Coleção pessoal de hamabilhes2
Chegou um dia em que percebi que ficar por ficar em festinhas e voltar para casa sozinha não tinha a menor graça;
Percebi que uma calça cara não vale mais do que o carinho dos meus pais no dia do meu aniversário;
Percebi que meus "porres" só tinham graça porque estava rodeada de amigos;
Percebi que família grande é complicada, mas o amor descomplica tudo e que eu não seria nada sem cada um deles;
Percebi que não tenho o direito de julgar as pessoas, apenas de compreendê-las;
Percebi que as pessoas que não gosto me ajudam a crescer;
Percebi que o amor não avisa quando chega, nem vai embora à hora que nós queremos;
Percebi que amigos de verdade são tão raros que devem ser valorizados como um diamante;
Percebi que muitos dos ensinamentos das escolas não estão nos livros;
Percebi que não podemos culpar nossos pais pela nossa condição de vida, pois se não fossem eles, nem vida teríamos;
Percebi que não podemos forçar as pessoas a nos amar, podemos apenas dar motivos para que elas o façam;
Percebi que amigos de verdade nunca te julgam e sim te apóiam;
Percebi que por mais erros que você cometa sua família nunca deixará de ser sua família;
Percebi que o passado serve para o meu crescimento e que apenas os bons momentos devem ser relembrados;
Percebi que o primeiro amor não precisa ser o único, ele apenas nunca deixará de ser o primeiro;
Percebi que hoje trago dentro de mim o verdadeiro amor, a verdadeira razão da minha existência daqui pra frente.
Quero dar a meus filhos bastante dinheiro para que possam fazer o que quiserem, mas não dinheiro o bastante para que não façam nada.
Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles.
Filhos brilhantes, alunos fascinantes.
Bons filhos conhecem o prefácio da história dos seus pais. Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
Bons jovens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio..
A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é freqüentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações.
Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática, você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história.
Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!
Amizade
Muitas pessoas irão entrar e sair da sua vida,
mas somente verdadeiros amigos deixarão pegadas no seu
coração.
Para lidar consigo mesmo, use a cabeça,
para lidar como os outros, use o coração,
raiva é a única palavra de perigo.
Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele.
Se alguém te trai duas vezes, a culpa é sua.
Quem perde dinheiro, perde muito.
Quem perde um amigo, perde mais.
Quem perde a fé, perde tudo.
Jovens bonitos são acidentes da natureza.
Velhos bonitos são obras de arte.
Aprenda também com o erro dos outros,
você não vive tempo suficiente para cometer
todos os erros.
Amigos, você e eu.
Você trouxe outro amigo.
Agora somos três.
Nós começamos um grupo.
Nosso círculo de amigos.
E como um círculo,
não tem começo nem fim.
Ontem é história.
Amanhã é mistério.
Hoje uma dádiva.
É por isso que é chamado presente.
MÃES MÁS
Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
– Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
– Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer vocês saberem que aquele novo amigo não era boa companhia.
– Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".
– Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto a vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
– Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
– Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade por suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também!
E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:
"Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo..."
– As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails).
Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violava as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho, que achávamos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.
Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por qualquer crime.
Foi tudo por causa dela.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como minha mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: não há suficientes mães más.
Os filhos são educados como se fossem ficar toda a vida filhos, sem nunca se pensar que eles se tornarão em pais.
História de amor
Aconteceu uma vez numa ilha, onde moravam os seguintes sentimentos:
A alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores da ilha que ela seria inundada.
Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem, falando a todos da catástrofe que estava por vir.
Todos correram e pegaram seu barquinho para chegar a um morro bem alto.
Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha.
Quando já estava se afogando correu e pediu ajuda a riqueza.
Riqueza, leve-me com você? Ela respondeu: não posso, meu barco está cheio de ouro e prata, você não vai caber.
Passou, então, a vaidade e ele pediu. Vaidade, leve-me com você? Não posso, você vai sujar meu barco.
Passou a tristeza. E o amor perguntou: Tristeza posso ir com você? Amor, eu estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou então a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Dai, então, passou um barco onde estava um velhinho que lhe falou: Sobe amor, que eu te levo.
O amor ficou radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro onde estavam os outros sentidos o amor perguntou para a sabedoria:
Sabedoria, quem me trouxe aqui?
Ela respondeu: Foi o tempo.
Mas por que o tempo me trouxe aqui?
Porque só o tempo é capaz de entender um grande amor.
Só o tempo é capaz de entender o que sentimos um pelo outro!
Só o tempo será capaz de explicar porque vivendo em vidas distintas, um simples gesto de um olhar nos fez desenvolver algo tão forte dentro de nós dois.
Só o tempo será capaz de explicar e fazer as pessoas entenderem que tamanho de amor é esse que nos fez, juntos, passar por tantos problemas e dificuldades que já enfrentamos e ainda enfrentaremos.
Só o tempo será capaz de explicar e fazer as pessoas entenderem porque tanto dizemos "ame e se entregue ao amor", porque atrás das dores e sofrimentos, está a sua espera a eterna felicidade.
Não sei se é certo ou errado,mas eu amo.
Não sei porque,mas eu amo.
Não sei como aconteceu ,só sei que amo você e nada
no mundo vai fazer com que este sentimento tão nobre que habita meu coração se apague.
O mundo pode passar,mas meu amor não,podera haver alguém que te ame,mas não mais do que eu,pois eu te amo em toda a minha essensia,em todo meu ser.
Eu sou completamente teu ...
Por enquanto
Mudaram as estações
Nada mudou
Mas eu sei que
Alguma coisa aconteceu
Está tudo assim
Tão diferente...
Se lembra quando a gente
Chegou um dia a acreditar
Que tudo era para sempre
Sem saber
Que o para sempre
Sempre acaba...
Mas nada vai
Conseguir mudar
O que ficou
Quando penso em alguém
Só penso em você
E aí, então, estamos bem...
Mesmo com tantos motivos
Para deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar
Agora tanto faz
Estamos indo
De volta para casa...