Coleção pessoal de fabyleal2008
Sentimento verdadeiro
Pensamentos fúteis...inúteis... mas agor é assim
Nem pra olhar, se quer pra isso vc serve pra mim
Coisa horrenda, sua mascara caiu
Fez o que quis, me fez seu produto, me consumiu
Agora chega, só o que me come, consome ...
É o ódio que em mim brotou,
Coisa podre que vc plantou
Sentada, aqui, aos pés desta cama
Te olho e sinto nojo, asco, vc não me engana
Poderia ser como fechar o olhos
Fecharia eu os meus e como passe mágico
Você some, vira poeira, fumaça
Qualquer coisa que não veja, não sinta
Que de dissipe, que se disfaça!
Asnos não pensam, não cospem, não choram, não compreendem, não ouvem. Asnos são asnos. Sem amor, sem sentidos. Fingem que entendem e relicham. sagrado grito de sua infinita ignorância. Insensatos quadrupedes face à beleza de existir. Comem os bagaços porque é só o que lhes resta. Olham para o céu e nada vêem. Para pisar em seus próprios rejeitos, para isso lhes serve a terra. Pobre terra que traça caminhos, conduz sentimentos, emoções, provê o alimento e as rosas que enfeitam o belo e mesclado buquê da vida. Feliz terra que há de ser infinitamente amada e respeitada. Ela chora mas acredita que não somente de quadrupedes, cromossomicamente desfavorecidos da beleza de amar, que não só destes, se constitue toda a criação. A terra ainda assim anseia amar .... e ser amada.
Só dói quando você acorda e nota que a única coisa que você abraçou a noite inteira foi seu próprio travesseiro. dói mesmo quando cai a máscara, apagam-se as luzes, as cortinas se fecham, o palhaço desaparece. Só o que rasga de verdade é saber que amou um bicho traiçoeiro. O que mais destrói é dormir com a rosa e acordar com a serpente. A dor da traição não se cura assim de repente, te corta, te fere. mas se fênix ressurge ... eu me refaço. Me abraço. Um voo alço. Tão alto que já nem te enxergo mais na linha do meu horizonte. Fagulho ... Átomo. Pó. É só !
Gotas timidas caem da face do universo. Envergonhado o sol se quer deu o ar de sua graça.
A imensa aboboda, casa de todos os seres, parou rompeu o translado. Desci no exaro instante em que a peça acbou, o personagem agora é só um ator.
Frio, melindroso, problemático. Só um ator. As roupas não vestem mais o mesmo corpo, asparafernalhas não enfeitam, elas são parte de um cenáriodo qual participei, recebi as honras e agora sou tbm só mais um. As taças,,os vinhos, fotografias mentais.
Ao descer vi nitidamente que simplesmente nunca houve sol, nunca houve nuvens. O belo jardim nunca enfeitou local algum. Mas no reflexo do espelho vejo a imagem daquilo que fui, sou e sempre serei. A rosa, o jardim, ,o sol a nuvem, todo o belo, o enigmático.
O que definitivamente me faz, me fez, me constitue. Hoje sou eu o elo, belo, infinito e irrefutável, invencivel e inevitavel, sou eu o amor. O amor entre eu e eu!