Coleção pessoal de ericacbribeiro
O que é o amor próprio se não aquele que te faz bem?
Se coloque em primeiro lugar, e acima de tudo se ame mais que qualquer outro.
Na vida vamos passar por fases. O primeiro amor, a primeira decepção, a segunda decepção, o perdão e novamente decepção com a mesma pessoa, mas espera! Até quando isso? Até quando você vai permitir esse sentimento abusivo, esse amor destruidor tomar conta de você? Você sabia que pode escolher quem amar? Isso mesmo! Você pode escolher ficar ai sendo pisada, traída, enganada, recebendo metade daquilo que realmente merece ou tomar uma decisão difícil e ser feliz genuinamente com o seu amor verdadeiro, o seu amor próprio. Vai doer sim, mas depois que parar de doer vc vai ver que tudo não passou de uma fase ruim, e que depois da tempestade o sol sempre vai aparecer para brilhar.
@ericacbribeiro
AOS POUCOS
Aos poucos ela foi ficando diferente, fria, distante.
Aos poucos ela aprendeu a se amar mais, deixar de lado quem nunca esteve com ela.
Aos poucos ela aprendeu a viver sem esperar muito das pessoas.
Aos poucos ela teve medo, mas continuou a caminhar.
Aos poucos ela quis desistir de si mesma, mas viu que não iria resolver.
Aos poucos ela quis se perder no mundo, mas viu que não pertencia a ele.
Aos poucos ela foi se desfazendo e se refazendo novamente no dia seguinte.
Aos poucos levaram dela o que ela tinha de mais importante, a fé de que as pessoas são boas.
Aos poucos ela viu o amor se tornar algo frio.
Aos poucos ela quis deixar de se importar.
Aos poucos ela olhava e se desfazia em prantos.
Mas foi aos poucos que a vida começou a retribuir em flores o que o tempo levou embora.
E aos poucos estamos indo embora, uma viagem sem volta.
E aos poucos ela quer colher todas as flores que puder.
Texto: @ericacbribeiro
AOS POUCOS
Aos poucos ela foi ficando diferente, fria, distante.
Aos poucos ela aprendeu a se amar mais, deixar de lado quem nunca esteve com ela.
Aos poucos ela aprendeu a viver sem esperar muito das pessoas.
Aos poucos ela teve medo, mas continuou a caminhar.
Aos poucos ela quis desistir de si mesma, mas viu que não iria resolver.
Aos poucos ela quis se perder no mundo, mas viu que não pertencia a ele.
Aos poucos ela foi se desfazendo e se refazendo novamente no dia seguinte.
Aos poucos levaram dela o que ela tinha de mais importante, a fé de que as pessoas são boas.
Aos poucos ela viu o amor se tornar algo frio.
Aos poucos ela quis deixar de se importar.
Aos poucos ela olhava e se desfazia em prantos.
Mas foi aos poucos que a vida começou a retribuir em flores o que o tempo levou embora.
E aos poucos estamos indo embora, uma viagem sem volta.
E aos poucos ela quer colher todas as flores que puder.
Texto: @ericacbribeiro
" Decidi viver o melhor do que a vida me reserva. E isso implica em sentir algumas dores de vez em quando e ter uma decepção aqui e outra ali...
Algumas vezes a gente só aprende o caminho certo errando...e a vida é assim, a gente só aprende vivendo... e aprende a conhecer a felicidade, olhando pro rosto feio das coisas que nos fazem mal"
O que prova que sou eu!
Já sei o que esta pensando, meus documentos, minha família, minhas testemunhas. No entanto, este pensamento reflete para aquilo que fazemos, para a nossa marca, o nosso legado, o cheiro exalado de quem nós somos.
Muitos se envergonham de si mesmos, por não terem algo para mostrar ou uma história de superação que faça a todos tirarem o chapéu. Com isso, esquecemos de quem somos e agregamos em nós coisas dos outros. Seja o jeito de falar, ou de agir, e ainda, gosto e preferências. Um tempo atrás estava numa situação que deveria vender a minha imagem, ou ao menos fazer ser ouvido. Mas comecei a escutar outras pessoas antes da minha oportunidade, quase todas tomadas de sentimentos e com boa eloquência, contavam uma história triste e com um final hollywoodiano de superação. Olhei para mim mesmo e para o público e fique definitivamente “entre a cruz e a espada”. Poderia fazer como muitos, usar falácias, ou ainda, me conformar em ficar para trás. No entanto, respirei, tomei a palavra e disse: “ Não tenho uma história triste, não comi lixo e nem morei na rua quando criança, tão pouco passei por uma grande enfermidade, mesmo assim quero dizer o que penso e o que poderia fazer” Foi um sucesso, todos riram e prestaram a atenção no que eu iria falar sem fazer comparação. Acreditar em si faz com que você traga para tudo que faz uma assinatura e perspectiva única e maravilhosa. Que pasmem! O mundo está ansioso para experimentar. Para isso não precisa vender seus valores e sua fé, também não precisará ofender ou imitar ninguém, seja você mesmo, você é um sucesso e não sabe.
O Caminho está Livre!
Talvez você esteja pensando que era exatamente isso que queria ouvir em relação a uma determinada coisa. Pois bem, vamos pensar: O que é ter o caminho livre? Porque somos levados a achar que caminho livre é não ter dificuldades ou dessabores. Não é mesmo?
