Coleção pessoal de janaina_da_cunha
MERGULHO
Mergulho
em águas bravias
de misteriosas incertezas.
Mergulho
de olhos vendados,
descobertos...
fechados, abertos...
mergulho.
Banho o corpo dos meus versos
no magnetismo refletido
em outro olhar.
A imagem do verbo
no espelho das águas ocular
atrevidamente me chama...
e eu vou!
Poeta:
misto de benção e maldição!
Por que amamos com tanta intensidade...
com tanta entrega?
Por que nos deixamos levar em ondas de delírios que vem e vão...
que vão e vem...
vem e vão em vão... ou não?! Porque essa necessidade louca,
quase mórbida,
de ser, sentir...?
Se amar é sofrer...
então, me sinto viva na dor?
Eu quero é ser feliz!
Mergulho em sinônimos
antônimos
antagônicos plurais.
Perco o fôlego, quase morro...
Reavivo no boca-à-boca da vida,
retorno e me corto entre corais...
Sobrevivo.
Insisto!
E novamente mergulho!
Sim... eu mergulho.
A alma de um homem
é o meu Oceano!
Janaína da Cunha
IDENTIDADE
Fique onde sua Essência e Identidade são respeitadas.
Fique onde você possa ser quem é sem maquiagens exageradas e máscaras compradas - desse modismo imposto pelo Senhor Sistema - a preços baratos para não ficarem encalhadas.
Crie um lema para se salvar dos outros e, principalmente, de si mesmo:
"Sou quem sou. Sei quem sou. Isso me basta!"
Fique onde você seja amado e aceito com suas qualidades e defeitos.
Fique onde você possa Amar da forma que sabe e sente o Amor.
Se não... dê um sorriso e vá embora em Paz.
A Vida é muito curta para ser perdida com quem não enxerga nossa Alma.
Janaína da Cunha
(Do livro: Versos Soltos /pág. 89.)
O NOME DO SENTIMENTO
O medo que ela tinha de vê-lo infeliz era maior do que o medo de perdê-lo.
Que sentimento era aquele? - perguntava-se encantada.
Ela se irradiava como sol - mesmo em cinzentos dias - explodindo numa alegria pura e sincera só por saber que ele existia.
Ele morava dentro dela e, por fora, ela mesma se preenchia.
Sentia-se viva em movimento com a vida: pulsava, pulsava, pulsava... como os acordes mudos de uma canção ainda não cantada.
Ela - de tanto que o amava - tornou-se toda coração.
Não importava a distância das idas e vindas, quantas estradas e curvas ele percorria.
Era dentro dela - sua Alma - que ele vivia.
(Janaína Da Cunha)
UM ETERNO SONHADOR
Dentro de mim,
envolvidas num vendaval
de sentimentos reprimidos,
habitam palavras secretas
que gritam no silêncio
mais obscuro da solidão.
Dentro de mim
moram paredes descascadas,
janelas enferrujadas
e portas trancadas.
Mas, ainda existe um coração.
Sim, existe!
Ele teima e pulsa
num frenesi louco pela vida.
Fora de mim,
inerte ao que acontece por dentro,
existe uma ausência da metade
de um nada
que fazia tudo, tudo, tudo...
ter sentido!
E o coração?
Esse teima e bate.
Bate e soca.
Apanha e esmurra.
Esmurra, empurra, grita e se faz vivo
na coragem de um Eterno Sonhador
desabrochando na flor da boca
um vermelho sorriso.
Ainda há vida na Vida!
Janaína da Cunha
CONVENIÊNCIA
Ela chorou na chuva para
que ele não visse suas lágrimas.
Em vão...
mesmo que não estivesse chovendo,
ele não veria.
Era cego?
Não.
Mas só enxergava
aquilo que queria.
Ela sorriu.
E ele viu.
E - sempre sem visão - a seguiu.
As lágrimas eram para ele,
o sorriso... não.
(Janaína da Cunha)
📌
"Não tenho medo de recomeços, muito menos de mudanças.
O que me da medo de verdade é o círculo vicioso da rotina e de me acostumar a não lutar pelos meus desejos.
Isso é a morte em vida.
Eu estou viva, portanto, mereço viver."
(Janaína da Cunha)
RETROCESSO PRIMITIVO BESTIAL
O que está acontecendo com as pessoas, meu Deus?!
Perderam o juízo??!!
