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EVOLUÇÃO: UM FATOR EM DISCUSSÃO

Ao longo de sua história, a humanidade procura explicar o surgimento da vida na terra. Daí, surgem teorias encarregadas de convencer as pessoas a seguirem os dogmas estabelecidos pela mesma.
A idéia de criação divina, defendida pela Igreja Cristã, era a única teoria vigente nos tempos remotos. Cabe destacar, que não eram aceitas outras ideologias para explicar o surgimento da vida na terra naquela época.
Desfazendo em parte a teoria criacionista Jean-Baptiste Lamarck, propôs a primeira teoria baseada em argumentos concretos para explicar o surgimento da vida na terra. Além disso é importante frisas sobre a possibilidade de que todas as mudanças ocorrentes no ambiente, seja elas, orgânicas ou inorgânicas, era para Lamarck, resultado de leis naturais e não de entidades divinas.
Outro pensador que merece destaque é o naturalista inglês Charles Darwin, que se apoiando em algumas idéias Lamarckianas propôs criticas mais intensas aos pensamentos religiosos, explicando à sobrevivência das espécies e o surgimento de novas características como resultado da disputa pelos recursos limitados no planeta, eliminando assim os indivíduos menos favoráveis a essa luta pela sobrevivência.
É de grande importância, ressaltar que a contribuição do pensamento evolucionista iniciada com Lamarck, e desenvolvida por Charles Darwin, foi de suma importância para o desencadeamento de idéias encarregadas em desvendar os mistérios da evolução da humanidade, que por séculos era explicações por preceitos cristianistas.


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Autor: Lucas Magalhães Prates
3º Ensino Médio “B” - Vespertino

Vida, vida minha...

Me diga ó vida amargurada,
Porque me fizeste sofrer;
Por que pulsa tão forte meu coração,
Por que não aparta de mim a solidão.

Me diga ó vida sangrenta,
Por que a dor se faz
Proveniente do meu ser,
Por que me sinto incandescente
Longe de você


Vida amarga... me diga
O deve se fazer para não
Ver mais o meu ser se interpor
Em tanta angustia e solidão.
Em tanta desilusão...


Vida minha, vida minha,
Porventura, não me aprontei
Nem me fiz concessões para
A minha vontade me extrapolar,
E meus anseios me controlar...


Á vida subsidiada à desilusão
Quanto rancor mora em te,
Quanto saúda minha agonia a
Tua viagem vazia...


Apareça, viva-me a esperança
De todas as amarguras, viva-me
Dê-me a chance de viver e vê-la
Brilhar em instantes concessivos
A magnífica arte de amar-te.