Coleção pessoal de IngridLilianne

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Nunca pensei muito em como eu morreria, mas morrer no lugar de alguém que eu amo parece ser uma boa maneira de partir.

Você é… bem, você não é exatamente o amor da minha vida, porque eu espero te amar por muito mais tempo que isso. O amor da minha existência.

Quanto mais se ama alguém, menos tudo faz sentido.

Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

Escrevo-te toda inteira e sinto um sabor em ser e o sabor-a-ti é abstrato como o instante. é também com o corpo todo que pinto os meus quadros e na tela fixo o incorpóreo, eu corpo a corpo comigo mesma. Não se compreende música: ouve-se. Ouve-me então com teu corpo inteiro. Quando vieres a me ler
perguntarás por que não me restrinjo à pintura e às minhas exposições, já que escrevo tosco e sem ordem. É que agora sinto necessidade de palavras – e é novo para mim o que escrevo porque minha verdadeira palavra foi até agora intocada. A palavra é a minha quarta dimensão.

Não existem livros morais ou imorais. Os livros são bem ou mal escritos.

Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante.

Declaro que, sem dúvida, não há prazer como a leitura! Como nos cansa depressa qualquer outra coisa que não seja um livro! Quando eu tiver minha própria casa, ficarei desolada se não tiver uma excelente biblioteca.

Um leitor vive mil vidas antes de morrer. O homem que nunca lê vive apenas uma.

Porque há o direito ao grito.
Então eu grito.

(...) passava o resto do dia representando com obediência o papel de ser.

Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever.

Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam.

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.

Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas, nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.

Queremos livros que nos afetem como um desastre. Um livro deve ser como um machado diante de um mar congelado em nós.

⁠O homem é assombrado pela vastidão da eternidade. Então, perguntamos a nós mesmos: irão nossos atos ecoar através dos séculos? Muito tempo depois que tivermos partido, vão ouvir nossos nomes, vão querer saber quem éramos, com que coragem lutamos, o quanto amamos intensamente?

Viver é um descuido prosseguido.

O rio não quer chegar, mas ficar largo e profundo...

Natureza da gente não cabe em nenhuma certeza.