Coleção pessoal de ivananiballlll4u
Venha
ficar comigo Me dê
o seu coração, eu
estou morrendo
lentamente minha
vida na minha
prisão.
Venha me dizer o
que você sente,
tire a parar de
sofrer vergonha,
foge com meu
amor Então eu vou
levá-lo para onde
você quiser, sem
medo e sem
fronteiras até
onde o sol nasce.
Com
você eu posso
qualquer coisa que
eu não me importo
com o que vem
Porque eu sei onde.
Eu sou
seu cigano, seu
peregrino A única
chave para o seu
destino Ele que
cuida de você mais
do que a vida Sou
seu ladrão.
Eu sou
seu cigano seu
parceiro A seguir
você, o que eu
esperava que você
ama mesmo rasgar
o meu coração.
E
mesmo que nos
custa nossas vidas.
E
mesmo que dói dói.
Essa
guerra tem ganhou
o nosso amor.
Esta
guerra ganhou
nosso amor.
Eu nasci
para seus olhos
para mais ninguém
Eu sempre estarei
em seu caminho.
Alma
do meu coração da
tempestade alma
Diga-me para onde
ir E então você vai
levar até onde eu
quiser, sem medo e
sem fronteiras até
onde o sol nasce.
.Com
você eu posso
qualquer coisa que
eu não me importo
com o que vem
Porque eu sei onde.
Eu sou
seu cigano, seu
peregrino A única
chave para o seu
destino Ele que
cuida de você mais
do que a vida Sou
seu ladrão.
Eu sou
seu cigano seu
parceiro A seguir
você, o que eu
esperava que você
ama mesmo rasgar
meu coração.
A gente não precisa estar colado pra estar junto. Eu não preciso te olhar pra te ter em meu mundo, porque aonde quer que eu vá você está em tudo.
Mesmo que você não caia na minha cantada
Mesmo que você conheça outro cara
Na fila de um banco
Um tal de Fernando
Um lance, assim
Sem graça
Mesmo que vocês fiquem sem se gostar
Mesmo que vocês casem sem se amar
E depois de seis meses
Um olhe pro outro
E aí, pois é
Sei lá
Mesmo que você suporte este casamento
Por causa dos filhos, por muito tempo
Dez, vinte, trinta anos
Até se assustar com os seus cabelos brancos
Um dia vai sentar numa cadeira de balanço
Vai lembrar do tempo em que tinha vinte anos
Vai lembrar de mim e se perguntar
Por onde esse cara deve estar?
Eu vou estar
Te esperando
Nem que já esteja velhinha gagá
Com noventa, viúva, sozinha
Não vou me importar
Vou ligar, te chamar pra sair
Namorar no sofá
Nem que seja além dessa vida
Eu vou estar
Te esperando
Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...