É tanto ódio, tanta agressividade!
Ninguém mais pensa. Ninguém mais raciocina. Ninguém mais mergulha seus pensamentos na reflexão.
Não há mais questionamentos. Não há mais posicionamentos sensatos e coerentes. A sociedade entrou numa era de retrocesso primitivo bestial, onde, a maioria, age através de impulsos selvagens como feras.
Achismos em cima de achismos no tribunal da opinião pública, onde crias robóticas e suas ideias uniformizadas, alimentam-se do sangue, metafórico ou não, dos que encontram-se em estado fragilizado.
Ei, Seres Humanos, onde está a Humanidade de vocês?!
Mais do que nunca as palavras de meu Bisavô fazem sentido :
"Estamos condenados a civilização. Ou Evoluímos. Ou deixamos de existir."
(Euclydes da Cunha)
Cidadãos brasileiros, acordem, enquanto há tempo, dessa letargia . Parem de brigar entre si.
De uma vez por todas entendam: nosso inimigo é outro!!
Janaína da Cunha
OS SINOS AINDA DOBRAM
Hoje ouvi Raul, o Seixas, e me lembrei que nunca me despedi de você.
Um descuido que minha boa educação não permite.
Perdoe-me...!
Abri o baú de recordações e nesse momento estou enterrando no cemitério do esquecimento suas últimas imagens
ainda vivas.
Não me queira mal
- Ah, ex Amor! -
se no fim desse "adeus" rasgar todas suas fotos, gargalhar de sua fome sonolenta e (re)inventar o sentindo da sede.
Não se assuste se
- por acaso dos acasos
exagerar um pouco no desespero e quebrar o espelho da sua insignificância com o olhar raivoso de minhas mágoas ou blasfemar a luz de sua escuridão no altar das suas sinas.
Sinas as quais você mesmo escolheu para si.
Um segredo confesso:
escrevi seu nome completo em paredes sujas com o vermelho
de minha dor e, criativamente,
na minha mente, transcrevi subjetivamente
em sua carne todas as marcas que suas atitudes levianas tatuaram em minha Alma.
E - depois de tudo -
(Ah, ex Amor!)
não me leve a mal
se minhas palavras
se esconderem no aconchego do silêncio.
Não interprete isso
como desprezo
- mentira, é sim! -
e nem leia meu ódio
com maldade...
Essa é apenas uma forma de proteger meu direito de ser a Mulher que um dia o amou
com dedicação e covardemente,
por seu mau caráter,
foi usada e traída!
Sim,
- ex merda de "amor"! -
os sinos ainda Dobram,
batem,
ressoam,
tocam,
me tocam...
Mas não por você!
Janaína da Cunha
CANÇÃO DO APOCALIPSE
Arrancaram a medalha presa ao peito do herói,
negaram as verdades do Sagrado
e santificaram as mentiras de suas leis.
Proclamaram os segredos do confessionário,
envenenaram o testemunho da paz
e nos quatro cantos,
pela ganância,
fizeram-se reis.
O mar está em chamas!
Estrelas beijam o chão em última agonia.
O sol sangra.
A infância chora seus inocentes.
O homem come sua própria carne
na súplica de alimentar seu vício;
na esperança de esconder seu litígio.
Trovões cortam a mente humana.
O homem sufoca a própria dor
numa luta desesperada entre luz e trevas.
De onde virá o socorro?...
... onde...?
Treme a Terra.
O céu se abre em canção prodigiosa:
a Fé, arauto do Amor,
rompe o espaço em santa vingança!
Há de surgir uma esperança na última caminhada...
Há de levantar um gesto de amor no derradeiro momento.
Nesse momento... o fim!
O coração do homem está morto.
Mas... o fim é o recomeço!
Uma grande luz de fogo dança no infinito.
Sua essência ressuscita os sonhos da humanidade.
Resplandece a esperança!
A realidade agora é sincera...
A consciência humana desperta seus anseios
para o renascer de uma nova era!
Janaína da Cunha
(Do livro: ENTREGA - A Essência de Uma Mulher / 2011)
PRECE À LOUCURA
Loucura nossa que estais em mim,
seja feita vossa vontade no meu corpo e minha alma.
O sonho nosso de cada dia nos dai hoje
e contamine o mundo com a dádiva da esperança.
