Coleção pessoal de Graonedematoz7640
"Come over here, I want to give you what you want. Come to me, I want you to woman. Give you my warmest kisses and caresses. Did you fondle your breasts.'ll Whisper in your ear.'ll Take it to absolute pleasure. come to me with that smirk. I may not be pretty, but I know how to satisfy a woman. Did you get drunk from sacanagens. want to caress her in the most intimate parts. Taking her to orgasm, desire and madness.'s bullshit I'll whisper in your ear. single I can be free and alone, but I'm flesh and blood, I'm still alive. come to me, I do you woman. come indulge in my kisses. lie Come on my lap and feel my caress. come up to me to make me man. come to me, I make you a woman. "
Tragédias catastróficas giram em
Torno do mundo.
Navio navegado, em um lago denso
E profundo.
Agonia grandiosa, agonia sem sentimento.
A pena mais rigorosa, cadeia no esquecimento,
Lembranças que me sufocam, neste fogo ardendo.
Em um purgatório, ou em uma prisão. Liberdade a
Céu aberto, sem direito a dizer não. Liberdade a luz
Clara sem direito ao perdão.
Tragédias catastróficas giram em torno do mundo.
Navio navegando, em um lago denso e profundo.
Agonia grandiosa, agonia sem sentimento.
A pena mais rigorosa, cadeia no esquecimento.
Felicidade que machuca pensamento que enveneno.
Em um purgatório, ou em uma prisão. Liberdade a
Luz clara sem direito ao perdão, Liberdade a céu
Aberto, mais com direito a sermão.
"Purgatório II", Poesia criada em 25 de
Março de 2003
Fugindo dos cafundós do mundo,
Da desgraça que sem dó devasta
Tudo.
Da tragédia chorando só, na lavoura
Trabalhando duro.
Passada a vida pra pior, visando um
Melhor futuro...
Saga umedecida de suor, em pontas
De facas dando murros, ambição cada vez
Maior, caminhando em passos curtos.
Sua cabeça que vai dando nós, em sua
Mente despertando um surto.
Dinheiro que vira pó, tabuleiro de um
Jogo sujo.
"Cafundós do mundo", poesia tema da
Do livro "A terra dos lobocratas".
Eu quero cair fora...
Eu não preciso disso.
Não quero pedir
Esmola..., Não perco
O compromisso.
Caído pro inferno, ou
Pro paraíso.
Isso é que é um alívio...
É disso que eu preciso.
É disso que eu necessito...
É disso que eu preciso.
Não suporto mais, tanta
Intolerância... Quanto
Pessimismo, mais não
Perco a esperança.
Agora, ou no nunca, é
Disso que eu preciso.
É disso que eu necessito...
É disso que eu preciso.
É disso que eu necessito...
É disso que eu preciso, e
É isso que é um alívio, é
Disso que eu necessito...
É disso que eu preciso.
É disso que eu necessito...
"Alívio", poesia criada em 27 de abril
De 2003, atrás da quadra de
Uma escola.
Amor, amor perdido, dor
De cotovelo, a amada
Que tenho lhe tanto
Desprezo. È um desejo
De seu beijo, é uma flor
De meu receio...
Amor, amor perdido,
Que nunca foi
Correspondido,
Que amor será esse?
Aquele que em uma
Viagem foi esquecido,
Da lucidez foi liquidado,
Da minha vida foi vencido.
Amor, amor, amor perdido
Onde estás que estás tão
Esquecido?
Que amor será esse?
De um sonhador iludido
Na fábula que um dia
Tivesse existido.
Amor, amor não dominas
Quem já tem domínio.
Amor, amor já foi planejado
O seu extermínio.
Amor, amor que não existe,
Amor, amor sem destino.
Que amor será esse?
Um amor vingativo.
Amor, amor por que
Estás sempre mentindo?
Amor, amor eu finjo que
Acredito.
Amor, amor por que és
Tão destrutivo?
Amor, amor isso é um
Mau caminho.
Amor, amor um anarquista
Do amor, que como eu não
Sinto dor.
Que amor será esse?
Amor de inverno seco,
Amor, amor indolor.
Amor, amor perdido,
Amor de platéia, o
Amor é ridículo.
Amor é uma aberração.
Que amor será esse?
Um amor de circo, e
Que amor será esse?
Um amor cancerígeno.
Amor, amor nocivo.
