Coleção pessoal de estoupaulacarolina
Por trás de uma relação amorosa, existe uma ânsia exacerbada em ser a melhor das pessoas para o ser amado, a fim de não perdê-lo. Nessa busca, conflituamos com nossas sombras boicotantes: o medo da perda é uma delas, que deixa de existir quando o seu melhor passa a ser para você mesmo ao invés de ser para o outro.
Te procurei em todos os lugares, em coisas e em todas as pessoas que cruzaram meu caminho. Precisei que todos soltassem a minha mão para que eu, finalmente, entendesse que você simplesmente está dentro de mim: enfim, o amor: aquele que me nutre e me faz viver.
Quando você se libera da ferida da rejeição o
"ninguém me quer" deixa de ser um cutucão na ferida, ferida agora inexistente, e passa a ser possibilidade de autoconhecimento, de melhoria de si própri@ e de descoberta do mundo aos seus próprios sentidos.
De nada adianta se embravecer como que estás a lhe acontecer e nadafazer. Quando situações seapresentam para aflorar indignação, éporque é hora de mudar e seguir umnovo caminho. Faz parte do processoevolutivo tais etapas. Mude e
revolucione-se!
O medo de fazer terapia vem quando entendemos que somos seres espirituais vivendo essa experiência terrena, em um corpo físico, para alguma razão. E essa descoberta amedronta.
A dor que senti no passado não meimpede de seguir em frente. O queaconteceu comigo, aconteceu.Carregarei como fonte deaprendizado e sabedoria. Vou trilhar omeu próprio caminho e seguir emfrente, sem deixar que essa dorcomprometa meu futuro.
Entre a solidão e a solitude há umalinha tênue pautada pelo autoamor. Adefinição vem do quanto vocêrealmente consegue permanecer emsua própria companhia semenlouquecer.
O mundo pós-pandemia decidiu não mais se apegar à pessoas e estreitar laços, pois elas podem ir embora a qualquer momento ao invés de curtiras pessoas de quem se gosta e criar novos laços de afeto enquanto elas estão aqui. Afinal, elas podem ir embora a qualquer momento mesmo…
Você sabe que a pessoa foi sincera em uma conversa quando as atitudes posteriores dela são coerentes com as palavras que ela proferiu naquele momento.
Fale. Não pela outra pessoa mas por você : para você se autoperdoar, para você aceitar o que você não pode mudar, para você tirar do seu coração o que está te afligindo. Verbalizar o que você sente também é ato de amor próprio : externar seus sentimentos os põe para fora ao invés de permanecerem dentro de você para outrora te adoecer.
Medo de morrer ? Não ... medo eu
tenho é de viver : viver em relações falidas que meimpossibilitem de ser quem sou.Medo tenho é de não viverplenamente realizando tudo quetenho vontade de realizar. Nestas hipóteses eu jáestaria morta por dentro e a morte somente concretizaria meu estado deespírito.
A cada vez que você vem em meus pensamentos eu digo : “somente por hoje deixo de pensar em você e foco em mim mesma.” Repito quantas vezes forem necessárias, em todas as vezes que me perco nesses devaneios lembrando de ti. Com o tempo, essa premissa se torna um hábito e me desconecto emocionalmente e energeticamente de vez de você.