Coleção pessoal de Hilota

⁠Fizestes nada, absolutamente nada. E agora cá está o teu eterno sono.

⁠Num intricado tecido de pensamentos, fui além da aceitação, mesmo assim tu não passava de um eco longínquo, em um mundo infindo que somente eu ousava explorar.

⁠Um conjunto ainda maior de indecifráveis variações forma, compõe, completa, conjuga aquilo que chamo, que vivo, que sinto de — Eu. Percebo também minha pequenez diante do variável e do comum — do ciclo que se repete — de sua continuidade. Uma verdade absoluta que constitui a essência de cada todo para cada tudo que há nesse mundo.

⁠O surgimento de uma verdade absoluta é oriundo, unicamente, das infindas negações sobre si mesmo.

⁠⁠Transcenda o artificial. Torne-se o veredicto.