Coleção pessoal de emersondaniel
Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos
Traduzidos em palavras
Para que você possa entender
O que eu também não entendo
Amar não é ter que ter
Sempre certeza
É aceitar que ninguém
É perfeito para ninguém
É poder ser você mesmo
E não precisar fingir
É tentar esquecer
E não conseguir fugir, fugir
Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém
É por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito
Mas com você eu posso ser
Até eu mesmo
Que você vai entender
Posso brincar de descobrir
Desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos
E até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você
Eu estou tranquilo, tranquilo
Agora o que vamos fazer
Eu também não sei
Afinal, será que amar
É mesmo tudo?
Se isso não é amor
O que mais pode ser?
Estou aprendendo também.
As pessoas podem te dizer o que vestir, o que comer, como falar, onde investir, mas nunca terão o direito de te falar que você não vai conseguir, que você não vai vencer, que você está perdendo tempo e que todo o tempo que você investiu em gostar de alguém não valeu a pena....
(emerson 13/11/2011)
O que eu também não entendo é que a vida acontece... e por que acontece?
Realmente as coisas acontecem... me falaram que aconteceriam , e contra tudo e todos eu lutei, contra todos os amanheceres quenão tardavam em trazer os NÃOS que dia após dia eu ouviria LUTEI, e até o ultimo dia da minha vida eu vou acreditar que em um mundo de faz de conta, fiz parecer REAL, FOI REAL .
Me disseram pra não DAR mais que lembrancinhas mas eu não ouvi e DEI o que me era mais valioso, me lancei, deixei de atuar como coadjuvante e me fiz personagem da minha propria história, e tudo o que eu pedia da MINHA VIDA era que fosse MINHA VIDA pelo menos uma vez e mesmo assim a MINHA VIDA pareceu aos meus olhos sendo mais feliz como A VIDA DE OUTRA PESSOA...
E assim aconteceu... e foi a minha VIDA que por pouco tempo PARECEU que seria minha pela eternidade mas que não quiz ser minha nem enquanto eu ainda vivia