Coleção pessoal de GuilhermeCTeixeira
Viver, sentir...
Em qual etapa da vida, em qual fase, em qual percurso escolhido, substituímos a empatia pela aparência, os sentimentos pelo vazio, o tato pela ausência? Substituímos os valores, nos sabotamos, tornando-nos o inverso do que deveríamos ser, viver, sentir, fazer.
Em qual etapa decidimos percorrer solos áridos, secos, sem brilho, sem cor? Em qual etapa as migalhas já nos são o bastante? Outrora servidos por banquetes fartos, hodiernamente um farelo de pão aqui, um grão de arroz ali já nos basta. A constância se transforma em inércia. O brilho, a cor, o sabor – já não nos interessam.
Em qual etapa esquecemos nossa real essência? Apagam-se as luzes, máquinas do tempo, máquinas sem tempo. Somos regidos pela inércia, pelo jogo do interesse, pela individualidade egóica.
Em muitos casos, o desamor, a falta de diálogo, o tapear dos sentimentos, as cascas adoecidas, a raiz contaminada. Frutos de aparência externa deslumbrante, águas em conta-gotas nos enchem os olhos em um primeiro momento, mas não saciam mais. Acabam por drenar frutos vívidos. A insanidade que está se tornando a vida nos confronta diretamente com as adversidades, nos transforma. Esse caminho não é uma escolha, é uma razão, uma consequência.
Esta semana, eu acordei, abri as cortinas, ventilei a minha casa. Logo após, olhei para a minha fiel escudeira, que me acompanha há 3 anos, minha palmeira bambu. Outrora sempre muito resistente, vivida, com suas folhas glaucas brilhantes, sempre trazendo aconchego ao meu lar. Eis que, acordo e lá está ela, ressecada, querendo me passar uma mensagem, que nem sempre somos ou estaremos fortes, que em tempos remotos como estes, ela me mostrava que havia perdido o seu brilho, clamando por atenção, onde, sempre esteve ali em todos os momentos para alegrar o meu canto da sala.
Escorei alguns troncos em volta, e deixei a iluminação sob ela
E aquela simples mensagem me trouxe muita reflexão.
Estamos diariamente, precisando de uma “escora”, não no sentido de dependência, de auto piedade, não! Mas, de escoras emocionais, de cuidados, de um apoio, de um sorriso, de um abraço.
E nós muitas vezes, nos escoramos.
Nos escoramos como náufragos em uma tábua de apoio, em um longo e feroz rio correnteza abaixo.
Nos escoramos para fugir da frieza, nos escoramos para fugir do desamor, da falta de empatia ao próximo.
Nos escoramos, para tentar manter a paz em nosso coração, que aos poucos se gasta e desgasta e se perde de si mesmo.
Nos escoramos para manter um sorriso, quando tudo lá fora parece não haver mais sentido, quando todos os nossos valores estão deturpados, quando nossos olhos marejam em meio ao caos, onde nosso olhar fala por si próprio, a pele responde, o arrepio sobressalta, perde – se o brilho, o toque, a fala, o tato.
Nos escoramos para tentar manter a paz de espírito, a nossa conexão com um Deus maior e supremo.
Nos escoramos para “continuar a trilhar”, para marcar nossos passos neste plano terrestre, para nos resgatar de tempos tão incertos.
Nos escoramos para não ralar na aspereza, para não ferir a pele, para não adoecer a alma.
E assim, as horas, os dias e a semana passaram. Resolvi olhar novamente com todo o respeito e cuidado para a minha “fiel escudeira de jornada”. Acordei, desatei os nós, os escoramentos que a cercava, que a mantinha de pé, e por uma grata surpresa, após muito cuidado, muito zelo, cá está ela novamente, no canto da sala, de pé, brilhante, com suas folhas glaucas a tentarem brilhar novamente, não precisando mais de escoras, estando firme novamente, firme por si própria, mantendo – se de pé, sozinha, sem criar a sombra de um “escoramento” ao teu lado para manter – se de pé.
