Coleção pessoal de isadoralustosa
Se ele amasse ela, não teria sumido e maltratado. Não teria deixado ela doer com o amor até aos poucos fingir que esqueceu. Se ele a amasse não falaria toda hora, diria poucas vezes sussurrando em seu ouvido. Se ele a amasse não teria deixado palavras a tempos atrás postadas em uma rede social. “Se, se, se…” Se fosse para ser, seria.
11 de abril de 2012
Cara menina,
Achei que a unica coisa que desapontava fosse o lápis, mas me enganei. Estou desapontada, triste com essa mudança repentina de “mamãe quero crescer”, mas as pessoas esqueceram que quando há crescimento tudo tem que aumentar - até o tamanho da roupa. Não me importo se você quer usar aquela sua saia vulgar, aquela blusa mais curta, um fio de calcinha, cabelo raspado ou despenteado. O corpo é seu, nada disso te faz uma pessoa pior ou melhor. Andei ouvindo também coisas sobre você, aquelas que ninguém quer assumir que a tua “amiga-desde-sempre” poderia fazer. Por mim tanto faz, não vou te julgar. Achei que estavam exagerando e que você tinha que mergulhar na tua fase jovem onde as peles bonitas não tem rugas e nem as espinhas abalam. Passou. Preferi deixar de lado quando o assunto era você, virava a cara, ouvia e jogava tudo no lixo, desprezava palavras absurdas. Queria cuidar de ti, mas vi que tem muitas pessoas ai para te ajudar. Senti ciúmes por você postar que precisava de tanta gente em suas redes sociais. Queria que você precisasse de mim, do meu conselho e de minhas piadas chatas. Resolvi até dar aquele alô do tipo “estou aqui” ou “passa aqui em casa para a gente conversar um pouco” e as suas respostas foram excelentes! Parabéns! Afinal você estava sem tempo, entrava em época de prova quando todos acabaram de sair da recuperação final, trocava o número do celular mas sempre que eu tentava ligar estava ocupado. Você me convenceu. Não se paga preço por uma amizade, a C&A não vai me dar uma amiga no cartão-presente de natal, minha cama não vai me abraçar quando eu sentir medo, o silêncio não me fará rir e assim eu só tenho a lhe agradecer. Boas histórias não podem ter somente lados felizes, e se pudessem você acabou com a minha. Deixou uma sensação de dever falhado por eu jamais ter conseguido te chamar de melhor amiga. Deixou a desejar o sonho de uma ligar para a outra para chamar em um feriado prolongado e ver filmes de comédia ou contar sobre um show, uma viagem. Desperdiçamos chances de sair juntas e exibir nossos brincos novos e de ir ao cinema só para comprar o maior pote de pipoca. Agora eu percebo que você foi importante na minha vida, mas sei que você não merece o “título” de melhor amiga, porque simplesmente não há nada assim.
Preciso desabafar com uma amiga mas o seu telefone continua ocupado. Decidi nem me preocupar com isso, sai e fui comprar um novo chip com o número diferente - mudei até a operadora -, resolvi mudar o meu e fingir que esqueci do seu celular, coloquei somente nomes de pessoas que me fazem bem (lembra aquelas que também te faziam felizes?) e assim fui viver a minha vida. Sem nada de culpa e julgamentos. Realmente me esqueci de você, até ontem que vieram falar de ti para mim, mesmo sentido culpa, dor e saudade respondi:
- Quem é ela mesmo?
Não aguentei, precisei perguntar. Saber se ele está bem, como que anda a vida… Se ele está feliz, sabemos que eu não preciso falar quem é “ele” para sabermos quem é. Eu precisei perguntar para os outros, de longe, como que vai a felicidade, se ela bateu tantas vezes em sua porta como dizia. Eu estava confusa, não sabia se queria que ele estivesse feliz, ou se ele estivesse triste por precisar de mim. Eu era, sou egoísta.
Um dia eu disse para uma amiga que não existiriam erros que não apagariam com o acerto de um amor. Só não sabia que um dia eu precisaria dessa frase para guiar a minha vida e mudar o rumo do Querência.
Passo as mãos mais uma vez sobre o rosto, teimo em olhar para o relógio querendo saber se ela voltou a trás. Quem sabe dormir mais cinco minutinhos ou até dez. Cubro a cabeça com o cobertor, respiro o ar quente com os olhos fechados sobre pressão. “Primeira aula, educação física” olho de novo para o relógio e sorrio, afinal que mal tem chegar só um pouquinho atrassada? Ouço de longe o sermão de minha mãe com minha irmã, com certeza não deve ser algo de fato importante. Deitada de bruço, viro de lado para ver “como anda o meu celular”. CARREGADO. Tiro o carregador da tomada e desconecto o fio do celular, duas mensagens.
