Coleção pessoal de filipe18omb

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Parece estar na moda as pessoas brincarem de ''ter um relacionamento sério'' e dispararem poesias de amor para todos os lados. A busca desenfreada e irracional por um ''amor perfeito'' (utopia) condiciona o indivíduo ao descontrole pessoal e, talvez por este motivo, haja tantas pessoas colocando-se em segundo plano nas próprias prioridades. Não há nada mais parvo.
O início é sempre uma fantasia: encontra o amor, diz que o(a) ama incondicionalmente e que será para sempre... Depois, lança para o alto e espera que caia novamente em suas mãos, como se fosse um objeto sob efeito de forças. Mas, se não cair, sem problemas, o coração melhora com a velocidade do som e outra pessoa surge com a velocidade da luz. Não se perde tempo. É tudo muito rápido! Bem contemporâneo.
Pra que respeitar o conceito de amor, de relacionamento, de ser humano, de tempo e de maturidade? Já se foi o tempo em que o amor era singular e o homem mais maduro. Para muitos é e continuará sendo o eterno e divertido jogo do ''Vamos arriscar... vamos curtir''.

Aproveite cada minuto da sua vida. Até mesmo errando ou chorando, pois do erro nasce o acerto e do choro nasce a humildade, substantivos essenciais ao homem.

Eu vejo o amanhã como possibilidade para realizar meus desejos.
Mas certeza mesmo está no hoje.

O que limita o ser humano é a sua incapacidade de abandonar o egocentrismo.

Arriscar em tudo e por tudo não é a melhor fórmula para se alcançar o objetivo. O incerto, pela lógica simples, não aparenta ser recomendável. Quer dizer, nunca fora. O termo (incerto) já diz tudo. Ou não, pra quem não pensa, os imaturos.
Se SÓ arriscar fosse tudo, já teríamos chegados a lugares extremos sem nenhum esforço, pois diariamente estamos arriscando algo. Faz parte do errar e acertar.

É natural que algumas coisas tornem-se ''raridade'', faz parte da natureza. As leis da ''demanda e oferta'' da Administração Científica Moderna; da ''mutação'' de Mendel ou da ''disputa acirrada'' de Darwin evidenciam isso. Até aí tudo bem.
Mas o que assusta é que pessoas inteligentes, maturas, racionais e autênticas também têm se tornado RARAS. Seria a raridade da contemporaneidade? Espero que não.
Mas OK, nada que a ciência não explique: Lamarck já dizia que aquilo que não é usado em nosso corpo é atrofiado e some gradualmente. Daí podemos facilmente entender o porque desta nova raridade: as pessoas têm usado CADA VEZ MENOS o cérebro, colocando em extinção adjetivos tão essenciais. Nada muito espantador para o momento atual.

Permaneço intacto, irredutível e irreduzível.
Disseram-me que eu não conseguiria como tentativa em me desanimar. Fracasso.
Tornei-me mais forte e agora quero mais do que nunca.

O meu imensurável desprezo pra quem é falso. As máscaras que usam não servem para esconder o que são por dentro. Um fracasso.
Servem apenas como refúgio para que não vejam o sucesso e sinceridade de quem tentam enganar. Em suma, servem para sucumbir a dor que evitam sentir. Deploráveis.

Nos altos e baixos da vida, o bom mesmo é estar em equilíbrio. A própria ciência Física demonstra tal fato.
Daí não haverá quedas tão grosseiras a partir do comodismo em estar no esplêndido da vida, ou decepções tão dolorosas no que é difícil em aceitar. Estarei sempre assim: equilibrado para enfrentar o que vier.

A melhor tarefa da vida é superar o monótono. Isso é sinônimo de i-n-o-v-a-ç-ã-o.
Quando praticamos essa ação, estimulamos nosso grau de criatividade e podemos vivenciar uma experiência inédita: a de viver em um mundo inteiramente nosso, desde claro, que abandonemos o padrão ditado pela maioria. Ser empreendedor de nossas condutas é tóxico para essa sociedade de controle fantasiada de democracia. Por isso tanta violência e tanto preconceito.
Mas, dane-se, liberdade é algo que não devemos abrir mão! Ainda mais nesse mundo em que a reciprocidade me parece desconhecida.
Mas, encontrar alguém autêntico é algo tão raro, incomum, em uma sociedade dotada de normas superficiais e conceitos egoístas. Portanto, ser autêntico requer muito mais que criatividade... Requer coragem.

Se não conseguir ganhar por mérito, perda com classe.
O homem mais fracassado é aquele que acha que tudo pode. Espécie de ''super herói da vida real''. Um sonhador de última categoria.
Por mais que ele ganhe, sempre se nomeia perdedor dentro de si pelo fato de não conseguir o que realmente quer: ser ''O todo poderoso'' da realidade que ele não vive.

Não ligo para o que dizem da minha vida, não faz diferença alguma pois todo espetáculo possui uma plateia.
E no final não haverá nada melhor do que ver a torcida do contra te aplaudir.

É impressionante como limitam a cultura nacional ao Carnaval. Não que seja uma festa qualquer. Não. O Carnaval faz parte da identidade nacional há séculos.
Mas, o Brasil pode ser muito mais do que exclusivamente Carnaval.

A preguiça é um parasita cruel: se alimenta do ânimo e impede a inovação e iniciativa. Amiudado e quase sempre incoercível.
Não causa dor, mas pode ser fatal para a evolução humana.

Converse com a vida. Ela sempre terá as melhores respostas, pois só ela esteve e estará sempre com você. Mais que isso, ela é resultado de você.

Aprendendo com a experiência

Quando criança, meus pais diziam que eu tinha muitos colegas e poucos amigos de verdade.
Cresci, e isso se confirmou.

O sonho é como qualquer outra coisa tangível que você queira. Se você não ir buscá-lo, ele não virá até você.
Nem o simples fato de acreditar excessivamente o fará.
Realizar sonhos requer muito mais que força de espírito, pensamento e fé... requer força de vontade, atitudes e mérito.

A sorte é muito importante, sem dúvidas. Nunca deixei de acreditar nela.
Mas nem sempre ela vai ser responsável pelas minhas conquistas.
Em primeiro lugar sou EU, em segundo e terceiro também... só depois posso contar com a sorte.
Não há nada de grosseiro nisso. Ser sensato não é sinônimo de ''falta de confiança''.

Ser inteligente é observar os erros anteriores para não cometê-los novamente.

Quero mergulhar no que é bom.
Ficar submerso me parece uma alternativa para não ver a vida passar tão depressa e não sentir o efeito do regresso humano.