Às vezes, depositamos muita expectativa, esperanças, sonhos, sentimentos, em escoramentos. E cá estamos, mantenhamos nossas bases firmes, sólidas, tenhamos respeito por nossa essência, pois o escoramento em algum trajeto de fragilidade, de nosso percurso, pode até se fazer ou parecer necessário, podemos até achar que precisamos dele, mas, antes de tudo, devemos olhar para a nossa base, para a nossa solidez e saber, que precisamos caminhar e continuar firmes e fortes, sem escoras e sem nós.
A pessoa errada quase sempre é um lobo em pele de cordeiro. É ouro de tolo. É cristal que se acha diamante. Apesar de muitas vezes essa pessoa ser uma graça para os outros, a verdade sobre ela só sabe quem compartilha de sua dolorosa intimidade. Esqueça daquele encaixe gostoso e satisfatório quando o parceiro não é o seu número. Nem adianta insistir. Sapato apertado a gente não tem que sustentar no pé achando que vai ficar confortável. Sapato que machuca e que faz sangrar a gente tem que tirar do pé, custe o que custar.
Talvez, não me baste...
Apenas acordar, abrir as cortinas e olhar o céu claro e límpido, olhar o movimento das árvores em uma sintonia perfeita com as aves, tal como uma orquestra sinfônica...
Talvez, não me baste...
Apenas, ter a gratidão de respirar a cada minuto, de ter todas as sensações em meu corpo...
Eu sou e preciso... Sou paixão, sou visceral, sou corpo e alma, tomado pelo amor... Sou a mistura de todos os eventos da mãe natureza, sou como as ondas que quebram em um cais sem porto, sou como a formação das vastas nuvens, sou como um trovão à clarear uma noite inóspita...
Sou e sempre amor serei. Me sinto vivo, me sinto amor, me sinto ardente.
Às vezes...
Quando nos damos conta, já foi, fomos dragados por um turbilhão, pronto, nos vimos ali envoltos as armadilhas diárias criadas e fantasiadas pela mente e pelo destino, mas ora, como pode? A máquina imbatível, a maior das criações e tema de muito mistério envolto a tamanha de sua complexidade, a mente humana, nos lançar em tamanhas armadilhas.
Sim, somos responsáveis pela nossa felicidade, e este grande centro, em que muitas vezes não nos damos conta da sua importância, sim, este é responsável pelos seus anseios, angústias, paranoias, estresses, dentre centenas de dores incuradas impostas em cada um de nós seres humanos. Sim, meus caros, essa esfinge em que cada um de nós arrasta e carregamos misteriosamente em nossas cabeças, tanto no consciente quanto no inconsciente, nos sopra diariamente nos ouvidos ‘decifra-te, ou devoro-te’. Sim, e este questionamento interno, vai sussurrar, vai gritar, vai berrar, atrás de respostas, de significados, de teorias da conspiração e o que mais a força brutal dela desejar criar. Mas, voltemos ao questionamento, não vamos julgar apenas desta forma a nossa fonte central, que também é responsável pelo nosso funcionamento diário, que liga cada sistema e comunica ao nosso corpo,sim, ‘ela tem lá suas loucuras, seus charmes, suas desconfianças’ e ela também, será responsável pelas suas razões e decisões.
Porém, aí você terá um duelo pronto, a ‘fúria de titãns’ uma explosão de indecisões, de questionamentos, de dúvidas, já que em segundo plano entra o tão e quão importante, o derretido, aquele que lhe levará a suspirar, a rir de amor, entra em cena o ‘meloso’, coração. O rei da cena, o rei do drama, o impulsivo, o apaixonado, aquele, sim, aquele que irá fazer lhe sentir o arrepio na nuca, o frio na espinha, aquele, sim, aquele que desconcertará o seu sorriso, que irá marejar o seu olhar, que irá lhe fazer pensar na pessoa, às 10:58h da manhã de uma terça feira, pré-feriado, sim, aquele que lhe fará escutar a música que vocês se conheceram por 10 vezes ao dia, aquele que você se pegará sorrindo para as paredes, sim, volto a repetir exaustivamente, é aquele que após feito as pazes com a razão, conectará automaticamente o seu subconsciente e até em sonhos, fará reviver cada momento de alegria e prazer vivido ao lado de quem se ama.