"Uma carta ao amor", poesia criada em 01 de fevereiro
De 2005
Lá pra Minas Gerais avistei
A fumaça insana, de cor
Esverdeada
Olhos em chamas...
No vermelho de uma fogueira,
Avistei uma cidade em chamas,
Chamas de um graveto, chamas
Em meus olhos, em meus
Olhos em chamas...
Explorando o infinito, conhecendo
O desconhecido chamas em negrito,
Chamas em meus discos,
Olhos em chamas...
Crianças loucas, poucas são as
Suas ganâncias, sobre a derrota
Dos oprimidos, Chamas na minha
Mente, chamas em meus olhos,
Chamas em meu corpo,
Olhos em chama...
"Olhos em chamas", poema criado em 29 de julho de 2003.
A pressa anda rápida, a perfeição
É a sua inimiga. Miragens um
Caminho próximo, um disfarce,
Para tapear o ócio.
O cenário é uma matéria morta, vida
Sórdida em pele e osso. É essa
Desgraça seca de um pobre povo, que
Possue esperanças e clamam por
Justiça, pois nela ainda acreditam.
E as serpentes fazem suas respctivas
Funções. Os seus venenos atraen a
Morte! Pois a saída é o reflexo da
Entrada.
O caminho é dado à sorte; o grito é
Um tiro seco.
O eco é uma esperança viva, a
Desidratação é consequência, mas
Irônico é este final de vida.
"Deserto", poesia origianalmente criada em 28 de novembro de 2003
As lágrimas que derretem no
Calor da tristeza. Com certeza
Alguma, elas caen como
Chuva, e derretem nas nuvens...
Na nuvem do desespero;
No ódio e no receio...
No fim do meu desejo;
Na filosofa do teu beijo;
Na corte do meu segredo...
Nuvem de lágrimas, é
Aonde eu fico, nas nuvens
De lágrimas é aonde eu
Vejo.
Nuvem de lágrimas é o que
Eu respiro, nas nuvens de
Viagens eu escrevo.
"Nas nuvens" poema criado nos dias 07 – 08 de 2003.
Eu vejo o dia amanhecer, ou
O entardecer do dia. A brisa
Dos meus olhos, me fazem
Compreender uma mente
Criativa.
Uma mente que me faz
Pensar: flor, chuva e sol,
Não dar pra combinar...
Se você não entendeu,
Nem procure entender. Pois
A vida ao nascer é difícil
Até crescer; assistindo todo
O meu viver.
Tudo me faz pensar: flor, chuva
E sol, não dar pra combinar; um
Poema sem rimas, uma dança
Sem par.
"Flor, chuva e sol", poema criado em 02 de dezembro de 2002
Teus olhos me dizem como devo
Olhar; todo meu viver, todo o azul
Do mar.
Me dar inspiração... Me mostre opinião,
Pois a tempestade furacão, não me
Atinge não.
Não quero pensar. Não me deixe acordar;
Para ver que essa viagem não dar para
Ir tão longe... A realidade é tão confusa,
A vida é tão distante, e um tanto exagerada.
Às vezes até enrolada; mas a tempestade
Furacão, não me atinge não.
Cante-me uma canção... Mostre o seu
Coração... Porque a tempestade furacão,
Não me atinge não.
"Tempestade furacão", poema criado em 24 de
Abril de 2002.
(Zona do medo)
"Onde eu vivo não tenho direitos,
apenas o medo. Não tem lei e
sim, a lei do cão. Aqui a minha
vontade não é nada, vivendo
na mais absoluta tirania. Sem
palavras aqui me calo, calado
pela violência. Escravo da
ignorância, acorrentado pelo
medo. Viver aqui não é meu
desejo. A tirania que faz de
mim o que bem quer. A
ignorância que tenta me fazer
de burro. Minhas mão podem
estar atadas, minha boca está
tapada, só não irá tirar o meu
coração. Meu coração por
liberdade gritará. Isso ninguém
me tira. Só se for pra me matar,
meu coração por liberdade gritará.
Quero voltar a viver, ser livre pra
pensar. Muito longe estarei, feliz
em outro lugar. Onde liberdade
eu terei, nenhum canto pra chorar".
(Graone De Matoz, Zona do medo)
A maresia que puxa e traga minha vida, no meu sonho vendo
Esse mar, não há coisa mais bonita. Tenebroso pesadelo,
Na madrugada eu tinha; mesmo assim, o mar é algo que
Me trás sempre alegria.
