Coleção pessoal de FrancielleHartmann

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⁠Que nenhuma rejeição nos impeça de enxergar os nossos valores!

⁠Quem foi que disse que “a pessoa forte” não desiste? Desiste sim. Desiste de tudo que a limita e prejudica sua saúde mental. Quanto mais fracos, mais fortes somos!

⁠“⁠A vida não é uma viagem focada no destino, mas é um passeio. Contemple o passeio e seja feliz.”

“⁠Muitos confundem prazer imediato com felicidade. Os prazeres imediatos servem para anestesiar a dor e o sofrimento, o que leva ao vício em dopamina. A verdadeira felicidade não está relacionada aos prazeres imediatos, nem as coisas externas, ela é um estado de espírito e está relacionada com os nossos valores.”

⁠”O Universo não quer:” livre arbítrio ou destino?

Executora: especialista em “deixa que eu resolvo”.

⁠Não haverá ano novo se você não passar pelo processo e pela silenciosa metamorfose.

Psicóloga: o que te faz se sentir viva?
- As lembranças!

“Um vinho para relaxar e um café para acordar.”

“Precisamos CURTIR o PROCESSO para viver o propósito.”

⁠”Sucesso para mim é ver meus pacientes com saúde mental, a vida transformada e um sorriso no rosto.”

⁠“⁠A vida tem uma ordem e um sentido. Cosmos. Tudo o que acontece tem um motivo e uma razão de ser. Não adianta lutar ou tentar controlar o incontrolável. Existem coisas que estão fora do seu controle. Aceite e confie.”

⁠⁠Lição estoica: Diante do infortúnio ou infelicidade devemos confiar nas leis da natureza. Tudo o que nos acontece é para o nosso aprendizado. Não estamos aqui para apenas desfrutarmos do conforto da vida, mas para evoluirmos enquanto pessoas. Evoluir dói e nos tira da zona de conforto.

“Por trás do sorriso, o autoengano.”⁠

⁠⁠"Terapia é muito caro!" Caro é sustentar vícios. Manter seus luxos. Caro é viver um relacionamento abusivo e tóxico. Viver triste, sem energia, disposição e não saber o que fazer para melhorar. É trabalhar em qualquer coisa, pois não sabe qual o propósito. Caro é viver com crises de ansiedade e pânico. Caro é permanecer em um trabalho que não te valoriza ou que te desencadeia burnout. Caro é deitar na cama depois de tomar diversos remédio e não conseguir dormir. Caro é não ter com quem desabafar, sem ser julgado. Caro é não compreender o seu passado, é sofrer calado. Caro é ser bonzinho a ponto de se tornar bobinho nas mãos das pessoas. Caro é não ter para quem desabafar e chorar. Caro é não ter alguém para comemorar ou parabenizar. Caro é não poder confiar em ninguém. Caro é tempo perdido. Ter um espaço seguro e confidencial onde as pessoas podem expressar seus pensamentos, sentimentos e preocupações sem julgamento, como a terapia, além de um psicólogo qualificado para ouvir atentamente e oferecer apoio é extremamente reconfortante e capacitador. Ter alguém que promove e previne a sua saúde mental ao ajudar as pessoas a identificar e abordar problemas de saúde mental antes que se tornem mais graves e reconhecer os sinais precoces de recaída e desenvolver estratégias para prevenir o retorno dos sintomas simplesmente não tem preço. Alguém que te conduz ao autoconhecimento; alguém que te entende e te ajuda a encontrar caminhos é impagável! Psicólogos ajudam as pessoas a melhorar seus relacionamentos interpessoais, seja com parceiros românticos, familiares, amigos ou colegas de trabalho. Isso pode envolver aprender habilidades de comunicação mais eficazes, resolver conflitos de forma construtiva e estabelecer limites saudáveis. Uma população mentalmente saudável contribui para uma sociedade mais produtiva e resiliente. Sim, todos precisam de terapia. E você ainda tem coragem de dizer que “terapia é caro”?

Tão estoica a ponto de perder quem lhe deu a vida, ainda assim, acolher a dor dos que também perderam a mãe.

⁠"Vivemos em uma sociedade doentia onde ficar triste, sentir tédio e dor é sinônimo de fracasso, pois só a felicidade importa. Aprenda que está tudo bem em não estar bem. Não caia na armadilha da ditadura da vida perfeita. Não aceite fórmulas prontas de como ser feliz. Negar ou evitar a dor só irá intensificar e piorar. Normalize os altos e baixos. Não viva a positividade tóxica."

⁠"⁠Nada define mais ela que a essência agridoce. Ama o sol e a chuva. Gosta do doce e do salgado. É alegre e triste. É na dualidade que ela se individualiza."

"⁠Quem diz que tatuagem dói não conhece a dor da saudade!"

⁠⁠No processo de luto, o que mais queremos é ficar em silêncio, tomar um café e ganhar um abraço. Simples assim. Só queremos que as pessoas validem o nosso sofrimento e dor. O que recebemos? Conselhos e opiniões desnecessárias. É estressante demais ouvir as pessoas falando que a minha missão é dar apoio aos familiares, sendo que também estou sofrendo. É triste ouvir que, por eu ser psicóloga, estou preparada para o luto. É decepcionante demais ouvir que a morte foi a melhor coisa que aconteceu diante de uma doença crônica.
É horrível ouvir as pessoas minimizarem o sofrimento da morte por doença crônica e/ou compará-la à morte por acidente. Só queremos ouvir: "não faço ideia da sua dor, mas se precisar estou aqui". Sem falar nos conselhos religiosos, dizendo que quem confia "na passagem" e acredita "na vida eterna" não tem porquê chorar ou sofrer. Ah NÃO, por favor!
Só quero respeito com a minha dor. Posso ser a pessoa mais espiritualizada do mundo, mas isso não minimiza a dor e a falta que sinto da pessoa que partiu. Não estou falando de uma pessoa qualquer, estou falando da mulher da minha vida! A mulher maravilhosa que me deu a vida e que esteve ao meu lado nos momentos mais felizes e mais difíceis. Conseguem entender isso?
Sinto um nó na garganta, choro repentino, dor no peito; ficamos sem energia, muito sono, apetite desregulado e tristeza. Todas as flores lembram a morte.O que falar daqueles conselhos de que o luto é um aprendizado e sairei fortalecida? Por favor, NÃO! Não quero este mérito. Eu só quero ter o direito de sofrer o tempo necessário sem julgamento. As pessoas acham que devemos sair o mais rápido possível do luto, mas o que queremos é honrar o enlutado. É chorar e sofrer, deixar doer. Quando pesquisamos na internet "luto" ou "sofrimento", o que mais vemos é "isso vai passar, tudo passa". Não! A saudade da pessoa que partiu não passa e nunca vai passar. Será que é tão difícil entender?
Vivemos em uma cultura que dita que sofrer é errado e que a morte é transformação. Transformação para algo melhor, segundo a positividade tóxica. Andei pensando que não precisamos de novas ferramentas para lidar com o luto, mas de habilidade para suportá-lo e, acima de tudo, de capacidade para ouvi-lo.
Precisamos de pessoas preparadas para ouvir e acolher a dor do outro, sem julgamento. Se alguém estiver de luto, por favor silencie. Não dê conselhos, não minimize a dor, não diga que vai passar e não compare com nenhuma outra dor. Valide o sofrimento. Dê um abraço e diga que você está aí, para o que der e vier.
Mais compaixão, por favor⁠