Perdoai meus breves momentos de sanidade assim como
também concedo o perdão aos que me julgam.
Não me deixeis cair na tentação de desistir dos meus sonhos,
livrai-me da hipocrisia e das línguas de víbora.
Santa Loucura, mãe de todas as vontades e realizações,
não permitais que eu esqueça as minhas raízes
e muito menos de quem realmente sou.
Erguei-me dos fracassos pelo caminho
e protegei-me das armadilhas do sucesso.
Santificados sejam os que me amam,
bálsamos presentes na tribulação.
Benditos sejam os que me odeiam porque
sem eles não teria estímulo para lutar.
Louvados sejam os que me chamam de "cabeça de vento"
porque o vento existente em minha cabeça trouxe-me até aqui.
Glorificados sejam os que me acusam de loucura porque só os loucos são armados de audácia e coragem para mudar o que precisa ser mudado.
Decerto que o AMOR, a JUSTIÇA e a DIGNIDADE
me acompanharão todos os dias de minha vida
até o fim da eternidade.
AMÉM!
Janaína da Cunha
(Do livro: ENTREGA - A Essência de Uma Mulher/ 2011)
COPO D'ÁGUA
Às vezes me sinto um rio.
Outras vezes um Oceano sem fim.
Ainda tem algumas vezes
que me sinto apenas um Copo D'água.
Mas esse Copo D'água
- visivelmente simples -
é quem mata minha sede.
Então percebo
- que no verso e inverso da vida -
não importa como eu me sinta,
seja no vazio contido do nada
ou no silêncio de uma multidão,
sou e serei sempre um TUDO de mim!"
(Janaína da Cunha)
Do Livro Versos Soltos - pág. 52
CAMINHE!
Caminhe sempre.
Mesmo nos dias em que o corpo precise se recolher da visão do mundo procure caminhar com a mente.
Visite lembranças que façam seu coração vibrar e sua Alma sorrir.
Com a imaginação crie novos mundos, voe num tapete mágico até as Mil e uma Noite, corra nos Campos de Girassóis do Vang Gog e com Bocage se embriague de vinho e poesia.
Seja a Lua de seu céu lilás, as ondas de um mar misterioso e acalmaria após a tempestade.
Não fique preso ao comodismo de quem se acostumou com uma poltrona confortável - dentro de suas inconvenientes conveniências - robotizando-se na frente da TV.
Caminhe!
Nos dias de chuva seja seu sol. Ande com os desejos de seu coração e jogue as sementes da palavra no branco do papel. Use suas lágrimas para regá-las e verá florestas de sonhos florescer em outros quintais.
Caminhe com o Verbo.
Mas, por favor, caminhe!
Janaína da Cunha
UMA MELODIA ESPECIAL
Seu corpo parecia flutuar enquanto seu coração era totalmente seduzido pela música.
Em Essência ela era toda Música e Poesia.
Nas entrelinhas do silêncio barulhento, o qual muitas vezes a penetrava pelas entranhas de seus devaneios selvagens, embriagava-se entre ritmos e canções.
Contudo, entre uma dança e outra, sua Alma ansiava febrilmente com “A Melodia Especial”, aquela - dentre todas - que seria a Trilha Sonora de sua Vida.
Autora: Janaína da Cunha
PASSAGEIROS
Minha mão se calou
diante da despedida
e o aceno do adeus
paralisou na estação.
Meu coração conhece
o medo de ir embora,
mas meus sonhos
não o permitem parar.
Alimentei minha saudade
só para não perder a canção.
Tudo passa, sempre passa
e os passos passam
passo a passo.
Eu vou, mas volto...
ou não.
Toda vez que volto
estou partindo
e toda vez que parto
de algum lugar
volto para mim.
De partes em partes
monto meu próprio
quebra-cabeças.
Não me espere para jantar,
eu como no caminho.
Caso demore,
acenda as estrelas
e apague o cigarro.
Há uma festa em cada idade.
Quanto mais se vive,
mais se chega ao fim.
Quanto mais se
aproxima o final,
mais se quer
voltar ao começo
e recomeçar.
Eu vou, mas volto...
ou não.
Tudo é passageiro
e nessa passagem
somos todos passageiros
dessa embarcação.
Janaína da Cunha
(Do livro: Versos Soltos)
TELA VIVA
Transcrevo em minha pele meus Amores e minhas Ideologias que - há milênios - já foram tatuados em minha Alma pelo Universo.
