Coleção pessoal de FX

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Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos maiores prazeres da vida: aprender.

E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.

Não tenho o menor medo de morrer.

A ignorância gera mais frequentemente confiança do que o conhecimento: são os que sabem pouco, e não aqueles que sabem muito, que afirmam de uma forma tão categórica que este ou aquele problema nunca será resolvido pela ciência.

Para ser um bom observador é preciso ser um bom teórico.

As pessoas amam bem mais a expectativa do amor possível que o amor propriamente dito. Daí a intensidade dos impulsos bloqueados, os que estão impedidos de expansão e movimento na direção do objeto amado. Os "grandes amores" da literatura são grandes, não por serem amores, mas por serem impossíveis.
Já os grandes amores da vida real só quem sente é que sabe. A impossibilidade de dimensionar um impulso afetivo carrega de energia a fantasia. E esta se encarrega de dar dimensão ao que o exercício da relação, talvez, tirasse. Na paixão impossível só estão as projeções do que idealizamos, pretendemos ou não conseguimos viver em nosso cotidiano. Daí ser fácil entender sua força, sua obsessiva presença na cabeça dos enamorados.
É por isso, aliás, que só é musa quem é inatingível. Case-se com a sua musa e acordará com uma jararaca... Case-se com quem ama e será feliz. Quer se ver livre de uma paixão colossal? Vá viver com a pessoa objeto da paixão (observem, por favor, que não estou usando a palavra amor). Aliás, já está nos clássicos e, mesmo, antes destes, nos antigos: "A conquista enobrece e a posse avilta". Ou, como dizia Goethe: "Nas batalhas da paixão, ganha aquele que foge".
Quantas vezes as relações humanas terminam ou se interrompem sem terem esgotado o potencial de possibilidades adivinhadas, intuídas, sentidas. Aí, o que não se esgotou clama por vir à tona e, muitas vezes, ameaça ocupar (e às vezes ocupa, efetivamente) todo o "ego".
Não é por outra razão que o apaixonado é o maior dos egoístas. Ao dedicar tudo ao objeto da paixão, está é alimentando a própria necessidade, seja de sofrimento, de idealização, de felicidade ou fantasia. Entupido de impossibilidades, ele clama. E a isso muitos chamam amor. Mas amor é coisa muito diversa... Amor não clama nem reclama: amor dá.

Livros são instrumentos que utilizamos como "maçanetas" para abrirmos "Portas".

O amor é um remédio que cura matando, e mata curando.

Teria dito pausadamente para você ouvir. Teria sim! Mas, foi-se matando lentamente o amor. E matou-se o amor sufocado, de tanto asfixiar-se por um amor sádico e doentio. Teria enganado essa sua desmedida vontade em ouvir isso de mim. Mas, tive de ser cruel e vazio por um instante. Pois, às vezes é bom sentir a dor de uma verdade palavreada. Dói. Eu sei que dói. Doeu em mim e sei que está doendo em você. Mas, é dor que passa e trespassa. Te amo. Amo sim! Amo, o suficiente para deixar-te livre para partir. Mesmo, gritando silenciosamente aqui dentro que fique. Desejo a você, os melhores sorrisos. Os melhores abraços. Os melhores toques. Os melhores afagos. As melhores palavras e melhores histórias. E que esse tudo seja docemente acolhedor! Que vá e sejas feliz!

⁠Não é o tempo que mata o amor, quem o tinha é que o deixou morrer.

Não acredito em profecias.

(Kratos)

Intenções não importam. Só as consequências.

(Kratos)

As mãos da morte não podem me derrotar, as irmãs do destino não podem me segurar, e você não vai ver o final deste dia! Eu terei minha vingança!

Tudo o que eu lembro é o que perdi.

A esperança é o que nos fortalece! É por ela que estamos aqui! É por ela que lutamos quando todo o resto está perdido!

Sem desculpas, Só melhore.

No auge do sentimento de amor, a fronteira entre ego e objeto ameaça desaparecer.

Procure manter seu ego na coleira. Pois, quando a situação esquentar, ele sempre irá querer avançar e morder.

Quem se deixa dominar pelo ego, não é uma pessoa de ação, mas apenas de reação.

Mais uma vez o seu ego ridículo e inflado cega completamente a sua visão da realidade.