Coleção pessoal de insegura
Eu não quero mais essa insegurança. Ainda mais se vier o ciúmes junto. Esses dois vagabundos, só querem saber de destruir. De dentro, pra fora.
Para acabar com essa insegurança,
eu só preciso ouvir um ‘eu te amo’, e sentir,
enfim, que é verdade.
Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?
A vida é cheia de obrigações que a gente cumpre, por mais vontade que tenha de as infringir deslavadamente.
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.
Nós nos recusamos a ser o que você queria que nós fôssemos. Somos o que somos, é assim que vai ser. Você não pode me educar.
Não tocamos para agradar os críticos. Tocamos o que queremos, quando queremos e o quanto quisermos. E temos motivos para tocar.
Criança é esse ser infeliz que os pais põem para dormir quando ainda está cheio de animação e arrancam da cama quando ainda está estremunhado de sono.
Vocês não sabem como é divertido o absoluto ceticismo. Pode-se brincar com a hipocrisia alheia como quem brinca com a roleta russa com a certeza de que a arma está descarregada.