E hoje,15 de julho,feliz dia do homem(nage à trois).
Nem só de homem vive o pão.
Silêncio nos pensamentos, três momentos e cura para os tormentos.
Quero cinco anos em Saturno.
Então, hoje, da-me três latinhas de certeza.
Enfim, por fim, a fim de amor por mim.
Obrigada a todo mundo que é obrigado a me amar.
Não rirei pois não irei. Vou gargalhar quando me couber.
Estou de romuh lam de trás para frente.
Um dia falarei sobre os lírios.
Quero que me entenda, não caia no esquecimento que flutua sobre algodão doce e que esquece de voltar para a Grécia.
Um dia é, como um dia foi, e será de novo, novamente como deveria ter sido.
À minha esquerda eu vejo canetas, calendário e grampeador. À direita, meu próprio umbigo.
O mundo é como se fosse um abrigo de bicicletas.
Estou com dor na paciência.
Essa semana eu tomei um porre e tô meio um porre.
Não vale o sol que lhe queima.
Estou dialogando com o meu relógio escandaloso.
Só tenho tempo para nuvens e merengues.