Então vamos lá, com o tempo, você vai percebendo que estes dois ‘(razão e emoção)’, quando vão entrando em fusão, unindo-se, adequando-se, ambientando-se, quando ‘olham entre si’, e você o mediador de tamanha personalidade e ego desses dois, os entrelaçam, os ensinam a fazer as pazes, a caminhar juntos e se bem administrados e dosados, são o ‘casal perfeito’. Razão e emoção. Mente e coração, dupla inseparável e se juntas, são a combinação perfeita para a sua harmonia. Ensine e aprenda a dosa-las, alimente uma, não desalimentando a outra, afague uma, não esquecendo-se da outra, as nutra por igual, diariamente, tenha, pense e haja como a suntuosa razão, mas, alimente os seus dias, a sua vida, o seu caminho, preenchendo -se com a dose da ‘deslumbrante’, emoção.
‘Sim, meus caros. Não há segredos, a vida nos ensina, ela nos da ‘porradas diárias’, ela é fugas, é visceral é ardente. Mas, com essa dupla mencionada em harmonia, seus passos e caminhos serão vindouros.
Guilherme Teixeira
Transpassamos por tempos turbulentos, tempos de superficialidade, tempos de apologia ao desapego, ao desafeto... a falta de credibilidade ao próximo... onde os valores foram dragados pela soberba e pela falta de sensibilidade ao próximo. Tempos líquidos, onde nada é feito para durar. As Bases que deveriam ser sólidas e firmes, foram substituídas por caráter duvidoso, pelo desprezo, pela fragilidade, seja na entrega ou intensidade. O escudo envolto dessa nova geração é programado automaticamente a fim de repelir a qualquer sinal de sentimento real... São Tempos onde valem mais o 'ter do que o ser, o deixe para o amanhã, do que o hoje e o agora'.
Guilherme Teixeira
Não alimente seus sentimentos com migalhas.
Enfim, chega aquele momento em que seu raciocínio lógico volta ao seu estado habitual.
Não, não se culpe, as vezes faz bem para o espírito elevar os nossos sentimentos e deixar que aflorem de forma mais natural. Mas, não entregue este suprassumo nas mãos de qualquer pessoa, essa é a questão, não perca seu brilho, seus sentimentos, seu entusiasmo pela vida, seu calor pelo amor. Não o culpo, nós, que temos sentimentos vividos, ardentes, à flor da pele, somos assim mesmo, nos entregamos, nos doamos, somos corpo e alma presentes, nos lançamos de ponta à cabeça para viver. Mas é nesse ponto em que eu quero chegar. Onde apenas nas letras de músicas sertanejas, se é possível amar e viver o relacionamento por dois. Chega um ponto em que, depois de tanto tentar, de tanto fazer, de acostumar-se às migalhas, o seu coração que doa felicidade, vai apagando, vai murchando. Você tentou, você buscou, você correu atrás, você saiu do seu estado racional, alimentou todo o amor e empregou sua energia para aquela situação. Mas vou lhe falar! Em momento algum, culpe-se por isso, orgulhe-se por você, orgulhe-se de você de fato ter sentimentos reais, orgulhe-se por abrir o seu coração sem medo, não escute o outro, o errado não é você, errado, é quem não tem a consciência em lidar e brincar com os sentimentos alheios, errado é quem infelizmente não deixa o amor entrar em sua vida, há essas pessoas sim, tenha pena, onde o ego é maior do que o que realmente importa em tudo isso, o amor. Não, não estou fantasiando o relacionamento em um conto de fadas, relacionamento é sim, algo real, onde duas pessoas que tem um propósito se unem para viver aquilo, se moldando, aparando arestas, ajudar aqui, ceder ali, saber que todos somos falhos, somos humanos, mas que em conjunto, pode-se melhorar isso a cada dia, é de fato na forma metafórica ‘vestir a camisa da união’, dar as mãos e caminhar, plantando e construindo histórias.