Quase sempre quem quer o caminho livre é porque espera, e esperar neste caso, se constituiu numa preparação metódica e desgastante para chegar a algum lugar ou a alguém. Esta aí o maior problema de todos: “a preparação”. Com isso não estou dizendo que não deve preparar-se, capacitar-se e muito mais. Estou dizendo que a maior parte das pessoas que esperam não alcança por excesso de preparo. Preparam-se tanto que não conseguem acessar e quando acessam pelo esforço e quantidade de prerrogativas exigidas se decepcionam por ter valorizado mais do que aquilo realmente é ou será. O grande segredo é estar sempre preparado e não se preparar para algo. Uma vez indaguei um dos meus líderes sobre como atrair algo, então ele me respondeu com esta frase: “ Não tente atrair as borboletas. Cuide do jardim e elas certamente virão”. Aquela frase mudou minha forma de pensar, pois comecei a ser preparado e não me preparar, logo, as coisas acontecem, cabe a nós percebermos quando e como. Não perca tempo (apesar de preparação não ser perca de tempo), mas se quer algo, “o caminho esta livre”. Abrace as oportunidades. Aprenda vivendo e viva aprendendo. Seja Feliz e tente até acertar.
Não tenha o “Não” como resposta.
Este não é um treinamento de vendas! Acredite! Até porque não existe técnica que lhe ofereça tamanha destreza. Principalmente por depender do julgamento e da vontade de outras pessoas. Mas quero sim pensar sobre onde esta o “Não” em nossas vidas. Ele não esta na falta de oportunidade, tão pouco, nas respostas negativas que recebemos. Trata-se de um estado de espirito, melhor dizendo, de uma aceitação que flui de dentro e não de fora.
Há alguns dias atrás estava assistindo um programa de entrevista, e neste programa o entrevistado naquela ocasião era um cirurgião plástico famoso, que havia deixado o EUA para trabalhar no Brasil. No momento que estava explicando o porquê estava aqui para o entrevistador, ele enalteceu a beleza dos brasileiros face às pessoas de outros países, (isso na concepção dele, vale lembrar) e que na verdade numa grande maioria de pacientes atendidos aqui não haveria necessidade de procedimento algum. Então o entrevistador lhe perguntou diante do exposto, porque somos o país campeão em cirurgias plásticas e ele respondeu de pronto e com um sotaque engraçado: -“ As pessoas aqui tem autoestima destruída” . Confesso que aquilo foi como um míssil dentro de mim, afinal de contas eu estava naquela estatística, naquela frase, por ser brasileiro, apesar de nunca ter feito se quer um destes procedimentos. Mais foi preponderante para pensar que de fato, esta dentro de cada um de nós a definição do que somos: vencedores, perdedores, bonitos ou feios, sem ajuda de ninguém, basta enfrentar uma vez que seja o “bicho papão” chamado: Não e teremos emanados a angustiante negação que promoverá tudo isto. Talvez você pense que seja por um fora, ou ainda por rejeição quando criança, por ser mais gordinho(a), enfim, por qualquer coisa que te diminuiu. Ao contrário do que se pensa o “bullying” não foi capaz de gerar este mal, mas a capacidade de aceitar isso. Será que temos que aceitar o “Não” em nós mesmos? Quando deixar de existir dentro de nós será a mesma coisa? Continuaremos vivendo? Vale tentar!
A DECISÃO 2
No último pensamento falamos sobre a influência do passado em nossas decisões. Porém neste segundo momento quero junto a você focar na própria decisão em si. Para tanto, devemos analisar que a mesma acontece por força e atributo humano, sem interferência de outros ou de algo. A decisão nada mais é do que o poder supremo do homem, e como qualquer poder, requer responsabilidade, não somente para exercê-lo, como também para colher seus efeitos.
Muitas pessoas atribuem suas escolhas erradas ao fato de se julgarem impotentes e sem predicados suficientes para decidirem de forma contrária, entretanto, quando tomam este caminho estão decidindo da mesma forma, ainda que outorgando a outro seu poder, ou ainda, repassando as responsabilidades, não assumindo sua efetiva ação decisória e suas consequências. Não sou existencialista, no entanto, acredito que o homem é coautor de sua própria história, quero citar um filosofo que deixou uma contribuição que julgo ser apropriada: Jean Paul Sartre. Sartre reflete acerca da liberdade do homem sobre suas escolhas, como também a premissa de que é responsável por seus atos, vitórias e derrotas. Ele intitula como “Quietismo” a busca de um escape para isentar-se ou acomodar algo. Trazendo de uma forma mais simples, somos senhores de nós mesmos e consequentes de nossos atos. Por isso há tantas pessoas que demonizam coisas, outras pessoas, circunstâncias e a si mesmo, ou ainda, atribuem seus acertos a divindades e a um conhecimento que não tem. Será que não estamos utilizando isso para fugir de nossas responsabilidades? Será que estamos usando subterfúgios para não desprender o esforço de vencer ou o de abrir mão de algo que nos aprisiona? A liberdade esta posta, O poder esta em suas mãos.
A DECISÃO
Não somente por ser eixo central da minha próxima obra, mas sim porque permeia a vida de todos nós, influencia diretamente dois tempos de nossas vidas: o presente e o futuro. No entanto, fazemos escolhas baseados quase sempre ao óculos que carregamos, e esse sim traz a tona o último dos tempos: o passado. O derradeiro sempre acaba como o primeiro em nossas decisões por trazer relação do que estamos prestes a decidir com o que já decidimos, ou ainda, o que outras pessoas decidiram. Estigmatizamos pessoas, situações e sentimentos, aprisionando-nos no passado para resolver problemas que muitas vezes não correspondem em nada o que sugere a demanda vivida. Com isso, não estou deixando de lado a história e sua importância no que se refere a corrigir os erros, entretanto, se olharmos para o mundo e as situações sem algo pronto, poderemos quem sabe viver coisas novas, extrair da vida aprendizados extremamente relevantes, experiências surpreendentes e um futuro só nosso. Aquela história que “ cachorro mordido de cobra tem medo de linguiça” tem feito parte de sua vida? Pondere sobre isto, permita-se viver e reinventar a vida.