Coleção pessoal de Cory24

Encontrados 8 pensamentos na coleção de Cory24

Eu nunca soube por que escrevia
Às vezes eram frequentes...
Outras demoravam até anos.
Descobrir que a tristeza, dor e frustração me movem.
Mas não é qualquer dor
É a dor do amor
A dor mais louca e confusa
Hoje eu não sei o que fazer.
E agora sou eu
Sou eu!
Como posso decidir?
Eu só quero ir embora sem culpa
Sem medo
Você e eu não existimos mais
Só fingimos
Só fingimos
Eu sou quero ir
Sem olhar para traz
Sem apego

Ontem eu te vir
Foi tao forte, e contraditório a mistura de uma dor amarga, mas suave e intensa, um segundo apenas ...
Então a acabou.
Que dor eterna.
Que segundo rápido.
Que segundo intensamente eterno.
Eu te vir, mas como?
Te vir nos olhos de pessoas que carregam você.
Você estava ali, tão pertinho, meu coração acelerou, enfim tudo parecia aquelas velhas tardes de sábados.
Eram sábados simples, mas carregados de ternura.
Eram sábados passados de um tempo que infelizmente nuncam voltariam.
Mas ontem sentir aqueles sábados.
Eram puros e ingênuos, doces sábados.

O nosso interior é assustador, cabe coisas que até nós mesmo nunca pensaríamos que poderíamos ter.
Mas assustado que o nosso interior é nosso corpo, cheio de ações e reações inimagináveis.
Mas ainda mais assustado é universo, tão intenso, tão rápido, tão perturbador para nós meros mortais com pouquíssimos anos de vida.
Tendo desacelera, tento olhar o invisível...
Mas ser um ser humano é ser fadado a tantas limitações
Não conseguimos enxergar coisas importantes e valiosas
O abismo sempre nos chama
Nessa louca de tentar nós reconhecemos
De nos encontramos de verdade
Ficamos mais perdidos
Cobramos perfeição de seres tão imperfeitos
SOMOS LOUCOS!
NOS ENLOUQUECEMOS
E o CAOS
Só CAOS
CAOS
CAOS
GRITOS!
E talvez assim, encontraremos a paz!
Que paz?

Nos julgam por está sorrindo, nos julgam por está chorando.
Ninguém conhece a dor de ninguém, ninguém tem mais dor que alguém.
O mundo está ao contrário?
O mundo está ao contrário?
O que digo não vivo, o que falo não faço.
Todos nos julgam, e não há carga mais pesada do que o julgamento.
Talvez, seja por isso que prefira o silêncio.
Pois ele não machuca, nem julga.
Talvez, seja por isso que eu seja mais humana, longe de toda a humanidade.
Eu prefiro pregar o amor, a paz mesmo que as não viva, pois elas são muito mais bonitas.
E até prefiro as palavras não ditas, tem tanta sabedoria no que foi poupado.
A sabedoria do não falar, e de se escutar.
Isso tudo faz parte de umas construção que ainda está processo de estruturação.
Mas sigo firme, sigo bem.
Pois sei que a um Deus a nos guardar.
Não só a mim...
A nos guardar.
E isso é sobre amor.

Perder alguém é a mesma coisa que se perder.
É não saber onde está
E nem como começar
É senti-se só completamente
Perder você, foi me perder
É buscar recomeçar pensando em ti encontrar
É fica sem rumo
Sem se reconhecer em história alguma
É mudar direção, sem saber a direção

Qual seria o meu maior pesadelo?
Não ter você mais aqui.
Minha mente não acredita que você partiu
Meu coração murchou, morreu com você
Sonho com você todos os dias
Lá você está viva e bem
Lá você me abraça e cuida de mim
Eu perdi você para sempre e não há palavras que defina essa dor e vazio.
Só sei que os planos de Deus são maiores que os meus.

[...] E paramos de contar os dias, e esquecemos das datas especias, perdemos também os detalhes simples que a vida tem. E foi assim, e continua...
E enfim, nos acostumamos.

Mas a gente sorria.
Sorria e ria.
Mas o coração estava tão pequeno.
Estava tão apertado.
Era uma dor perpétua que existia ali dentro.
Uma dor que ninguém podia ver, mas nós sentíamos.