Não se engane.
Não sou mais uma Mulher tatuada.
Sou uma Obra de Arte de minha própria história.
(Janaína da Cunha)
O ENCANTO E A SEREIA
Era um renascer
tão Perfeito que deu medo.
Mas ela vivia e corria riscos,
- Alma de Poeta -
respirou fundo e se entregou.
Despiu-se da desconfiança,
perfumou-se de tempo,
passou vinho nos lábios
e no Mar mergulhou.
Ah, vento travesso!,
ao presenciar o mergulho
faz uma traquinagem:
balança
- mexeriqueiro -
as coloridas folhagens
da mata em volta da ilha
e pensa "salvar" sua Bruxinha
de outra sacanagem.
Uma praia escondida,
que não era deserta,
tinha uma pequena sereia.
Ela ri e segue em frente
feito onda faceira.
O Vento cometeu um engano.
Ela não temia
porque não era uma sereia.
Ela era o próprio Encanto.
Janaína da Cunha
MULHER LUA
Ela era uma Mulher Lua.
Misteriosa...
Imprevisível...
Fascinante.
Seus vários sorrisos
eram de fases.
As vezes Crescente,
outras, Minguante.
Vivia Cheia de Sonhos e
caçava esperanças
em inspirações.
Ela era filha da noite.
Brincava com as estrelas e
acreditava em Amores Eternos.
Amava o Sol
e se alimentava de sua luz
para traduzi-la em seu olhar,
embora, sabedora que não
o tinha só para si.
Dizia Adeus aos seus Amores
sem arrancá-los do coração.
Tinha no silêncio as
mais sábias respostas
e no Tempo o seu
Templo de Oração.
E ele?
Ele era Homem Mar.
Submisso e Apaixonado
aguardava, alucinado,
o anoitecer.
E no reflexo de suas águas
iludia a si mesmo que ela
era só dele, apenas dele.
O tão imponente
e bravio Filho Rei dos Oceanos,
diante da amada Lua
e de seus Encantos,
submergia em tranquilas
águas de adoração.
Contudo, não perdia a pose.
Nas imagens eternizadas
pelos artistas, imponente
e majestoso se vestia.
Mas ela
era quem de verdade
o possuía...
Cheia de fases...
Cheia de faces.
Cheia de Amor.
Ela era uma Mulher Lua!
(Janaína da Cunha)
"Amei
Não
Errei
Tua
Covardia
Errou"
(Janaína da Cunha)
"Do
Caos
Nascem
Guerreiros
Re
Nasci"
(Janaína da Cunha)
Acordar
Da
Letargia
Superação
Super
Ação
(Janaína da Cunha)
"Riram
Dela
Enquanto
Riam
Levantou-se
Venceu! "
(Janaína da Cunha)
"Fiz
Amor
Com
Palavras
Engravidei
Poesia"
(Janaína da Cunha)
"Mergulhando
Na
Noite
Econtrei-te
Nas
Estrelas "
(Janaína da Cunha)
"Se
A
Vida
Engolir-te
Sirva-se
Dela "
(Janaína Da Cunha)
"Não
Lamente-se
Levante-se
Encare
A
Vida "
(Janaína Da Cunha)
"Numa
Radiografia
Do
Coração
Encontrei
Você "
(Janaína Da Cunha)
"Nossos
Atos
São
Fotografias
Da
Alma"
(Janaína da Cunha)
"Passado
Mal
Resolvido
Sempre
Nos
Encontra "
(Janaína da Cunha)
"Só
Sobrevive
Quem
Resiste
Ao
Furacão "
(Janaína da Cunha)
"Ela
Bruxa
Ele
Fogo
Viraram
Amantes "
(Janaína Da Cunha)
"Ela
Era
Mar
Ele
Não
Nadava"
(Janaína da Cunha)
"Pobre
Homem
Rico
Só
Tinha
Dinheiro "
(Janaína da Cunha)
"No
Porão
Dos
Sentimentos
