Coleção pessoal de edilley
ENTENDER O MUNDO DO AMOR
PRESTAR ATENÇÃO NAS COISAS DO AMOR
É DEIXAR A ALMA EXPANDIR NO CÉU
NEM SEMPRE CONSEGUIMOS ACORDAR SÓ
NEM TUDO O QUE DESEJA DA VIDA É CONCRETIZADO
É ABRAÇAR O UNIVERSO DAS REGRAS PASSADA
É IMPOSSÍVEL CALAR A ALMA SOFRIDA NO AMOR
QUAL FARSA QUE SOBREVIVE Á LUZ DO SOL
PODE VIRAR UMA VERDADE NAS PALAVRAS DITA
CADA MOMENTO DE LOUCURA DEVE SER DOSADO
SEJA SÁBIO E DIMINUA SEUS PASSOS EM DIREÇÃO DO AMOR
CAMINHE LENTAMENTE SEM MEDO DA VIDA AMOROSA
A LUA ILUMINA O EIXO DO MUNDO SOBRE A SOMBRA DO SOL
SORRIR,SE DIVERTIR É BOM PARA AS CRIANÇAS E ADULTO
RENEGUE A TRISTEZA A CADA METRO FORNECIDO
BUSCA O CONFORTO NA ALMA SADIA COM SEU AMOR
LIDERE SUA VIDA OU SAIA DO CAMINHO ERRADO
É UMA BOA ATITUDE DE ENTENDER O MUNDO
O AMOR VAI RECORRER DO CORAÇÃO APAIXONADO
Edilley Possente
Caminho de casa
O fogo nunca falam de seu calor
Cujo o olho de pedra está na terra
A tapeçaria de linho branco
O futuro é uma fumaça ao céu
A aranha apanha as estrelas
O leão ruge com o seu som amargo
A sua mão para abraçar o vento
Valerão a chuva na terra seca
A minha barba segue a orla do mar
Refugiado ao calor da vigília da noite
Lábios cantam o trigo banhado no fogo
O passado se alegra com o homem livre
Profundo é o abismo do meu coração
Estou fechado nesta água que é o mar
Arderá minha pele sobre o calor do sol
Está comprido este caminho para eternidade
Quem conhece o poder de uma caneta
Edilley Possente
Vento do amor
Vento sopra sobre o mar
Levando os navios para o infinito
Sonho sobre a lua brilhante
O amor colorido do porão azul
Vento me leva para longe
Para onde você esta agora
Mela meu corpo de mel
Dos beijos que vem do céu
Vento bate na minha janela
Janela aberta do coração
O amor abre com as rosas
Rosas que não tem perfume
Ela inflama
Bom e fiel amigo caldeirinha
Ela
Foi assim que cheguei
Com os olhos estúpidos
Como um ilustre viajante
A senhora também voou
Os destroços presente no coração
Chamei a atenção dela
Um dia de manhã na estação
Agora porém estou amarrado
Enfim nas caixinhas da paixão
Neguei você aos amigos
È uma flor de mulher
Talvez a lua não brilhou hoje
Dei um beijo no seu nariz
Nenhum de nós acordou para ver o sol
O delírio do barbeiro português
É interessante saber que ele é mudo
Minha viagem me parecia sem destino
Fechei os olhos e beijei sua boca
Sequer você gritou de delírio
Tua prima tomando um susto
Os gemido quebrou sua nudez
Com pão e vinho português
Ela inflama
A inveja da minha barba
Longos cabelos cacheado
Do namorado da prima
Riu do suposto corte
No salão do português
Paixão Colorida
A ideia fixa do delírio
Em que aparece a orelha
Naquele dia um salto
O primeiro beijo
Uma reflexão imoral
A bordo uma visão
Volta ao rio pequeno
Vendo a flor preta
Era uma alma sensível
Para o carinho sem botas
A alucinação do vizinho
Que escapou de cuba
O recluso de sua herança
Na porta de seu nariz
È meu embrulho misterioso
O velho dialogo do destino
Confidencia no encontro
O abraço da transição
Olheiras da pernas
O conflito na montanha
Flores secretas
Suprimido no jantar
Era um jogo perigoso
Se você não entende
A verdadeira opinião
Era ele sem remorsos
Para intercalar a calúnia
Terra desconhecidas no lírio
È simples jogo de palavras
Vitória opressora da alma
A casa é minha ainda
Não pensei mas na tristeza
Do dia da partida sua
Agora lembro das riscadas
Das pequenas gotas de amor
Um vestido preto transparente
Um olhar de fêmea psiu
Um beijo em seu rosto
Sela uma paixão colorida