Vendo as ondas arrebentarem na areia, às águas me molham
Os pés, que água tão fria. O vento direção norte, que tanto
Assovia. As marés que aqui se contempla, as correntezas, que
Inspiram poesia.
O perigo de ser sugado é o medo que eu tinha. Tanto faz se é
De noite, tanto faz se é de dia... O mar sem dúvida alguma, é
A coisa mais bonita; porém a mais perigosa e interrogativa.
Não sou o lobo velho, nem nunca estive na marinha. Falando
De um sábio pescador que tanto o conhece, menos ainda.
Mas na natureza, algo igual ao mar, não existe coisa mais linda.
Seria ele, um deus em forma de oceano encantando um quadro
Belo, de um célebre artista. Convidando para o seu mundo
Estrela, incentivando a positiva energia.
Ressacas em fúria, de um pesadelo com a orla marítima. Pra
Alto mar eu desejo ir, pra maresia que puxa e suga minha
Vida. Este azul da cor do mar, na natureza não existe coisa
Mais bonita.
(Sonhando com o mar, poesia criada em 25 de abril de 2008. Inspirada em um profundo pesadelo)
Amor-perfeito, Margarida, Copo-de-leite todo Azedo.
O perfume das bromélias vai pairando sobre o
Vento.
Rosas vermelhas tão festivas, rosas brancas cemitério.
Urtigas, orquídeas murchas, da papoula ao analgésico.
Uma flor de Liz, ou um girassol quando formam um
Caso sério.
Duas flores já são muitas, quando são três já é Exagero.
Vida pura aqui se xinga, e quando adormece já é enterro.
Amor-perfeito dose dupla, dosagem alta é remédio. Copo-de-
Leite todo azedo, margarida de mistério. Rosas vermelhas
Minhas amigas, rosas brancas do inverno.
Paineira-do-campo vira enfeite, inspiração no meu caderno.
Flores em grupos, em ramalhetes; umas camélias de
Primavera.
Alguém com o ramo e sorridente, não é dos tempos das
Cavernas. Flores de presentes, cores da quaresma.
Amores iguais a estes, só mesmo em novela.
Amor-perfeito, margarida, copo-de-leite todo azedo.
O perfume das bromélias vai pairando sobre o
Vento.
(Chácara das flores, poesia criada em 15 de abril de 2008)
Que vontade que eu tenho de tocar a sua
Pele; de alisar os seus longos cabelos.
Esses olhos verdes, que são de ensandecer,
Uma rara beleza, que degusta no meu
Prazer.
Que loucura tenho eu, de beijar a sua boca,
Onde a saliva derrete como mel. Deixando
Minha vida louca, me levando até o céu.
Pra não dizer que estou mentindo,
Escrevo o que penso de ti, em alguma
Folha de papel. Pra provar que sou
Sincero, ando em outra rua, muito
Longe das mágoas de um bordel.
Mas que vontade que eu tenho de
Alisar os seus cabelos. De alisar o seu
Rosto belo, de beijar o seu corpo
Inteiro. Que vontade que eu tenho, que
Vontade tenho eu.
(Vontade insaciável, poesia criada nos dias 27 – 28 de março de 2008)
Vida noturna, ó vida boêmia! Em uma terra
De igrejas, em um mundo sem indulgências. Vida
Inoportuna, não me deixa experiência. Dos
Desastres inocentes, de uma culpa sem
Vivência.
Ó vida noturna, ó vida boêmia! Em terra de
Pecados sem a culpa, há muitos anos se
Cumpre a pena. Em mundo de vinhos sem
A uva, em milagres dessa água tão
Sangrenta. Não há pedidos de desculpas,
Só há sacrifícios em penitência.
Ó vida impura, ó vida boêmia. De um suor
Aqui se suga, cuja alma a envenena.
A cultura concreta e crua, que se esconde
Na demência.
De templo luxo, que aqui se imita, onde só
Plagia a sentença.
Ó vida tão culposa na inocência.
Ó vida desvalorizada, ó vida da boêmia.
Ó vida censurada, na teoria a
Inteligência. Na escola sistemática, do
Moralismo a decadência. Da ausência
Romantismo, tecnologia da ciência. E na
Moda de consumo, na magreza insistente.
