Coleção pessoal de DangoDoce

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Mostre-me um homem que não seja escravo das suas paixões.

O verdadeiro nome do amor é cativeiro.

Guarda teu amigo sob a chave de tua própria vida.

Em nossas loucas tentativas, renunciamos ao que somos pelo que esperamos ser.

Assim que nascemos, choramos por nos vermos neste imenso palco de loucos.

O rosto enganador deve ocultar o que o falso coração sabe.

Um fogo devora um outro fogo. Uma dor de angústia cura-se com outra.

Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer, as capelas seriam igrejas, e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes.

O homem que não tem a música dentro de si e que não se emociona com um concerto de doces acordes é capaz de traições, de conjuras e de rapinas.

O mal que os homens praticam sobrevive a eles; o bem quase sempre é sepultado com eles.

O mal da grandeza é quando ela separa a consciência do poder.

Considero o mundo por aquilo que ele é, Graciano: / Um palco em que cada um deve recitar um papel, / e o meu é um papel triste.

Para o trabalho que gostamos, levantamo-nos cedo e fazêmo-lo com alegria.

O louco, o amoroso e o poeta estão recheados de imaginação.

As falhas dos homens eternizam-se no bronze,
As suas virtudes escrevemos na água.

Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho.

Ó doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de morrer de um só golpe.

O passado e o futuro parecem-nos sempre melhores; o presente, sempre pior.

O pensamento é escravo da vida, e a vida é o bobo do tempo.

Combater e morrer é pela morte derrotar a morte, mas temer e morrer é fazer-lhe homenagem com um sopro servil.