Coleção pessoal de Cochiwan

Encontrados 7 pensamentos na coleção de Cochiwan

Desejo a todos festas felizes em família, onde o afago, a simplicidade, a diversão, dentro dos limites éticos e humanos, sejam a nota dominante.

A minha obra
Empreenda nas suas grandes obras, a família, os filhos, o parceiro\a , trabalho e em si próprio\a.
Nada é produto acabado, o melhoramento continuo é necessário. Retocar ai, por um pouco de sal acolá, aumentar ou diminuir a intensidade do brilho disto e daquilo, é um exercício que se requer permanente para que quando terminarmos, a nossa obra esteja completa.
Não há fim , nem cansaço de melhoramento para com nossos filhos, família , parceiro\a e nos próprios.
Essa missão cessa com o termino da nossa obra, e nossa obra termina quando cessa a nossa existência.

DESISTIR NÃO
A vitoria sem luta não lhe pertence . É honroso quando temos um propósito, um desafio, um alvo para uma luta justa. Isso mantem nos focados e vivos . Saber que nossa missão embora longa, esta sendo paulatinamente cumprida da nos a forca anímica para acordar e suportar mais um amanhecer.
O sofrimento ? As vezes é inevitável mas o tamanho da dor que erradia em nos depende do nosso preparo fisco e ou emocional . É necessário melhorarmos a nossa forca interna, a nossa forca mental porque nada pode contra um coração forte e sereno.
Depois de toda luta e sofrimento, encontremos as taças para brindar a merecida Victória.

Cuidar de uma criança é melhorar a hipótese de ser bem cuidado, quando a idade te tornar novamente criança.

YIN YANG
Nesta ilha dos bem-aventurados, mas sem poetas nem deuses, a vida tem sido paz na cidade e Guerra nas estradas, carência nas casas e abundancia no subsolo, alegria nas corridas matinais e tristeza a hora do telejornal. A lista de contrastes é extensa, advinha-se uma interpretação errada da dualidade taoista. Não precisamos de forças opostas e com mesma intensidade. É necessário encontrar o desiquilíbrio que favoreça o bem-estar, a concórdia e o progresso.
Infelizmente, não se pode esperar um desiquilíbrio a pender pelo lado passivo, porque nesses já enraizados indigestos padrões de gestão do principado, nenhuma Afrodite teria capacidade de despertar amor e desfazer a autoadmiração nos Narcisos que aqui abundam.
Sem oráculos, resta-nos esperar pela profecia que até os santos desconhecem.

Não apodrecer a decência. Que a humildade seja sem subserviência e a sabedoria sem arrogância.

Tacas semivazias
Rastos de velas vencidas pelo calor da vida
Aquele momento que se queria eternizar sem transbordar
Silencio!
Passos receosos de um viandante solitário
A noite escoima a surdez,
Fortalece o coração,
O sol com ar de arrogância transpondo montanhas
Como se desafiasse os monstruosos sequazes,
Que seria dos monstros sem os anjos
Que as condensadas noites me trazem de presente
E se encurta, aquele instante que vale a pena viver,
A felicidade sem banalidade, na simplicidade daquele instante