Coleção pessoal de fabio_se_cestari
Agradeço a Deus
Pela forçae pela Luz,
Pelo ano que passou,
Pelos espíritos amigos,
Pelos anjos de Luz,
Que sejam sempre Amor.
Pela dor e pela alegria,
Pela “doença” e pela presença,
Pela cura que é o ar,
Pelo reconhecimento que é,
Amor.
Realidade, infinita aceitação de si mesmo,
Amor, infinita aceitação do outro,
Sabedoria, infinito reencontro.
O reconhecimento é amor em movimento. Todo "ser" se reconhece na aceitação; todo "ser" se espelha na realidade; todo "ser" é energia em movimento. Amor em movimento é reconhecimento; reconhecimento em movimento é aceitação; aceitação em movimento é entrega. O primeiro movimento revela-se com a família; o segundo movimento tange a si mesmo; o terceiro movimento reflete-se no universo.
Castelo da Realidade...
Um dia a princesa mágica Verdade,
encontrou o príncipe Amor,
no castelo da Realidade.
O Amor e a Verdade se tornaram UM, tudo virou Luz.
Porque só onde tem Luz,
tem Amor e tem Verdade.
E essa união foi tão intensa que a vida nasceu.
E seus passinhos de criança são leves,
e seus olhos tem LUZ.
Ela fala sempre a Verdade,
vibra paz e união.
Muitas chaves a vida tem,
para abrir UM coração.
Seria a interrupção da fala do “outro” a forma mais sofisticada de violência?
Seria este ato de ruptura e violação do princípio básico do ser SerCiente, ser ouvido e compreendido?
Ao se interromper a fala do “outro” “Sapiens” o instinto primitivo de ATAQUE é despertado. A conexão de Amor e Verdade é “desbalanceada”. Causando um movimentando ajuste. Ação e reação da dualidade Espirito (Ser/Luz) e Realidade (Matéria, Verdade) AGORA, não no futuro e no passado que não existem.
O movimento natural de equilíbrio do “Sapiens” é de reação: ataque ou fulga. Porém o RISO e o CHORO são expressões poderosas e criadoras sublimes de conexão. Conexão divina e criadora de forças poderosas e ainda incompreendida pelo seres humanos.
O movimento AGORA é de entrega. Conexão.
Ame, Seja Aqui e Agora.
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à minha mãe, Georgina
ao meu pai, Manuel
por serem: dia
à minha irmã,
Mariana
à minha avó, Rosa
ao meu avô, Manuel
ambos viram este início, não o fim
à minha avó, Ilda
ao meu avô, Álvaro
que nada mas tudo viram, e foram início
à Raquel,
apex amoris
ao futuro