Coleção pessoal de georgiamedeiros
TPM também significa eu curtindo páginas direcionadas para mulheres do facebook. Só assim pra eu ser feminina ao extremo e ter eterna paciência com unhas, cabelos, coisas bonitinhas em tempo integral.
Ser humano é ser ignorante.
É o ser que sabe julgar, falar, gritar, impor, mas não sabe escutar, não pode dialogar pra descobrir o que o outro tem a contar.
Ser humano é ser pedinte.
Pedir atenção, pedir paciência com seus dramas e delírios, pedir o que não pode dar em troca: reciprocidade.
Ser humano é ser egoísta.
Não saber viver sozinho, mas não querer viver só. Preferir atormentar os outros com seus defeitos e incompreensões, do que descobrir o caminho do autoconhecimento, para a compreensão do próprio eu e do outro.
É cansaço, contradição, é contínua previsão.
Ah, se os homens tivessem metade da percepção e sensibilidade feminina... tão fácil uma mulher entender a outra!
Não há religião que cura ausência, não há dinheiro que traga de volta, não há uma felicidade completa, não há amor que substitua, não há uma vida que sobreviva sem a outra.
Não quero aprender a viver sem mudanças, sem vontade de arriscar e força pra levantar em todas as vezes que eu cair. É a única coisa que espero de mim mesma, nunca me acomodar!
Rabisco as palavras que expressam muitas vezes o que eu não consigo dizer. Rasgo as folhas que ecoam os meus anseios e conjugam o meu medo de arriscar com a impossibilidade de largar. Esqueço que tudo o que foi liberado de mim assombra o meu reflexo no espelho. Até se eu aprender como esquecer o que eu me tornei a ser, eu ainda a mesma serei.
O seu dedilhar nas cordas de um violão, a simplicidade em um sorriso e o carinho no olhar. Aquelas cordas continuam a soar, trazendo a saudade de um passado onde teve alguém para ensinar como caminhar. Foi ali que encontrou a segurança tão procurada, acompanhada de confetis e serpentinas.Ainda ali que tanto quis desabotoar um sorriso, de um alguém com que só poderia sonhar. É nele que ela vive um sonho sem querer despertar.
As cordas do violão soam em suas leves dedilhadas e o vento sopra em meus cabelos.É a paz que eu preciso pra hoje, é no seu sorriso de criança que eu posso repousar.
Tanto fez, tanto faz, tanto fazerá, tanto fazeria, tanto poderia ter feito. Mas não, tanto que não fez.
Eu não quero público, muito menos aplausos. Eu quero o meu espaço, viver as minhas ideias sem a preocupação do que te parece certo ou não.
Eu não quero público, muito menos aplausos.Eu quero o meu espaço, viver as minhas ideias sem a preocupação do que te parece certo ou não.