Coleção pessoal de Dkadz

1 - 20 do total de 33 pensamentos na coleção de Dkadz

Toda noite tem a sua estrela, todo dia tem a sua nuvem, todo doce tem sua colher de açúcar, todo amargo tem seu limão, todo salgado tem sua pitada de sal, todo mendigo tem seu papelão, todo rico tem seu conversível ... e eu tenho nada, e só terei quando tu se apresentar a mim, minha futura mulher.

O homem é mortal por seus temores e imortal por seus desejos.

Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto.

Botas...as botas apertadas são uma das maiores venturas da terra, porque, fazendo doer os pés, dão azo ao prazer de as descalçar.

... estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.

O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

Os homens pensam que possuem uma mente, mas é a mente que os possui.

Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.

Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro.

O homem vangloria-se de ter imitado o voo das aves com uma complicação técnica que elas dispensam.

A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.

A ausência apaga as pequenas paixões e fortalece as grandes.

Quem quiser vencer na vida deve fazer como os seus sábios: mesmo com a alma partida, ter um sorriso nos lábios.

Todo homem é poeta quando está apaixonado.

Se queres prever o futuro, estuda o passado.

A única coisa tão inevitável quanto a morte é a vida.

Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo.

O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formamos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.

Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever.

Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.