Coleção pessoal de FelixRocha

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⁠Quebrar padrões não é confortável é caótico, é solitário, é doloroso. Mas permanecer nos mesmos ciclos nos condena aos mesmos erros, às mesmas feridas, às mesmas histórias repetidas com rostos diferentes. Mudar exige coragem. Requer encarar o espelho e admitir que já não dá mais para seguir do mesmo jeito. A dor da mudança é real, mas é a dor do crescimento, não do fracasso. É nessa travessia, entre o conhecido que nos destrói e o desconhecido que nos transforma, que renascemos. Ir em frente não é esquecer o passado, é escolher não ser mais refém dele.

⁠Há dias em que o sol parece distante,
e o mundo pesa nos ombros como chumbo.
A alma, em silêncio, não encontra direção,
e tudo em mim grita por pausa.

Mas sigo.
Não porque tenho forças,
mas porque aprendi que parar também dói.
Sigo porque a estrada só se revela a quem anda,
mesmo quando o passo arrasta,
mesmo quando o coração hesita.

Nem sempre é coragem,
às vezes é apenas necessidade.
Outras, é a esperança escondida
num fio de luz que insiste em não apagar.

E sigo.
Com os olhos cansados,
com o peito em desalinho,
mas com a certeza de que a vontade
nem sempre é companhia
mas o caminho,
ah, o caminho ainda é meu.

Sou um enigma de contrastes: carrego o peso das responsabilidades, mas ainda busco um sentido maior para mim. Entre a razão e o desejo, entre o dever e a liberdade, caminho por estradas que às vezes parecem desenhadas pelo destino, outras vezes traçadas pela minha própria inquietação. Minha mente nunca descansa, meu coração nunca se entrega por completo, e minha alma, apesar de tudo, ainda anseia por algo que nem sempre consigo nomear. Sou força disfarçada de dúvida, lealdade vestida de questionamento e coragem oculta sob o medo do incerto.

A falta de reciprocidade corrói lentamente o vínculo, deixando no lugar do que poderia ser uma troca mútua, apenas um silêncio que ecoa ausência.

⁠A decepção se enraíza na falta de perspectiva, quando os horizontes se fecham e os sonhos parecem perder seu caminho para a realidade.

⁠A virtude nasce do equilíbrio entre o desejo moral e a razão, onde o impulso de agir pelo bem é guiado por um senso profundo de justiça e retidão.

⁠O desejo muitas vezes habita na fronteira da impossibilidade, onde a busca pelo inatingível revela mais sobre nossas aspirações do que sobre o que realmente podemos alcançar.

Os mais sensatos pensam na vida como um investimento garantido, irão lucrar conforme depositarem.

⁠Nos olhos teus, um brilho a cintilar,
Reflete o céu em luz tão verdadeira,
É chama viva, doce e passageira,
Que faz o coração logo pulsar.

Não é somente o lume de um olhar,
É vida, é sonho, a alma inteira,
Que em cada gesto, em cada brincadeira,
Traduz o que as palavras vão calar.

É como a estrela que ilumina o mar,
E guia a noite densa e aventureira,
Promessa de um amor a despertar.

Nos teus olhos, a luz sempre primeira,
Que faz do tempo um leve caminhar,
E enche o meu de paz tão verdadeira.

Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão.

O fardo do casamento é tão pesado que precisa de dois para carregá-lo - às vezes, três.

É erro vulgar confundir o desejar com o querer. O desejo mede os obstáculos; a vontade vence-os.

Nunca se deve deixar que aconteça uma desordem para evitar uma guerra, pois ela é inevitável, mas, sendo protelada, resulta em tua desvantagem.

⁠Para realizar nossos sonhos, além da perseverança devemos focar em dois pontos cruciais, quais sejam a doutrina e a disciplina.

⁠O caminho da vitória é trilhado por aqueles que não permitem que os obstáculos desviem sua rota.

⁠Não importa o quão exagerado pareça ser o seu sonho ao invés de medir o tamanho dele, meça sua capacidade para alcançá-lo. E caso descubra que ainda não é capaz, invista em seu aprendizado, não faça como a maioria das pessoas que preferem diminuir o seu sonho do que aumentar sua própria força.

⁠Cada obstáculo é uma oportunidade de mostrar que vencedores não recuam, eles avançam com mais força.

Os idiotas sempre tem muitas opiniões. Argumento algum para justificá-las e estupidez de sobra para continuar a cultivá-las

Não desanime em razão da crítica. Se a censura é serviço cabível a qualquer um, a realização elevada é obra de poucos.

Da vida, não quero muito. Quero apenas saber que tentei tudo o que quis. Tive tudo o que pude. Amei tudo o que valia. E perdi apenas o que, no fundo, nunca foi meu.