Coleção pessoal de IsaacRamoan

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⁠A brevidade dos dias são como os orvalhos em folhas ao resplandecer da aurora, se formam e logo evaporam.
Os ponteiros são alados e mesmo que calados voam alto de forma tal que não podemos alcançar.
Ele não para, não volta e não pula fases, só existe agora. Não se preocupe com o que não pode controlar.

⁠Realmente tudo passa no dia seguinte. São apenas mágoas – más águas, uma vez sendo “águas” logo passam.

⁠Reconhecer o que é a vida e sua brevidade é um passo fundamental para liberdade.

⁠O segredo da quietude da alma é fazer do presente residência, do futuro, vitória, e do passado, uma escola. Olha só, você aprendeu com ele agora!

⁠Sabe aquele desejo de estar em outro lugar?
É o mesmo de outrem, cansado de lá estar.
Nossa natureza nos traz essa dor:
presos no ciclo de querer
e no tédio de pertencer.

⁠Se há cobrança os dois lados estão em falta e se um lado faltar SEMPRE, nunca haverá equilíbrio.

⁠É tolice ofuscar os bramidos do coração, é como tentar apagar um incêndio com as próprias mãos.
O coração é enganoso já diz o provérbio, mas uma coisa te garanto, viver na dúvida é mais doloroso, quanto a essas coisas, não é preciso deixar complexo.

⁠Não é que tenha que ser no “meu tempo,” é o tempo que não espera.

⁠Quando algo se torna uma obsessão, não há quem tire seu chão.

⁠Não ovacione alguém por seu sucesso momentâneo, enquanto esse não gerar resultados duradouros.

⁠O conhecer me angustia, pois o saber em demasia é tormento, mas a ignorância ecoa como algozes em meus pensamentos.

⁠Descartes enfatizou: “Penso, logo existo.”
Se ignorar o que penso, ignoro que existo e se viver na ignorância, serei vazio de existência.

⁠Para que se esforçar para agradar a todos, se no fim apenas dirão que foi sorte?

⁠No bailar do tempo, ser alado e grácil, Seus instantes breves se desvanecem no ar, E ao olhar para trás, percebo tão sutil, Que tudo são memórias, doces a recordar.

⁠A evolução é algo natural e doloroso, há sempre atitudes que devem ser tomadas e decisões que devem ser feitas. O meu eu do passado sabia disso e meu eu do futuro terá certeza.

⁠Se o amor fosse uma pessoa,
qual seria sua cor favorita?
Escolheria calabresa ou marguerita?
Se o amor fosse uma pessoa,
quais seriam suas manias?
Verão ou inverno…
qual estação preferirias?
Se o amor fosse uma pessoa,
o romantismo ainda valeria?
Daria flores, bombons…
Com quem se casaria?
Se o amor fosse uma pessoa,
será que um dia preso seria?
Qual a culpa? Amar…
Quem diria.

⁠O amor é uma sombra de duas almas que dançam sem se tocar,
um abraço intangível de sentimentos que não se vê.
Então, como poderei dizer que sei te amar?

⁠As janelas de sua alma refletem o azul do céu;
Olhos amendoados, doces lábios de mel;
Cabelos encaracolados, ai meu Deus, que Escarcéu!

⁠Na praia dourada, ao pôr do sol tão belo,
Encontrei teus olhos, garota de cabelos de anelo.
O mar, testemunha dos amores e paixão,
Sussurra segredos, uma doce canção.
Loira como os raios do sol a brilhar,
Teu encanto, garota, não posso negar.
Teu sorriso é como o sol beijando o mar,
Ilumina a minha alma, me faz suspirar.
Seria melhor a gente se afastar? Eu diria, mas não é isso que quero acreditar.
O que seria isso então, eu diria. Amores de verão.
E porquê não fazer disso uma bela canção?
Prometo cantá-la por toda nossa geração.

⁠Será que tive que cruzar o oceano para encontrar você?
Será que fui tolo de me declarar sabendo que não poderia te ter?
Sera que nosso fio vermelho é tão forte ao ponto de não se romper?
Queria querer estar com você, mas me impede a certeza pois tão grande é a dureza de ter que sofrer.