Sim, quebrar a cara faz parte, se amor e relacionamentos tivessem manuais ou cartilhas à serem seguidas, tudo seria mais simples. Mas, amor não é um contrato, onde são impostas regras rígidas à serem seguidas e você, pelo calor da situação se sujeita a qualquer tipo de situação, achando que em alguma hora, aquilo vai mudar. O amor, meus caros, o amor é para ser leve, vivido intensamente pelos dois, é poder ligar para lhe desejar bom dia, é poder sentar em um boteco da esquina e passar mal de tanto rir, o amor é você receber uma mensagem em um quarta-feira à tarde, dizendo: “ Te amo, estou levando um vinho depois do trabalho’, sem pretensão alguma. O amor é, ‘ desce do apartamento, estou passando em 5 minutos ‘, situações que lhe tiram da rotina, situações em que realmente, você se sente encaixado naquilo. No amor, você não tem que ter receio de falar com a pessoa, afinal, relacionamento é você ter o melhor amigo a seu lado, que lhe aceite da sua maneira. O amor é para ser descomplicado e não complicado. Quando você já fez de tudo, sim! Chega uma hora em que acordamos e olhamos para a situação com outros olhos e nos perguntamos, como eu pude chegar a esse ponto? Temos que ser a nossa prioridade na vida, se desprender das amarras, das amarguras, sair de um estágio de auto piedade.
Não se trata de eu simplesmente chegar aqui e lhe falar, pronto, tenha amor próprio, seja superior. Não se trata disso, se as coisas se resolvem fácil assim, não estaríamos nesta constante busca para a evolução. Porém, viva, ama-se em primeiro lugar, cuide de você, leia um bom livro, faça uma boa meditação (eu não fazia ideia do poder dela), saia com seus amigos, sorria. Você e a vida são lindos, não deixe que ninguém lhe diga o contrário, e se disser, retribua com um sorriso, seja feliz. Fortaleça-se para ter ao seu lado, quem realmente lhe preencha, que estará disposto a caminhar com você. E de resto, descomplique o descomplicado. Não tente achar quem não se achou nesta vida e nem sabe o que fazer dela. VIVA!
Crescer...
Essa é a nossa função na vida...
Não metaforicamente "ao pé da letra" crescer em altura corporal, nem em massa corporal...
O sentido de crescer nesta vida, se resume especificamente no ato de aceitar à correção do seu modo de pensar, agir e enxergar determinadas situações do cotidiano.
Porradas, estresses, situações adversas... isso, corriqueiramente a vida fará questão de lhe apresentar na pele, na alma, de forma visceral...
Mas, uma das pessoas mais importantes da minha vida, me disse em uma segunda feira, 04/02/2019, naquela noite chuvosa em Brasília... "Tenha gratidão, seja grato, esteja grato, por tudo que tens na vida"...
Meu caro, dado o entendimento desta simples, valiosa, poderosa e grandiosa palavra... "GRATIDÃO", sua vida se tornará leve, se tornará abundante e de graças infinitas, diariamente, pelo simples e forte poder desta palavra.
Voltando ao teor do início desta dissertação...
Crescer.
Chega um tempo em nossas vidas, que depois de tanta luta, tantas batalhas diárias... Deus lhe apresenta, ENFIM, alguém para caminhar ao seu lado.
Não alguém idealizado, mas alguém de carne e osso, alguém real, alguém que segure a sua mão e fale: vamos, força, estou contigo, erga - se, juntos somos melhores e mais fortes. Caminhemos nesta história, escrevamos à nossa jornada. É alguém que me faz ter sorrisos e motivos para crescer. Esses dois seres, caminham juntos para um bem comum, o poder gerado e de maior força neste globo, o "AMOR"...
Quando você percebe que várias situações internas de si mesmo, até então, não vistas antes, começam a se moldar. Tudo em prol e pelo bem comum da união.