Lembranças
Empoeiradas"
(Janaína da Cunha)
"Minha
Consciência
Humana
Cor
De
Carne"
(Janaína da Cunha)
"Verde
Mulher
Menina
Natureza
Em
Extinção"
(Janaína da Cunha)
"Rendeira
Que
Renda
Saudades
Borda
Amores"
(Janaína da Cunha)
"O
Eterno
Não
É
Pra
Sempre"
(Janaína da Cunha)
"Riacho
Regato
Ribeiro
Rio
De
Janeiro"
(Janaína da Cunha)
"Transformação
Transformar
Ação
Solução
Evolução
Humana"
(Janaína da Cunha)
"Animal
Pre
Gui
Ça
Bicho
Gente"
(Janaína da Cunha)
"Deixem-me
Chorar
Deixem
Mar
Ser
Maré"
(Janaína da Cunha)
"Durmo
Com
Lembranças
Acordo
Vestindo
Saudades"
(Janaína Da Cunha)
"Consciência
É
Evidência
De
Todo
Conhecimento"
(Janaína da Cunha)
"Seja
Paciente
Dê
Tempo
Ao
Tempo"
(Janaína da Cunha)
"A
Casca
Grossa
Não
Era
Grosseira"
(Janaína da Cunha)
"Palavras
Afastam
Ou
Unem
Depende
Nós"
(Janaína da Cunha)
"Palavras
Com
Significados
Deturpados
São
Vazias"
(Janaína da Cunha)
"Não
Ajuste-se
Ao
Mundo
Resignifique
Você"
(Janaína Da Cunha)
"Minha
Poesia
Flerta
Com
A
Vida"
(Janaína Da Cunha)
"Aquele
Olhar
Exclamativo
Me
Deixou
Reticente"
(Janaína da Cunha)
"Havia
Cadeira
Mas
Preferi
O
Chão"
(Janaína da Cunha)
"Poeta
É
Jardineiro
Cultiva
O
Amor"
(Janaína da Cunha)
"Montanhas
De
Mim
Elevam-me
Ao
Azul"
(Janaína da Cunha)
"E
Quando
Tudo
Der
Errado
SORRIA!!"
(Janaína da Cunha)
"Sangue
Define
Parentescos
Amor
Leal:
Família!"
(Janaína da Cunha)
"Apague
O
Cigarro
E
Acenda
Estrelas "
(Janaína Da Cunha)
"Onde
Não
Há
Amor
Nada
Floresce"
(Janaína da Cunha)
"Beija-flor
Beijou
A
Flor
Traindo
Outras"
(Janaína da Cunha)
"Meu
Bem
Me
Quer
Ainda
Bem"
(Janaína da Cunha)
Perfumou-se
De
Vida
E
Foi
Viver
(Janaína da Cunha)
"O
Fogo
Nunca
Apagou
Estava
Adormecido"
(Janaína da Cunha)
*Para Ele:*"
"Vieste
Como
Forte
Tempestade
Molhada
Deixaste-me"
(Janaína da Cunha)
*Para Minha filha, Kim:*
"Minha
Melhor
Parte
Perfeição
De
Amor"
(Janaína da Cunha)
*Minha neta amada, Patrícia:"
"Em
Ti
Anjo
Iluminado
Nossa
União"
(Janaína da Cunha)
*Para Minha filha, Yzu:*
"Espírito
Selvagem
O
Teu
Sorriso
Salva-me"
(Janaína da Cunha)
*Para meu filho, Euclydes:*
"Teu
Silêncio
Repleto
De
Verdades
Completa-me"
(Janaína da Cunha)
*Para meu filho caçula, Karel:"
"Um
Anjo
Chamado
Amor
Eterno
Menino"
(Janaína Da Cunha)
"Para
Olhares
Fofoqueiros
Meu
Sincero
Foda-se!"
(Janaína da Cunha)
"As
Vezes
Eu
Chovo
Por
Dentro"
(Janaína da Cunha)
"Na
Cama
Seja
Café
Deixe-me
Acordada"
(Janaína da Cunha)
"Nenhum
Edredon
Me
Esquenta
Como
Você"
(Janaína Da Cunha)
"Quando
Teu
Mar
Me
Molhar:
Beije-me!"
(Janaína da Cunha)
"A
Lareira
Apagou
Nós
Ainda
Queimamos"
(Janaína da Cunha)
"Cuidado
Com
Sinceridades
Desequibradas
Elas
Machucam"
(Janaína da Cunha)
"Tanto
Queria
Liberdade
Tornou-se
Prisioneiro
Dela"
(Janaína da Cunha)
"Tua
Frieza
Fez
Meu
Coração
Iceberg"
(Janaína da Cunha)