chama que, ao ser segurada, queima apenas os dedos de quem a mantém. Solte-a, e a paz encontrará morada em seu coração.

⁠Quando o sistema se ergue como uma muralha intransponível, lembre-se que sua força reside na verdade e na fé. Exponha as injustiças e confie no Protetor Supremo, pois o sistema pode ser poderoso, mas o Senhor dos Exércitos é a verdadeira fortaleza.

⁠Na penumbra das palavras, onde o silêncio se entrelaça com o mistério, encontramos a verdadeira essência da personha. Ela dança entre as sílabas, escondendo-se nas entrelinhas, esperando ser decifrada por olhos atentos e corações vigilantes. A personha não é apenas o que dizemos, mas também o que calamos.

Os interesses pessoais, como fios invisíveis, tecem sua trama. Eles nos impulsionam a falar ou a calar, a revelar ou a esconder. A maldade, como um veneno sutil, se infiltra nas entrepalavras, corroendo a confiança e minando a sinceridade. A manipulação, como um jogo de sombras, distorce a realidade, fazendo-nos dançar conforme suas regras invisíveis. E a covardia, como uma máscara frágil, esconde-se por trás das palavras, evitando o confronto direto.

Mas nós, os sábios, escolhemos o silêncio como nossa armadura. Não por fraqueza, mas por discernimento. Sabemos que nem toda palavra merece resposta, nem todo segredo deve ser revelado. No silêncio, encontramos poder e proteção. Nele, guardamos nossa verdadeira identidade, nossos valores e nossa integridade.

Assim, quando a boca sussurra, quando a personha se desvela, permanecemos firmes. Observamos, avaliamos e decidimos. E, se necessário, respondemos com a eloquência do silêncio, deixando que nossas ações falem por nós.

⁠Quando a boca sussurra, a personha se desvela: um mosaico de interesses ocultos, maldade enigmática, manipulação em sombras e covardia disfarçada. Diante dela, escolhemos o silêncio como nossa armadura.

⁠Como o vento que sopra sobre a areia, as palavras vazias dos ignorantes ecoam, mas não deixam raízes. Pessoas fracas, que se recusam a buscar conhecimento, são como poeira levada pelo vento. Quando confrontadas, em vez de erguerem a bandeira da sabedoria, atacam com pedras e ofensas, revelando sua própria ignorância. A verdadeira competência e dignidade residem na busca constante por entendimento e na humildade de reconhecer nossas próprias limitações.

⁠Nos olhos da ganância, o mundo é um tabuleiro de xadrez, onde cada peça é uma oportunidade a ser capturada. Mas, no fim do jogo, o rei percebe que sua coroa não passava de um mero pedaço de madeira.

⁠Como a serpente que rasteja em meio à relva, o coração do desleal é um labirinto de enganos, e suas palavras, como um rio sinuoso, escapam à verdade.

⁠Em um paradoxo, Sócrates afirmou: ‘Só sei que nada sei.’ Essa aparente contradição revela a verdadeira sabedoria. Imagine um dos maiores pensadores do século V a.C., reconhecendo que, apesar de seu vasto conhecimento, ele ainda não possuía o conhecimento absoluto. Em outras palavras, Sócrates entendia que não era superior a ninguém e que o conhecimento não o tornava melhor que os outros. Ele abraçava a jornada contínua de aprendizado.