Coleção pessoal de Jeno

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⁠O boleto é o divisor de águas na vida de um ser humano. Jamais leve a sério análises políticas e sociais de quem nunca quitou um carnê.

⁠Quem controla a narrativa controla a percepção do passado e, consequentemente, influencia o futuro.

⁠A tragédia existencial de um socialista é demonizar o capitalismo, único meio de produção de riqueza que sustenta o Estado de bem-estar social que ele tanto venera.

⁠Em uma sociedade capitalista, todas as relações humanas são voluntárias. Numa socialista, são impositivas. Nunca foi apenas sobre prosperidade.

⁠⁠A maior ameaça à democracia é o monopólio da informação, o discurso único e o controle midiático das massas, não a liberdade de opinião das redes sociais.

⁠Vender é convencer o cliente sem falsificar a verdade.

⁠O líder inspira, motiva e aponta o caminho. Comprador de voto é outra história.

O governo não se importa com o déficit nas contas públicas, pois sempre está a transferindo para os ombros da população.

⁠O homem deve ter uma proporção razoável ao ridículo para não morrer de tédio.

⁠O Estado “nunca quebra”, pois sempre está transferindo os rombos do populismo para as futuras gerações.

⁠O segredo da vida é encontrar o equilíbrio entre o sacrifício da fé e a socialização dos drinks, sem se perder nos extremos.

⁠Quantos lixos culturais elevados a condição de literatura, música ou teatro seremos obrigados a financiar? A quem interessa o declínio da arte?

⁠A Bíblia só é infalível para quem a sabe interpretar infalivelmente. Nas mãos de um tolo ou de um canalha Ela é absolutamente falível.

⁠O populista é como o tio generoso que compra guloseimas para os sobrinhos e deixa a conta pendente para seus pais pagarem. Ganha a fama, mas transfere o ônus.

⁠O medo de um Deus punitivo pode aprisionar a alma, mas é na liberdade do amor e da graça divina que o espírito encontra sua verdadeira redenção.

Quando o governo gasta mais do que arrecada, é o contribuinte que paga a conta, na forma de sacrifícios sobre àqueles que nada decidiram.

⁠O eleitor que escolhe um candidato usando como critério uma promessa populista de cerveja e picanha, não merece nem água e nem ovo.

Uma sociedade sem senso crítico é prisioneira das correntes invisíveis e nem sempre invisíveis da doutrinação midiática.

⁠Não perca seu tempo com quem vive sinalizando falsa virtude na defesa dos animais, enquanto não sentem remorso em assassinar bebês no ventre.

⁠Uma cidade com escolhas políticas diferentes deve buscar sua unidade no respeito.