Coleção pessoal de fr4nk4lv3s

Encontrados 4 pensamentos na coleção de fr4nk4lv3s

Como vai?
O silêncio bateu em minha porta
Chamando-me de pai
Agora vi as diferenças
Entre o mundo e eu
Minha mente forte e sempre tenho idéias boas
Vira-se
Olhe em meus olhos
Não quero pisar em meus próprios pés
Grita se for preciso
Já trabalhei duro hoje para conquistar meu sossego
Em meu tempo de silêncio
Entendo meu coração
E eu também ficaria em silêncio
É até bonito ser assim
Caminhando sobre qualquer espinho
Não me importa o quão fundo fura
Continuarei pisando forte
Em passos leves
Que bom reencontrar a paz
Mas entenda, ela sempre terá que partir, para que haja evolução.
E ela sempre partirá quando você precisar
Esteja pronto para reconquistá-la
O silêncio me protege do caminho rumo à desintoxicação.
Os tempos de empolgação de meu coração acabaram.

Todos os bichos que vivem em mim famintos, a paz saciou sua fome
Em plena saúde espiritual
Planícies sem vista
Na reencarnação de um velho sentimento
de como os dias me fez esquecer
Talvez até de quem eu era
Talvez até quem sou
Impulsos em forma de hobbies
pra fazer tudo começar.
Uma injeção do perdão
mas ainda aquelas feridas às vezes doem e todas as recordações e lembranças dos buracos cavado em mim, aparecem.
A culpa?
Ela foi toda minha, o tempo todo.
Fez-me ver.
Fez-me viver melhor.
Fez-me querer vencer.
Fez-me querer ser melhor a cada dia.
Só tento agradecer cada minuto de dor.
Os anjos e demônios que vivem em mim declararam trégua até que exista bom estado espiritual.
Até aqui, como vivi os dias, como sonhei ter, como desejo da carne e do coração,
Tentei negar cada um deles, e o homem é o que ele pensa que é, pois no fundo, cada um sabe de tudo que fez de bom e ruim e sabemos o que restou.
Remorso ou tranqüilidade.

Todos os dias quando acordo
Tento lavar minha alma não deixando meus sonhos me perturbar
De como não os tenho
E de como cheguei tão perto
Viciei-me em te possuir
A ausência me confunde
Vivo meus dias sem entender
Andei pela sombra e tentei me conter as lágrimas
E as vezes quase engasgo
Sobrevivendo os dias chuvosos e de tempestades
Andando pelas pedras que machucam os pés
E os lugares que me recordo e às vezes, machucam o coração
Eu tenho o poder sobre muitas coisas
Coisas nas quais eu pude mudar
A fúria por algumas coisas foi por não te-la ao meu lado!
Eu vi os dias chegarem
Os olhos fecharem
Eu vi meus pais dizerem Adeus
Os amigos partirem
A chuva lavar a terra seca
Eu vi
O passado voltar
A revanche dos despeitados
A confusão dos confusos
Eu vi quase tudo
Meus dias de glória e tormento
Eu vi eles voltarem
Mas a única coisa que não tive olhos, foi pra ver você ir embora!
Não tive olhos pra mim mesmo e no fundo
Sempre tive razão
Isso me segou e vago pela superfície
Não vejo mais nada
Os corações
A razão
O tempo
Ele passa rapidamente e ele soprou tudo como vento pra longe de mim.
E meus olhos não vêem
Tive coragem pra tudo
Sem medo
Sem dependentes
Sem antidepressivos, amém.

Como a vista daqui de cima
Fizeram-me ver a vida
Como fui lento ao perceber
Em errar tão fundo, chorei minha destruição.
E meus sonhos desmoronaram!
E li minha história
E as tristes lembranças
Da cidade que construí.
Vê-la tão distante de mim
Cortou meus únicos meios de respirar
Temos o dom de não ver as melhores coisas da vida
E nessa falta, não percebemos os anjos que nos rodeiam.
E vi aqueles rios
Jorrando em água
E percebi que nada será eterno, somente o conforto da lembrança!
E o tempo passa
Leva talvez tudo
Até os sonhos mais profundos
E a vida passa ser um barco
Que iremos tomar
Pra bem longe daqui, onde nada nos alcançara.
E meus dias se desfizeram
E o esquecimento me alcançará.
A vida que levei
Ouvi muitas coisas boas
Mas ha quem mais fiz o bem foi quem mais me machucou!
E as leves palavras e lembranças do ontem, passaram e já não mais me faz sentir tão mal.