Coleção pessoal de ines3chalie683
Eu chamo-me Maria Inês Campos Pereira tenho 11 anos de idade vivo em Viseu S.Pedro do Sul Santa Cruz da Trapa.
Ando na escola EBI de Santa Cruz da Trapa e é lá a minha segunda casa.
Adoro estar lá por muitas razões:
1º Ter lá a pessoa que eu gosto.
2º Ter lá a minha melhor amiga no qual eu já escrevi aqui e podem ver na minha coleção se estiverem interessados.
3º Ter todos os outros meu amigos.
4º Ter todos os bons e eternos momentos que eu lá passei
Eu adoro escrever aqui por ser um lugar que ninguém te julga que é uma coisa que eu sofro muito na escola.
De uma pessoa em especial que se chama Matilde...
Ela ou dá-me mais atenção a mim ou dá mais atenção á minha melhor amiga(Leonor Ferreira).
Ela está sempre a tentar mandar em nós separar-nos e a tentar ser a lider de tudo.
Eu e a Leonor Já tentámos fazer de tudo para a afastar mas ela arranja sempre maneira de se juntar a nos outra e outra vez.
E na cabeça dela está sempre tudo bem porque não dá conta daquilo que faz mas eu e a Leonor damos e todos os dias...
Era só isto e espero que me compreendam.
Eu espero que sim.
Sinto tantas saudades de ti...
Só em pensar nos momentos que passámos juntas velhos momentos.
Adoro-te do fundo do meu coração.
Avó Gracinda eu sei que estás bem lá em cima.
Inês Campos🖤🖤🖤
Existem varias historias e relatos de dores, sofrimentos, lutas e generosidades, assim é a vida da verdadeira sociedade brasileira em todos os tempos. Afinal somos um povo de todas as cores com nossos espíritos de liberdade.
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.
Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.
Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.
Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas, nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.
Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.