Coleção pessoal de GustavoMorais37
Capitalismo ideal:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
Capitalismo americano:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.
Capitalismo francês:
Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.
Capitalismo canadense:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.
Capitalismo japonês:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
Capitalismo italiano:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!
Capitalismo enron:
Você tem duas vacas. Vende três para a sua companhia de capital aberto usando garantias de crédito emitidas por seu cunhado. Depois faz uma troca de dívidas por ações por meio de uma oferta geral associada, de forma que você consegue todas as quatro vacas de volta, com isenção fiscal para cinco vacas. Os direitos do leite das seis vacas são transferidos para uma companhia das Ilhas Cayman, da qual o sócio majoritário é secretamente o dono. Ele vende os direitos das sete vacas novamente para a sua companhia. O relatório anual diz que a companhia possui oito vacas, com uma opção para mais uma. Você vende uma vaca para comprar um novo presidente dos Estados Unidos e fica com nove vacas. Ninguém fornece balanço das operações e público compra o seu esterco.
Capitalismo britânico:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.
Capitalismo holandês:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
Capitalismo alemão:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
Capitalismo russo:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.
Capitalismo suíço:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
Capitalismo espanhol:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
Capitalismo português:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...
Capitalismo chinês:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.
Capitalismo hindu:
Você tem duas vacas. E ai de quem tocar nelas.
Capitalismo argentino:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.
Capitalismo brasileiro:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo....
Anarquista é, por definição, aquele que não quer ser oprimido, nem deseja ser opressor; é aquele que deseja o máximo bem-estar, a máxima liberdade, o máximo desenvolvimento possível para todos os seres humanos.
As vezes queria que a sociedade fosse anarquista ai eu saberia quem é quem, saberia me portar do jeito que eu quero ser, e não do jeito que ela me molda, ai sim não existiriam limites, o vomito dos humanos seria a hipocrisia, queria pagar pra ver até onde vai essa verdade absoluta, onde os deuses seres que não possuem escolha so o dever julgariam na mais sincera justiça quem é bom e quem é mal.
Gosto de imaginar uma sociedade anarquista, ou seja, desprovida de qualquer forma de governo compulsório, e, consequentemente, alheia a qualquer forma de coerção social, cuja ordem se manteria a partir do desenvolvimento da educação, que seria o alicerce da coexistência harmoniosa, onde questões e divergências individuais e coletivas se resolveriam com base no diálogo pacífico e racional.
Se eu matar alguém, ela é a pessoa que eu ligo para me ajudar a arrastar o corpo pela sala. Ela é minha pessoa.
A vida não é um esporte para espectadores. Ganhando, perdendo ou empatando, o jogo continua…querendo ou não… Então, vá em frente… discuta com os árbitros. Mude as regras, roube um pouquinho… descanse… Mas jogue. Jogue duro, jogue firme, jogue relaxado e livre. Jogue como se não houvesse amanhã. Bem, e no final, não é se você perde ou ganha… é como se joga o jogo.
Não dá pra saber qual dia será o mais importante da sua vida. Os dias que você pensa serem importantes nunca atingem a proporção imaginada. São os dias normais, os que começam normalmente, e acabam se tornando os mais importantes.
Nunca se sabe qual é o dia mais importante da sua vida. Não até ele acontecer.
Você não reconhece o dia mais importante da sua vida até que esteja no meio dele.
O dia que você se compromete com algo ou com alguém.
O dia que você tem seu coração partido.
O dia que você conhece sua alma gêmea.
O dia que você se dá conta que não há tempo suficiente, porque você quer viver para sempre.
Esses são os dia mais importantes.
Os dias perfeitos.
O tempo voa. O tempo não espera por ninguém. Ele cura todas as feridas. Tudo que qualquer um de nós quer, é mais tempo. Tempo para se pôr de pé. Tempo para crescer. Tempo para se desprender. Tempo.
Quando você é criança, a noite é assustadora. Porque existem monstros escondidos debaixo da cama. Quando você cresce os monstros são diferentes. Desconfiança, solidão, arrependimento. E embora você seja mais velho e mais sábio, você ainda se vê com medo do escuro.
Dormir é a coisa mais fácil de se fazer. Você só fecha os olhos. Mas para muitos de nós, dormir parece estar fora de nossa compreensão. Nós queremos! Mas não sabemos como conseguir. Mas, uma vez que enfrentamos os nossos demônios, os nossos medos. E pedimos ajuda uns aos outros…
A noite não é tão assustadora assim porque... Nós percebemos que não estamos totalmente sozinhos na escuridão.
The only voice that matters is the one in your head, the one telling you what you probably already knew.
As pessoas pensam que querem sempre a verdade, mas será que realmente querem? A verdade dói. Às vezes nós dizemos a verdade porque ela é tudo que temos pra dar. Às vezes nós dizemos a verdade porque nós mesmos precisamos ouvi-la. Às vezes nós dizemos a verdade porque não conseguimos sustentá-la sozinhos. E, às vezes, dizemos porque é tudo que devemos a alguém.
Todos os dias, podemos dar o presente da vida, pode ser doloroso, assustador, mas depois, vale a pena. Talvez o presente seja tentar se desculpar, tentar entender outra pessoa, guardar o segredo de um amigo. A alegria está supostamente no presentear, mas quando a alegria acaba, quando presentear parece mais uma obrigação, é quando você para, mas se você é como todo mundo que eu conheço, nos presenteamos até machucar, e aí presenteia mais um pouco.
Sua vida é uma bênção. Aceite isso. Não importa se é ferrada ou sofrida. Algumas coisas vão se desenrolar como se fosse o destino.