Uma de boa noite, que dormi sem ler e outra de bom dia. De fato deveria seguir o conselho daquela pessoa, fazer do meu dia, um bom, ótimo, dia! Resolvo levantar, sem calçar a pantufa que me esperava ao lado da cama vou para o banheiro com os pés frios. Prendo meu cabelo em um rápido coque, que se desfaz logo que tiro as mãos dos cabelos e abrindo a pia, lavando o rosto sinto uma mercha dos meus cabelos cor de mel ir ao encontro da água, logo depois ao secar minha pele passo os fios de cabelo pela toalha. Pego o rímel sobre a bancada de mármore branco polido, assim tendo que precisar olhar para o desafiador espelho, sorrio irônica, chegando mais perto para poder passar minha maquiagem diária, rímel apenas. Saio do banehiro fungando o nariz, disposta a trocar de roupa.
Com a mochila sobre o ombro, um fichário velho e solitário de folhas entro na portaria da escola disposta a dizer algo como “o despertador não tocou” ou simplesmente “perdi a van”, qualquer desculpa seria passada despercebida por que como todos ja sabiam da minha grande vontade de não fazer esportes em dia de frio, ou qualquer outro. Não precisaram nem me perguntar, assim a moça nova, que juntava dinheiro trabalhando na recepção da escola para pagar a faculdade, teve que me informar que perderia o primeiro horário, nem se quer, me dei o trabalho de fingir me importar.
Atravessando a portaria, em direção a um corredor, poré esbarro em um amigo.
- Ouvi sua voz - disse Vicente rindo sem graça.
- Muito notável ela, mas ouviu do lá ginásio? - seria possível eu falar tão alto?
- Não, fui expulso de três aulas estava no banco - ele novamente riu, desta vez descontraído.
- Grande aluno!
Conversa vai, conversa vem chegamos ao assunto “garotas versos garotos”, não foi bom ouvir logo cedo que meninos não se desapontam com um término de namoro, achei cruel demais.
- Para! Meninos choram também! - dei um soquinho de leve em seu braço.
- Chora sim: por futebol, eliminatória então…
- Ah, vai dizer que você nunca chorou? - olhei fixamente querendo fazer um raio x.
- Ja sim… - disse sem jeito, o que fez eu não comemorar com a declaração.
- … Mas porquê?
- Meninos, de fato, não choram Camila mas homens, homens choram.
questão é que não pode querer demais, isso é sempre um bom inicio para o desapontamento. As pessoas nunca podem entrar em uma sala de cinema achando que aquele filme por qual pagou sete réis e uns quebrados pode ser o melhor de sua vida, ela tem que entrar com o coração aberto - porque sejamos sinceros - esses filmes, e novelas, estão dentro da imaginação do autor porque jamais existirá tamanha fantasia de disneylândia e tal. Pois bem, estamos falando da vida não é? Então, ninguém pode pagar um preço por algo apostando todas suas fichas e sonhos naquilo. Vida que segue.
Falar de distancia, então… Telas de computador, jamais irão substituir abraços e celulares embora muito úteis não transmitirão o calor e o gestos de quem fala. “Porque a distância foi inventada…” Nossa, isso é a coisa mais fácil de se explicar, não conseguimos viver todos em um cubo amontoado concorda?
Mas tenho que por também um “porém”, até porque o cubo não seria uma má ideia de tamanha saudade que sinto.
É que cruel… Ta isso não é crueldade, é simplesmente a vida! Quem disse que ela é algo doce? Ah, claro, Caio Fernando de Abreu! E quem disse que ela é uma droga? Lógico que tinha que ser a Tati Bernardi! De certa forma eu aprendi, doce as vezes mela e amarga e o significado de a vida ser uma droga? Estamos predestinados a nos viciar.
00h00: Faça um pedido
Ah Santo das Horas Perdidas, um pedido só é pouco demais! Tenho que pedir proteção a minha família, sorte nos estudos, ajuda na hora da raiva mas paciência também, sabedoria, justiça, igualdade ou desigualdade ao meu favor, tenho que pedir uma roupa, um baile, uma festa, amigos, não amigos não, eles eu ja tenho só quero mais tempo com ele, quero pedir um castelo, mais infância, menos algebra, mais aula de química, menos de física, aulas teóricas… Se bem me entende, quero também um ursinho de pelúcia que não me lembre a infância, quero calor e muito frio para andar arrastando o edredom pela casa, quero menos praticidade, mais amor, uma casa no campo, duas em frente ao mar, coca cola nos restaurantes em vez de pepsie e menos pessoas me chamando de “senhora”, quero mais educação, menos formalidade, quero chocolate quente, frio ou em barra,quero ficar só, um bom livro, uma pipoca ou talvez pizza, quero também mais casais de velhinhos na rua que fazem a gente ver que tudo vale a pena, mas também, não deixe eles passarem de mãos dadas na frente de uma menina triste que terminou com o “tal amor da vida dela”, quero também um lugar no céu, não precisa nem ser ao lado de Deus, mas que eu possa vê-lo de longe, quero menos inveja, mais beleza, comida de vó e um óculos novo para desfarçar as olheiras, lágrimas de alegria, gritos de comemoração. E não poderia esquecer, por favor, um marido não muito chegado a televisão.
