Coleção pessoal de dederjsousa
O que é que há, pois, num nome? Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, cheiraria igualmente bem.
Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; em crer que se sabe reside a ignorância.
A diferença do filósofo para o homem comum é a mesma do garimpeiro especialista em diamantes e a do garimpeiro que não entende de diamantes.
O garimpeiro que não conhece o diamante se encontrar um diamante bruto, pensa apenas ter encontrado uma pedra qualquer. Diferentemente do garimpeiro especialista, que sabe que provavelmente encontrou uma pedra preciosa e que precisa ser lapidada.
O mesmo se da com o homem comum e o filósofo, enquanto o homem comum observa os acontecimentos apenas com normalidade e quando não compreende o por quê, aceita de forma passiva; o filósofo vê os acontecimentos não como eles se apresentam, mas com as diversas possibilidades que podem se tornar, e nisso pode ser lapidado num pensamento brilhante que assim como o diamante poderá ser um brilho à humanidade para toda eternidade.
Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti.
Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada.
Devemos não somente nos defender, mas também nos afirmar, e nos afirmar não somente enquanto identidades, mas enquanto força criativa.
O que é a modéstia senão uma humildade hipócrita pela qual um homem pede perdão por ter as qualidades e os méritos que os outros não têm!
Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.