Coleção pessoal de LeBonnet
Fomento, me incita ao coito.
Convite aceito.
Me maravilho com o desejo demasiado de suas curvas, e nada será mais belo do que senti-las com minhas lâminas.
Sua pele macia me lembra do vento suave da primavera. uma pena que ela não será a mesma.
Sentirei falta de seu toque, irônico quando não se tem mais mãos.
Suas coxas, belas coxas. Uma das maiores artérias carótidas em cada. Te deixo escolher por qual quer sangrar. Mas por mim cortaria as duas.
Seu sorriso. Majestoso e inefável como o brilho da VY Canis Majoris. Uma pena pois será ofuscado.
Seus lábios carnudos e macios como o mais nobre músculo. Porém sangram como todos.
Seus olhos. Hahaha. Eles me contam uma história. Ou estória?!
Deixarei você decidir.
Uma (história/estória) de terror. De um pobre menino sem rumo nem direção. Com todos os seus problemas psicológicos e necessidades sociopatas. Engraçado.
Espera! É estranho?!
Me vejo neles.
De longe a vejo, com sua majestosa maneira de ser, viver, entender e respeitar. Quem dera eu pudesse usufruir de seu raciocínio cefálico, nem com a maior complacência das galáxias conseguiria realmente entender o que se passa em sua consciência.
Seja você o sol que toca meu rosto todas as tardes em meu período de suposta meditação, a qual esta sensação me dá um completo estado de insanidade mental. Te vejo, alto e claro, longe porém majestosamente transcendente.
Quem dera não ser necessário usar meu óculos escuro para me proteger de sua colossal e inefável visão meio abstrata porém concreta em meu coração.
O conhecimento cognitivo, por parte, nos incita a criar uma nova perspectiva, minuciosa e meticulosa, na qual aperfeiçoamos de maneira perspicaz, e criamos nossa visão eminente sobre a sociedade em que vivemos.
Isso é o que o amor faz. Esta insanidade, esta loucura obsessiva e crônica, esta sensação de arrepios, calafrios e euforia. Isso é o que o amor faz ?
Talvez a melhor sensação do mundo seja a pior, talvez o amor seja uma Espinosa pura. Sensação transcendente e inebriante. Oh tamanha sensação, aí daquele que jamais a sentiu, rezo por aquele que jamais à sentirá.