Coleção pessoal de Hilzendeger
Francielle... Meu Amor
Ao grande amor da minha vida, digo:
Meu amor, por mais que te ame
Não consigo dizer o quanto
Não existem palavras para expressar tamanho amor.
Você devolveu meu sorriso, que há muito não existia
Você deu um sentido real à minha vida
Você me deu um motivo para viver
Um motivo para seguir em frente e querer sempre mais.
Cada pulsar do meu coração, cada segundo que vivo
Estou pensando em você, estou querendo você.
Minha maior felicidade é você
Dormir e acordar ao seu lado e dizer que te amo.
Te quero pra sempre na minha vida
Te quero pra vida toda
Minha felicidade é você
Minha vida desde que te conheci, desde nosso primeiro beijo
Se resume a você.
O Amor da minha vida
A Paixão da minha vida
A Mulher da minha Vida
É você...
À você:
Francielle
Entrego meu coração, meus sonhos, minha vida.
Amo você...
Vou te amar eternamente. Meu amor.
Dialética
É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que eu sou triste...
E nessa angustia sentida em meu coração
Como se me cortasse a alma em pedaços
Vou tentando juntar palavras para escrever
Sinto meus olhos quase a chorar.
Naquele momento em que todo meu amor não valeu de nada
Busquei forças para não chorar
Mas no peito coração aos berros a gritar.
Querendo um abraço, um pouco de carinho
Ouvi sua voz dizendo:
Vai embora.
Tentativa...
E foi com aquele instinto selvagem
Que tentei esquecer um amor passado
Pela emoção da caçada imaginava não mais querer
Enganava-me todos os dias
Pelo cheiro, texturas, sabores desconhecidos
Tentava me afastar...
Nunca encontrei o que realmente procurava
Nunca pude adormecer sem lembranças
Nunca despertei sem a dor da distancia
Nunca esqueci o que queria esquecer
Meu coração dói, a cada pulso machuca, fere a alma
Meus olhos nunca choraram, não por isso
Era para ser um poema feliz
Mas a dor ainda é maior...
Com Dor No Coração
E pensar que...
Nunca disse a ela o quanto ela era importante em minha vida
Que desde que a conheci sempre fui apaixonado
Por aqueles olhos que me prenderam
Que sua presença me fazia feliz.
Hoje a culpa me consome um pouquinho por vez
Logo serei apenas arrependimento
Apenas mágoa, apenas tristeza.
Ainda serei o mesmo por fora
Mas meu coração já não será como foi
Quando um simples sorriso dela me enchia de alegria.
Pulsa coração... Enquanto pode
Pois logo a tristeza, a dor, raiva e culpa lhe tomará
E a cada pulso sentirá a dor
Do amor que não soube amar.
Breve Momento Só
E aquele amor bonito...
Já não sei mais o que escrever, já não consigo encontrar palavras para escrever e aliviar mesmo que uma pequena parte da dor que hoje sinto, amenizar mesmo que por um breve momento a culpa que carrego por não saber cuidar, não valorizar o amor que mais me quis.
Onde estão aquelas palavras que ganhavam vida ao simples toque de uma caneta num papel em branco? Até as palavras me abandonaram, mas entendo, pois as palavras que aqui escreveria, são as palavras que deveria ter dito à ela, aquelas palavras que nunca entraram em seu coração.
E hoje aqui estou, tentando encontrar as palavras para uma poesia, mas o que consigo escrever, já não brota de um coração apaixonado, as palavras, essas, que já não sei onde estão não formam poesias, formam, expressam a culpa de um coração que se calou perante um amor, aquele amor que lhe dava a vida, que lhe fazia sorrir...
E nunca disse o quanto te amava...
Que era feliz ao seu lado
Que adorava ouvir sua voz falando baixinho
E não suportava sua ausencia ao dormir.
Nunca olhei em seus olhos
E declarei o quanto era importante em minha vida.
Foram detalhes que separaram seu coração do meu
Hoje, que não tenho o toque de suas mãos a me afagar
O calor de seu abraço pra me acalmar
Cada pulsar de meu coração dói, machuca.
Agora, que não existe o amor em nossas vidas
É que percebi o quanto e realmente te amava
E deixei ir embora meu amor, minha menininha
Minha paixão, minha amiga...
Minha vida.
Amanhã, se foi.
Na esperança do amanhã
Faltou carinho, atenção, aquela paixão no olhar
Deixou seu amor para o dia seguinte.