Você desperta de uma inércia constante, sai do automático, larga o vazio vivido por toda uma sociedade engessada por um ego colossal, pela cutucão apenas à valores que não nos agregam de forma a somar as nossas vidas. Você acorda para o mundo, o amor bate a sua porta, lhe revirando de ponta a cabeça, para o seu lado certo. Acorda para todas as oportunidades e batalhas à serem vencidas, desperta o que há de melhor em si, para vencer, batalhar, CRESCER.
Quando aquela pessoa te coloca em um norte, dizendo: mude, isto está errado, você é capaz, vença, pare, escute, agradeça, exerça a gratidão... É meu caro... eu tenho o prazer de lhe informar... Você encontrou a parceria para estar ao seu lado nesta jornada...
Crescer é isso, ajustar se diariamente, dialogar, aceitar, escutar e moldar o que não está certo, se tornar e buscar a cada dia, o seu melhor lado, o ser humano incrível e único que Deus lhe projetou para escrever as linhas dessa longa e bela jornada que é a vida!
Por cada dia levantado, pela nossa saúde, pela nossa brilhante, abundante e magnífica vida.
Não só de belas palavras expostas acima se vive e tudo foi exalado de forma a transparecer o que a gratidão desperta, esse é o real sentido.
A Cada novo ano somos fartos de boas atitudes, de novos planos, novas histórias... Sendo que esses presságios funcionam como um combustível para nós humanos: Tomamos uma injeção na veia em busca de renovação ou algo que nos projete a um novo sentido para seguirmos em frente, algo para consolidar nossa existência e almejos. De nada vale toda a energia direcionada para objetivos infundados ou mascarados. As pessoas estão cada dia mais distantes de si mesmas - 'da realidade, da moral, do caráter e seus princípios'. Princípios básicos de bom senso foram deixados para trás e a cada dia estão mais escassos. Certos de que, desde o inicio do planeta, somos divergências ambulantes, afinal, temos o livre arbítrio que nos foi confiado, seja pela cobiça, desejos, raivas infundadas, ódios amargurados.
A Questão de tudo isso é: A que ponto estamos nos sabotando nesse jogo? A que ponto podemos ceder para não nos tornarmos mais distantes de nossa real essência. A que ponto vale inflar e exaltar o fajuto ego para não sermos influenciados pelo que o mundo está se tornando: Relacionamentos descartáveis, pessoas vazias, a banalização do sentimento alheio. Situações expostas às feridas diárias causadas pela prepotência nesse longo jogo que é a vida. Vale a Reflexão.
Guilherme Teixeira
A Vida diariamente nos reserva grandes surpresas, desafios, metas e decisões a serem tomadas. O Destino se encarrega de transformar toda ação em reação: Positiva ou negativa. Somos arremessados a um turbilhão diário: sentimentos, traições, informações deturpadas, angústias e temores. O Percurso que nosso destino transcorre vai além do nosso humilde entendimento. Cabe a nós separar o que nos acrescenta e o que não nos faz bem. Lições valiosas são elucidadas ao 'quebramos a cara'. As vezes fugindo da lógica e da racionalidade persistimos no erro, fazemos questão de enfrentarmos situações esdrúxulas e desnecessárias, seja por pessoas, por ideais ou por planos infundados. Porém, todo conflito interno e externo nos torna mais fortes e calejados. Novas oportunidades surgirão, cabe a nós não nos intimidarmos, arriscar ao novo sem pestanejar (se jogar sem medo). Grandes pensadores e idealizadores da humanidade foram reprimidos por seus pensamentos, foram taxados de megalomaníacos, seja por ideias colossais ou por apenas defenderem os seus ideais. Tenha a plena convicção do seu caminho nesta jornada pense alto e corra sempre atrás de seu objetivo. Não seja apenas mais um em meio a bilhões, busque, arrisque, faça da sua felicidade a prioridade na sua vida.O Julgamento é a arma dos que não se arriscam. Faça por você e para você. GUILHERME TEIXEIRA