Coleção pessoal de I004145959

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Escravos do juízo, até o juízo final.

Em um mundo onde a visibilidade define o valor, está cada vez mais difícil distinguir o genuíno do impostor.

Que Deus nos dê juízo até o juízo final.

O bom atendimento que vem do coração é mais confiável e duradouro, mas, no final, o que importa é a satisfação do consumidor.

Entre o charme da sedução e o trauma da violação.

As redes sociais nos afastaram dos livros, dispersaram nosso foco e nos prenderam em loops ilusórios de liberdade.

⁠O smartphone, o "opiáceo" do pós-moderno.

O "amor romântico", antes central em nossas vidas, agora divide o palco com outras experiências, como sucesso pessoal, lazer, jogos, pets, redes sociais...

⁠Embora não possamos medir a tristeza nos outros, podemos mensurar sua manifestação ao nosso redor.

Uma generosidade disfarçada, que ignora as peculiaridades de cada pessoa, sob a máscara da inclusão.

⁠A tirania da sociabilidade oprime a singularidade, exigindo conformidade em nome da coletividade.

⁠Culpar os outros pelas consequências de nossas escolhas é o conforto dos fracos de espírito.

⁠O "grande amor" tende a naufragar no mar da superficialidade dos corpos e gostos padronizados.

Somente os loucos e as crianças podem ser totalmente autênticos.

⁠Ser autêntico sem respeito gera confrontos; ser respeitoso sem autenticidade, desencontros.

Tudo que o estudo me deu foi fruto do meu esforço, do apoio dos meus pais, do contexto do mundo e, sobretudo, de Deus.

⁠Não convém ao sortudo falar mal do estudo.

⁠É um absurdo ver influenciadores desvalorizando o estudo, como se os resultados financeiros imediatos fossem tudo na vida.

O estudo não me fez rico, mas me fez vivo.

Afetividade com efetividade para transformar conexões em realidade.