Os seus olhos perdidos em meio ao mar da tristeza que se chocava com a pedra da felicidade mais pura. Não estaria sendo fácil para ela. Ter que optar por algo tão novo e mágico não lhe parecia ser muito justo sabendo que habita em um lugar conservado por regras absurdas. O sapo continuaria sendo um simples sapo, transformações jamais seriam de uma abóbora para uma linda carruagem. Seria demais pedir o minimo?
“E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. ““E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. “
Sobre a pia da cozinha azul estavam dois pratos na casa de uma menina onde escritos em sua identidade - solteira - e jurava de pés juntos que sua idade era menos 5 números "inventados" pelo documento.
Com a cozinha vazia, porta do quarto fechada e - sem querer - portal da entrada aberto. Morava na capital, por segurança era com três trancas na porta que se podia descansar em paz,porém era de se perceber que a distração foi tanta que nem encostar a porta foi possível.
No quarto os lençóis estavam embolados, mas a algum tempo estavam frios e sozinhos. O chuveiro estava ligado, e seus corpos se entrelaçavam em baixo d'água. Reparando novamente nas pias, nesse banheiro havia apenas uma única escova de dente, o que dava a entender que aquilo "envolvido" no boxe não era o que se chamava de um casal.
A imagem que acabava embaçada era refletida em um espelho imenso que faz qualquer um achar defeitos em si. Mas, ali estavam dois perfeitos. Um para o outro, mas infelizmente o destino traçado nem sempre é cumprido, ali se amaram, mas não se amariam para sempre.
Amigos fazem tudo juntos, riem, choram, e no final, continuam juntos. Porque amizade é isso: pessoas que se amam e não querem perder companhias lutam para continuar aprontando. Mas sabe porque eles permanecem juntos? Porque nada teria graça se não fosse assim.
Quem gosta, gosta. Quem finge que gosta... Bem, devem ser ignorados, porque sejamos sinceros: Cansamos de saco de biscoitos só com ar.
Saudades daqueles que cresceram comigo, que brincaram de esconde esconde. Saudade da minha mãe conversar na porta da escola com as mães dos meus amigos. Saudade de tudo, de todos. Saudade de desenhos, de deveres divertidos para casa. Deviam ter me falado que não era para e crescer.
Cansei de sair de casa para comprar revistas com horóscopos ou procurar na internet algo sobre isso, cansei de ver horas iguais e consultar papel. Se a sorte tiver que vir ao meu encontro eu não vou precisar prever o dia.
És especial, és lindo como tu vives. Desejo-te tudo de bom, desejo paz e desejo-te sorte em seus caminhos. Desejo-te que fique comigo e quero-te falando isso, és especial e preciso que sejas assim comigo.
E você? Já quis ser uma princesa da Disney? Já quis um príncipe encantado? Não. Acho que você não quis isso, acho que você quis não chorar na noite passada, não borrar a maquiagem por alguém, acho que você quer é sorri. As vezes achamos que o príncipe está mais perto do que a felicidade. Aquiete-se menina, talvez a sua felicidade não esteja com o príncipe e sim com aquele garoto que você nem dá bola da sua sala de aula.
As pessoas querem que as coisas voltem a ser como era antes, mas quem pode saber se o antes foi mesmo real?" Sinceramente as recordações falham, corroem pela distância que ficou desde então, não gosto de pensar que minha vida acabou porque eu vivo do passado. Mas eu tenho que continuar, tenho que remar, mas acho isso uma coisa muito Nemo.
“Minha menina, sei que não somos mais amigas, faz tempos que você não vem aqui caçoar da sua amiga trapalhona e extrovertida, confesso que nem lembro mais do seu sorriso, mas não vou falar dele hoje. Sei que você quer chorar, porque eu te conheço, não é possível que você tenha mudado tanto. As pessoas que agora estão a sua volta são muito imbecis, ninguém sabe o valor da sua amizade. Nem eu sabia até perde-la. Ver você chorar é difícil, mas meu coração consegue ouvir o soluço da sua alma, como se ela estivesse gritando por não aguentar viver nesse mundo em que os idiotas preferem”