Coleção pessoal de DiogoDenski
Viver é um ato humano mais precioso. Viver permite apreciar as belezas que te rodeiam. Viver comove na renovação interior. Porém... Há humano que acomete em reclamar de sua própria existência e se privatiza. Então, o que eu posso dizer?! Desfruta-se, por favor!
Não esconda nada que te aperta... Desembaraça-se com o poder de um simples sorriso que suplica naturalmente no que há de sua idiossincrasia.
Eu acredito que todo o ser humano possuía um espírito de estrela. No entanto, ele se torna uma estrela quando compreende o seu brilho. De tal modo que colore ao seu redor e não apenas para si.
As interpretações do olhar
Decifram a força de um sujeito
Que vive e agradece
Te deixa naturalmente radiante
E ao mesmo tempo incomoda
Para outro sujeito que reclama.
Uma pessoa me disse o que será que estou fora do jogo do amor? Logo o meu inconsciente me ajudou a responder... Isso porque a gente coloca as regras e preferências, o que acaba não achando o "ideal" que a gente quer, sobretudo, sentir. Talvez o "não" ideal poderá ser o alvo que a gente precisa sentir.
Eis, humano... - Porquê?
Porque humanidade se tornou tão obsessiva no poder emanado pela ganância? Porque a humanidade se tornou tão supérflua a ponto de olhar na capa do que no contexto? Porque a humanidade se tornou tão redundante de julgar por um algo em benefício subjetivo? Porque a humanidade se tornou tão exterminadora nos viveiros da natureza?
Esse "ingrediente" de tantos porquês que acarreta a força sobrenatural por um propagador camuflado que procria para frear o ímpeto da conduta humana, por isso, eis o pavor global.
Sabe o porquê desse propagador, afinal?
Reflete-nos que não se pode dizer que tudo avança cogitando constantemente nas ações. Nem o próprio corpo e tampouco a própria natureza conseguem se progredir sem um elemento imprescindível para viver. Por isso, eis a conclusão de que a humanidade precisa se "embriagar" no epicentro de um ciclo da vida: o equilíbrio orgânico.
Sabe aquele grito interior que você tenta buscar para amenizá-lo?
Pois até atinge como uma dor que não cabe na alma.
Daí lhe pergunto... Pra quê sofrer por pessoa ou pelo mundo?
Posso dizer que amor próprio, sem extravagância, é o que nos faz ganhar um impulso leve, sereno e profundo com ajuda de: a força interior...
É capaz de curar quando está ferido e reforça em superar sobre todos os obstáculos da vida.
Viva a força interior, viva o amor próprio!
Um e outro que doam igualmente entre si, me faz ser apaixonado pela reciprocidade. Considero um lema mais digno da humanidade!
Somos livres? Ou a liberdade não existe? Eis, isso tem tornado uma perplexidade que precisa redefinir com um novo conceito evidente.
Gente que instiga a outra gente
Para o mundo da ilusão
É gente que vive
Na vingança do seu fracasso.
O amor não foi feito pela escolha, simplesmente acontece no caminho de quem consente.
O amor é independente de idade, formato, cor, opção, tamanho e peso.
O amor possui uma árvore do afeto e desejo.
O amor não se distancia, se une.
O amor promove atitudes para fazer com que os corações planejam de maneira complementar para permanência entre si por longo prazo ou indeterminado.
O amor só coexiste quando os amores fazem contrato do termo de compromisso para felicidade.
Fico pensando...
O que será eu e o mundo na próxima década?
Pensamento simples se torna perplexo
Prever é opção de precaver
Melhor eu caminhar no tempo enquanto aconteça.
Não, espere: isso é perigoso!
Caminhar é preciso atitudes profícuas
Pelo simples ato que move a irrepreensibilidade...
... No eu e o mundo em busca de: a brisa da felicidade.
Muitas vezes, o medo é responsável da (des)realização do nosso sonho. O medo é um mero ocultador de nossa ação. A persistência é a chave para quebrar o que te rompe de alcançá-lo...
Se o trabalho dignifica o homem, portanto, o próprio homem precisa dignificar a sua consciência. Afinal, do quê adianta ser digno pela mão de obra se não colocar a empatia em exponencial?!
Andar... Que verbo é esse? Deixou-me perplexo... Será que andar é uma ponte das curiosidades, um risco das incertezas? Andar tem toda dicotomia entre um lado prepoderante e outro lado módico. Aprendi que andar não reflete a terem os dois pés do humano, quatros patas do animal, uma cauda do aquático, duas asas da ave... Andar é, sobretudo, uma comoção da liberdade.
Não é a situação da vida em que nós estamos para empoderar ou julgar. Mas é a direção do momento a qual nos movemos para contribuir...
Aprender é um transitivo da vida. Aprender é um intransitivo de mistério. Sabe qual a ligação disso? Quando encontra as fontes de mundo é preciso compreender a sua coexistência de hipóteses. Mas compreender sem subjulgar. Afinal, seria altamente crédulo acusar com a sua fonte como única, real e verídica. Aprender é um meio direto de ampliação que exige a nossa andança de aceitar as possibilidades de outras fontes como formas complementares. Caso contrário, o verbo aprender deveria estar em primeira página no dicionário mental do humano.