Ao pé dum calvário De uma rosa, uma pétala pendia inerte E, incerta, murmurava então: "Será que vou?" Súbito veio o vento, e a pétala lá voou, Abandonada às dúvidas que o medo verte. Dir-se-ia que, naquele terrível cenário, Repousara ela, tímida, ao pé de um calvário.
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