Coleção pessoal de DiogoDAP

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No guiar da vida, vejo no retrovisor quanto tempo já se passou...
Nossa... Quantas lembranças!
Mas por cima do mesmo, vejo o nascer do sol, o horizonte parece tão próximo, quando o tanque está cheio, não de reclamações, mas sim de ânimo.
Assim sobre a estrada das lamentações, meu pneu queima em brasa!

Assim que o indivíduo vem ao mundo, inicia-se algo, que para todos, sem exceção, torna-se comum... O sentimento de lutar...
A luta pela vida, sonhos, ideais, qualquer entrave que venha a subir sobre o ringue da vida, e que venhamos a ser derrubados ou derrubemos, as cicatrizes passam a ser o reflexo do tipo de luta que passamos durante nossa vida, severas ou não.
E por essas lutas diárias, no sinal do último gongo, a maior luta sempre será contra nos mesmos!

Se não fosse a ilusão da luz direcionada sobre mim, talvez minha própria sombra, não viesse a seguir-me mais...

Como folhas secas, sem vida, salpicadas de fungo, a tentar tirar à atenção, da vista de um belo rio a correr...
Seria como tua inconveniência para comigo.
Passageiras!

Sabe aquela taça cheia de disposição, onde surge um brinde de felicidade que borbulha confiança,que se confirma no tocar das mesmas, ali se faz o desejar o melhor de um para com o outro, assim que se celebra a amizade eterna.

Toda caminhada, exige sapatos confortáveis, para quem pretende ir ao longe, atrás de suas maiores conquistas...
Todo conquistar, exige um sonhar antes, mas longe do travesseiro, porém carregado sobre as nuvens do motivar...
Toda motivação, exige uma flanela em mãos, assim o reflexo do espelho, diante de cada um, jamais venha a embaçar... Sua atitude!

23. E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens,
(Colossenses, 3)

10. Sendo assim, tudo quanto vier à mão para realizar, faze-o com o melhor das tuas forças, porquanto para a sepultura, para onde vais, não há atividade, trabalho, reflexão, planos, conhecimento, saber, nem nada.
(Eclesiastes, 9)

Sobre o tabuleiro de xadrez da vida, a senhora é minha rainha... Mamãe!
Da qual é a única peça, dentre tantas, que continuará comigo, mesmo após o xeque-mate.

Trabalho, fruto proeminente de uma árvore, regada a generosas gotas de suor.