Esse mesmo amor que cultivara com tanto gosto
Um amor tão bonito que mesmo em sonhos amava
Amor que lhe deu tantas alegrias.
Na esperença do amanhã
Se foram os gestos, as palavras de carinho
O amanhã rasgou seu coração.
Amor, o quanto te amei e deixei para amanhã
Hoje choro por não ter você.
Na esperança do amanhã
É que hoje vivo
Na esperança de um novo amor.
Fases de Minhas Poesias
Ainda me lembro de quando conheci aquele poeta...
Suas palavras eram inspiradoras
Suas poesias falavam de amor, romance, paixão
Palavras que brotavam de seu coração, de sua alma
Poeta que escrevia o amor em poesia.
O que aconteceu, poeta...???
Suas palavras começaram a perder a paixão
Não falam mais de amor, mas sim de tristeza
Seu coração parece estar morrendo
Sua alma está se entristecendo
Suas poesias já são melancólicas.
E agora poeta, o que foi?
Suas palavras estão mudando de rumo
Ainda falam de tristeza, não de amor
Mas é uma tristeza sentida, reprimida
Como se fosse sentida em carne viva
Sua poesia está ficando mais triste.
Do amor à tristeza.
Tive amores sinceros, leais e fiéis
Aquele amor que não se importava com dinheiro
Não se importava se estava apresentável
Ou com os cabelos sem pentear e barba por fazer
Não se importava com minhas roupas,
Fossem caras, de grife ou rasgadas,
Nunca se importou com minha cor, raça ou classe social.
Sempre me recebia com um gesto de carinho
Sempre ficava alegre em me encontrar
Mesmo ficando longe por cinco minutos ou por três anos.
Em noites de chuva, eu era sua companhia
Lhe dava carinho e um cobertor quentinho.
Foram amores sinceros
Que hoje sinto falta por não mais partilharem de meus dias
Não fazerem mais parte de minha vida
E por saber que nunca mais os verei.
Hoje, tenho outros amores dessa mesma maneira
Mas sei que não serão pra vida toda
Poderei ter outros amores, assim, sinceros e verdadeiros.
Pois sei que sempre haverá um cachorro
Procurando por um dono.
Poeta...
É com enorme dor que escreve essas palavras
Pois em seu coração somente um vazio
Insiste em sufocar sua alma
Tirando-lhe a avidez de um sorriso.
Seus olhos tristes refletem a agonia
Não restando-lhe aquela calidez que o envolvia
Seus dias não tem alegria, apenas são acinzentados
Como as noites que passa em claro. Noites longas.
Sua pele não tem calor
Apenas arrepia na ausência de um abraço
Suas mãos sempre frias, não sentem calor
Pois nem mesmo um toque, há muito não sentem.
Suas palavras não saem, não existem ao mundo
Não insista em perguntar, não terá respostas
Lembranças, são apenas marcas em seu coração
Não queira partilhar sua dor...
Seu coração ainda sofre com o que houve
Lembrar, ainda o maltrata, seus olhos quase choram
Sua pele transpira e seu coração acelera
Mas nunca o verá chorar, nunca o verá chorando.
Por mais que tenha magoas e seu coração seja frágil
Ao seu redor existe uma blindagem
Tão forte, inquebrável, intransponível, impenetrável...
Que apenas uma pétala de flor é capaz de quebrá-la.
Despedida
Amor... Não se despediu ao ir embora
Talvez soubesse que um abraço evitaria a despedida
Que ouviria aquelas palavras que esperara
Tanto tempo para ouvir, que nunca foram ditas.
Uma despedida sem olhar para trás
Sem um beijo no rosto, se cuida, fica bem...
Talvez soubesse que qualquer gesto evitaria a despedida
Que uma lagrima surgiria nos olhos.
Foi embora, sem dizer uma palavra, sem hesitar.
Foi...
Hoje sinto a falta que você me faz,
Quando tento dormir e não consigo...
Hoje sei que errei
Por não dar atenção aos pequenos detalhes
Pequenos, que ao longo foram os mais importantes.
Hoje, talvez eu seja quem deveria ter sido
Por reconhecer meus erros
Mas de que adianta se tudo já se foi...?
Hoje sei que errei, muitas vezes
Passo noites de insônia lembrando, imaginando, relembrando
Se fosse diferente, não estaria aqui agora
Escrevendo com imensa dor no coração
Dor que me acompanha, que aos poucos consome minha alma.