Ó vida amargura, ó vida persistente. Vida
Cópia, não triunfa, os mandamentos
Existentes. Terra igreja, não expulsa, o que
Pensa ser decente.
Ó vida noturna, ó vida boêmia! Sem tributos
Minha amiga, mas vivendo sem clemência.
Ser julgado sem a culpa, perpetuamente a
Sentença. Apedrejado em praça pública,
Condenado sem defesa.
Ó vida escura, ó vida de crenças!
Ó vida gatuna, cidade de igrejas!
Ó vida na censura, ó vida
Sentença!
Ó vida noturna, ó vida boêmia!
(Ó vida boêmia, 25 de março de 2008)
Será que depois da morte existe
Vida? Sai da seca, sai da sina e
A treva nos castiga? Ou o inferno
É aquele sol, que tanto queima e
Judia?
Tudo planta e nada vinga. É o pão
Nosso de cada dia. Tanto faz morrer
De sede, morremos aos poucos a
Cada dia. De barriga bichada, ou de
Barriga vazia.
Essa é a experiência nata de toda a
Vida. Ou morrer de fraqueza, ou
Então de bala perdida. Ou de boca
Seca, ou de fome desnutrida.
Carrega a cruz da penitência, ou a
Fome misericórdia? Calejada é
Brasileira, o futuro não importa.
Para a caridade sertaneja, tem
Ao menos humilde cova.
(Calejada do cerrado, poesia tema do livro "A terra dos lobocratas" – São Paulo - 2006)
Peço que não me deixe sem respostas. Nesta
Carta que eu lhe escrevo agora. Curtos
Foram esses dias; em um sol de outono, a
Nestes meses ventanias.
Escrevo a ti, sem falsa modéstia. Cotidiano
De uma vida hipócrita; curtos foram esses dias...
Sem nada pra botar pra fora. Em dias de
Burocracia. Em semanas de agruras próprias.
Nessa carta lamento os meus deslizes. Frases
De desabafos, que nunca foram tão felizes.
Curtos foram esses dias, porre no final da tarde,
Lembranças de madrugadas vadias.
Peço que não me deixe sem respostas. A vida
Não pode acabar assim. Remédios para ansiedade,
Dê-me uma resposta para mim. Curtos foram esses
Dias. Sem início, meio ou fim. Curtos foram esses dias, a
Memória me entenderia.
(Curtos foram esses dias, poema criado em 22 de março de 2008)
Como uma pedra no caminho, como uma rosa
Sem espinho... Solidão que vem e passa, nesse
Dia tão lindo.
A declaração é gloriosa, a poesia é inventada.
A paixão é perigosa, a melodia é mal criada.
Como uma pedra no caminho, como uma rosa
Sem espinho... Solidão que vem e passa, nesse
Dia tão lindo.
A palavra é carinhosa, a canção que é cantada.
A viagem é gostosa, a inspiração que é
Inspirada.
Como uma pedra no caminho, como uma
Rosa sem espinho... Solidão que vem e passa,
Nesse dia tão lindo.
Pensando em metáforas, criando com
Carinho. Em uma mesa a luz e velas,
Com um bom e velho vinho...
Como uma pedra no caminho, como
Uma rosa sem espinho... Solidão que
Vem e que passa, neste dia tão lindo.
Como uma pedra no caminho, como
Uma rosa sem espinho.
(Pedra no caminho, rosa sem espinho – 16 de março de 2008)
Lágrimas que escorrem pelo rosto. É
triste, essa impetuosa e indiscutível
despedida. Pra sempre que tu dormes,
pra eternidade essa ferida. Tudo escuro
e tão triste. Tão misterioso e tão
simplório. A única coisa pra sempre
ficará é o meu amor por vocês. As
flores servem para alegrar. Flores são
poesias, mas a saudade a maltratar. A
Morte é tão triste, ao menos uma
música a tocar.
São demais os perigos desta vida
Para quem tem paixão, principalmente
Quando uma lua surge de repente
E se deixa no céu, como esquecida.
E se ao luar que atua desvairado
Vem se unir uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher.
Deve andar perto uma mulher que é feita
De música, luar e sentimento
E que a vida não quer, de tão perfeita.
Uma mulher que é como a própria Lua:
Tão linda que só espalha sofrimento
Tão cheia de pudor que vive nua.