Coleção pessoal de JessicaSlaaves

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Sempre há mais, muito mais, de tudo, de qualquer história, qualquer boato, qualquer alguém...

(20 de novembro de 2015, às 20h08)

Precisamos que o óbvio seja dito, porque corremos sempre o risco de esquecermos. E o óbvio configura-se importante demais pra não ser lembrado.

(20 de novembro de 2015, às 20h05)

Nada indeniza uma traição. Justifica-se, até, por razões tantas (que nem sempre alcançam a compreensão humana), mas não há como mensurar.

(20 de novembro de 2015, às 20h02)

Ela é desvendável como qualquer vendaval.

(21 de julho de 2015, às 09h17)

Aquela que já muito escreveu sobre tal dia, que hoje meramente enfeita o calendário... Trocou palavras de afeto por cicatrizes de mágoas escritas.

(20 de julho de 2014, às 14h57)

Vida: aquele download que você pensa que vai dar certo e ele falha.

O que quero me tornar está projetado. Não sei se falta ou sobra espaço. Mas é fato que é exatamente neste corpo que eu quero que ela viva.

(14 de julho de 2015, às 01h12)

Eu nunca aceitei estar fora do lugar que eu quero estar. Eu preciso ser posta num canto só meu, preciso pertencer, ver que faço parte. E quando não, me mudo, mudamente.

(02 de julho de 2012)

Com serenidade prometo lembrar de cada verso dito em forma de som, toque, imagem. E eu ei de apaixonar-me dia a dia, cada vez mais. E será infinito, imortal, eterno. Porque assim é que o amor é: por além de nós mesmos.

(11 de julho de 2013, às 15h49)

É que eu não sei mais de você, então te (re)invento aqui. Que é pra saudade fazer morada, mas de um jeito bom.

(10 de julho de 2013)

Não se preocupe, querida. Não adianta achar que vais conseguir chorar tudo de uma vez. Dor é sempre lenta.

O mundo: esse universo de egos entumescidos e má educação exuberante.

E quando a gente acha que já aconteceu tudo quanto foi de cachorrada na vida da gente, a vida vem e dá aquela latida.

(15 de maio de 2012)

Que falta eu sinto de dançar. Lamento, mas não me movo. A música da vida não tem me agradado.

Se essa monografia fosse sobre as decepções que já tive em vida, certamente eu já a teria terminado. Com lágrimas e verbos.

(11 de maio de 2015, às 23h02)

Fraturas expostas. A dor em cartaz.

(11 de maio de 2014, às 22h56)

Eu não volto. Fico enquanto der. Entrego tudo... alma, mundo, coração. Mas eu não volto. Se me deixar partir, não adianta gritar.

Fomos fim e adeus. Volta tantas que, despercebidamente, se perderam.

É rude, mas também delicada. Usa bem as palavras, tem a cor do pecado. Ela peca, faz pecar. Audaciosa, enigmática, ela é a excentricidade.

As pessoas, elas prometem-nos mundos e sonhos e acabam por quebrarem o contrato, vulgo nossos corações frágeis, ingênuos e trouxas.